6/01/2012

Sonho (da noite do dia 11 para o dia 12 de março de 2012)

Horário de registro: 03 h 06.  Sonho confuso e truncado. Tal situação foi agravada por uma chuva de relâmpagos no início. Aparentemente estive num local que me lembrou o sítio dos meus antepassados paterno.

Nesse momento,  encontrei-me na estrada interna de chão batido. De repente, cantarolei a música Mais uma vez: "mais é claro que o sol vai voltar amanhã/ Mais uma vez/ Eu sei/ Escuridão já vi pior de endoidecer gente sã / Espera que o sol já vem".

No início, senti a presença desconfortável de alguma coisa na minha garganta que atrapalhou a emissão da minha voz. Assim, pigarriei entre um verso e outro para não deixar cair à afinação. Notei também que cantei sobre um arranjo diferente do original.

Algum tempo depois me encontrei na casa dos meus pais. Em seguida, me dirigi ao quintal. Na sequência, fitei demoradamente o céu. Notei que aos poucos camadas de nuvens negras se colocavam em posição de ataque.

De súbito, meu irmão Émerson chegou com uma carroça. Ele, imediatamente desceu e liberou o cavalo dos arreios. 

Em seguida, contemplei novamente o céu, notei que a tonalidade cinza das nuvens havia mudado para a preta. Foi então que me desesperei, pois aquilo anunciou que a qualquer momento cairia uma tempestade ainda maior. Fiquei com receio de que a casa dos meus pais não suportaria o baque.

Nesse momento, tive a impressão de que virei uma moça, pois notei que a minha voz ficou aguda. Em seguida, grite para Émerson entrar rapidamente para o interior da casa, pois descia uma densa neblina.

Horário de registro: 05 h. Estive numa sala de aula qualquer do ensino fundamental. Quando investiguei o entorno notei que classe estava lotada de crianças. Todos nós esperávamos ansiosos pela chegada da professora.

Algum tempo depois sentei numa carteira qualquer. Quando a mestra chegou, me vi segurando uma caneca grande. Tive a impressão que estava cheia de guaraná.

Em seguida, passei aquela vasilha para outro colega que passou para outro assim sucessivamente. Mas, antes todos beberam um gole daquilo. Algum tempo qualquer, entreguei a caneca para a professora.

Quando examinei a fisionomia daquela figura, notei que ela  era magra,  branca e seus cabelos eram curtos.

Novamente, a caneca foi posta em circulação dentro da sala. Algum tempo depois, mais uma vez ofereci a caneca para a professora. E para o meu espanto, ela sorveu aquele líquido. Tive a impressão que por ter passado pela boca de tanta gente ela recusaria.

Em seguida, ela iniciou a aula. Na sequência, escreveu alguns termos na lousa. De súbito, percebi que uma película branca impedia a nitidez da minha leitura. Enquanto, isso a professora “mandava ver” na sua explanação teórica, que também possuía um conteúdo confuso para mim.

Também fiquei ansioso, pois temi que professora não fosse capaz de dar todo o conteúdo daquela matéria naquele dia. Subitamente, uma moça loira, gordinha interrompeu a aula. Em seguida, chamou a professora até a porta. Senti que internamente, amaldiçoei aquela interferência, pois aquela moça havia roubado alguns minutos preciosos da aula.

De repente, fui transplantado para outro local. Tive a impressão que eu participei de uma aula de estudo do meio. Naquele momento quem ministrou a matéria foi um professor. Nesse momento, eu me vi empolgado, enquanto fazia um registro de um relato onírico.

Num primeiro momento, me vi totalmente convencido daquele método. Mas, depois, desconfiei se aquele seria o método mais seguro e se aquelas anotações seriam guardadas naquele caderno.

Quando voltei a si, notei que eu havia perdido parte do conteúdo de alguma teoria sobre uma planta. Além disso, tanto professor quanto a minha turma já estavam a alguns metros de distância.

Quando me aproximei deles, pedi para o professor repetisse o último assunto que ele havia abordado. Imediatamente, interrompi o registro do relato e passei a anotar os tópicos da aula.

Tive a impressão que no entorno de um exemplar de árvore foi  projetado uma figura geométrica. Mas quando me aproximei daquela imagem, uma membrana branca embaçou a minha vista . Mas, sei que vi algo absurdo.

Na sequência, o professor falou um termo qualquer. Depois o segundo. Mas, quando investiguei a planta notei que o professor havia lido uma etiqueta que comumente é encontrada em áreas de proteção ambiental ou em parques que estava jogada ao lado da árvore. Lá vi escrita a palavra “vuvuca”.

Depois perguntei ao professor o significado daquela estranha palavra. De repente, ele retornou a planta onírica. 

Dessa vez, notei que o vegetal possuía o tamanho aproximado de um ser humano adulto. Em seguida, o professor mostrou que a vuvuca, seria a copa da árvore.

De súbito, me vi à beira mar ou à beira rio. Quando analisei o entorno, avistei uma espécie de porto. Num lado qualquer, havia uma construção.

Então, corri para lá. De repente, reencontrei o meu caderno em cima de uma muretinha. Em seguida, reeiniciei o relato onírico. Escrevi que nós  topamos com porto qualquer.

De repente, fui transplantado para um escritório qualquer. Lá vi um dos responsáveis pela prestação de contas de um dos institutos de pesquisa onde trabalho na realidade.

Encontrei-me sentado ao lado da mesa de André, que naquele momento, contava algumas cédulas de dinheiro. Quando ele terminou aquela tarefa, ele me falou sobre um político que era um dos fornecedores da empresa em Campinas.

Na sequência, André digitou algo no seu computador de mesa. Em seguida, foi aberto um documento de um editor de texto. No topo do documento, vi o nome do tal fornecedor em negrito e caixa alta. Li o documento várias vezes, pois uma membrana onírica se interpôs entre mim e a tela.

Notei que o tal empresário possuía três nomes. Tive a impressão que, naquele momento, depois de muita luta, cheguei até a decorá-lo. Só que as forças letianas passaram a borracha por cima dele.

Em seguida, falei comigo mesmo que aquilo estava errado, pois seria anti-ético um instituto ter algum tipo de ligação com políticos.

Subitamente, olhei para uma televisão de tela plana que estava pregada numa das paredes da sala. Lá estava sendo exibida uma novela. Havia um casal de atores desconhecidos. Eles falaram algo e logo em seguida, começaram a se beijar ardentemente.

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