Horário de registro: 04 h 55. Sonhos confusos. De praxe, só se salvaram alguns
fragmentos. Num deles estive num colégio ou coisa assim. Depois de um exame mais detalhado do local, o prédio me lembrou o corredor do colégio onde cursei no nível médio.
Lá participei de
alguma atividade musical. Mas, o argumento ficou truncado. Nesse evento
comentei algo para alguém sobre o coral que participei na época da pós.
Aparentemente, comentei que convidaria
alguns integrantes daquele coral para participarem do da pós, pois
lá havia mais recursos técnicos. Dessa forma, ocorreria um
"turbinamento" do primeiro grupo em todos os sentidos, isto tanto na
leitura quanto na qualidade vocal.
De repente, fui transplantado para uma república de jovens universitários.
Lá conversei com vários companheiros e companheiras. Entre eles, Flávio que foi um dos quais convivi na moradia estudantil na graduação.
Subitamente, uma moça
que e pareceu ser a Zeila, porém ela aparentou estar um pouco
mudada. Em seguida, ela me disse que havia encontrado uma moeda durante a
faxina que ele havia feito. Ainda segundo, Zeila, aquilo só poderia ser meu, pois aquela
moeda era antes da época dela ter chegado. Fiquei de boca aberta, pois não me
lembrava daquele dinheiro.
De súbito, Flávio chamou
a mim e mais outro companheiro para auxiliá-lo numa faxina. Não sei mais o que
aconteceu depois.
De repente, me vi em
outro local da casa e com uma xícara na mão. Tive a impressão de que havia algo
lá. E que de alguma forma aquela Zeila teve algum contato com essa coisa. Daí
em diante, o restante foi confuso.
Num passe de mágica fui transplantado para outro local e lá topei com dois
desconhecidos uma moça e um rapaz. Tive a impressão de que os convidei para
conhecer algum curso ou ouvir uma palestra de alguém que eu conheci e passei
admirar.
Algum tempo qualquer, fui informado mentalmente que havíamos
parado naquele local, depois de uma aula qualquer e estávamos no interior de um restaurante desconhecido. Ocupamos uma
mesa qualquer. Quando vasculhei o entorno, tive a impressão de que lá parecia ser um dos chiqueiros da casa
dos meus pais quando criança.
Então, levantei e fui atrás de algo para comer. Num canto qualquer topei com dois caras. Senti alguma orientação implícita que me avisou de eu deveria escolher apenas um dos pratos que eles haveriam preparado. Algum tempo depois, escolhi o do senhor mais velho.
De repente, notei algo
que alisava o meu pé. Quando olhei para baixo vi que o jovem mestre cuca acariciava
um dos meus pés com um pé dele. Tive a impressão de que ele tentava sua última cartada. Mas não titubeei e levei
o prato que eu havia escolhido.
Aparentemente, um parto de arroz com feijão. Já a do concorrente
aparentara uma aparência estranha. Em seguida, retornei à mesa.
Quando me sentei,
perguntei ao casal estranho o que eles acharam daquela aula (não sei dizer a qual delas eu me referi). Ambos me falaram
entusiasmado sobre o conferencista. A moça foi a mais
empolgada.
De repente, tomei um
susto quando o rapaz puxou o prato de comida para se servir. Tive a impressão
de que foi naquele momento que tomei a consciência de que aquela comida não
seria apenas para mim.
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