Horário de registro: 05 h 48. Sonho truncado. Encontrei-me sozinho
diante da televisão da sala na casa dos meus pais. Nesse momento, ela estava
sintonizada num programa qualquer. No auditório, avistei uma atriz parecida com a Rosi Campos. Nesse momento, ela narrava a história de uma senhora qualquer.
Subitamente, ouvi uma
narração in off de um fato da vida daquela senhora desconhecida. Mas, o argumento foi
confuso. Em seguida,
aquela atriz se dirigiu para outro apresentador e elogiou a postura de um compositor
brasileiro que havia guardado um vasto material musical por anos a fio.
De súbito, a
atriz saiu do estúdio. Quando ela retornou, notei que ela trouxe consigo uma bolsa
plástica transparente abarrotada de partituras. Na sequência, ela
emocionada explicou para o outro apresentador que ela havia se identificado com a
história daquele músico. Ainda mencionou que ela traria a público aquele
material.
De súbito, levantei e fui em
direção a uma janela qualquer da casa. De lá avistei uma pessoa prostrada na
frente do portão. Tive a impressão de que era o meu tio paterno, o Batista.
Então, fiquei preocupado em sair para atendê-lo.
Contudo, quando olhei para o
entorno, notei que escorria muita água pelo chão. Então, saquei que a bomba
d´água do poço artesiano estava ligada há muito tempo. Em seguida, sai da casa para desligá-la. Mas, fiquei surpreso por ter me deparado tanto com o poço quanto com aquele equipamento no quintal da casa dos meus
pais e não no da minha falecida tia paterna vizinha.
Logo imaginei que a
minha tia ficaria uma "arara" quando soubesse que muita água foi
desperdiçada. Só que eu me eximi de qualquer culpa, pois não me lembrava de ter
ligado o equipamento em algum momento. E se alguém da minha família o fez antes
de sair também não me avisou.
Em seguida, estiquei o meu braço direito para desligar
o aparelho. Encontrei uma chave, porém quando a pressionei não aconteceu nada.
Subitamente, me lembrei
da pessoa que estava no portão. Dessa vez, avistei um casal de idosos e não o
meu tio Batista.
Horário de registro: 07
h 32. Estive num local qualquer em companhia da minha amiga carioca e
mais outros colegas de trabalho. Algum tempo qualquer alguém abordou uma jovem.
Ela era morena, magra, cabelos pretos e longos.
Levamos essa respondente
para um local qualquer. Não sei se já fomos direto para o sótão ou
primeiro entramos numa perua Kombi. Comecei a entrevistá-la. Notei que eu
estive com alguns problemas para ler o questionário. Tive a impressão fui acometido, repentinamente, uma sonolência. Também tive dificuldades para
ler o enunciado das perguntas.
De tal forma, que
solicitei a minha amiga carioca que lesse a pergunta para mim. Também fiquei
preocupado em não pular pergunta.
Algum tempo mais a
frente, deixei o pessoal lá e a minha amiga ficou incumbida de terminar a
entrevista. Saí dali. Mal andei alguns metros um dos rapazes da equipe me
chamou. Quando ele me alcançou, disse-me que Rafaela havia encontrado um documento que eu havia
perdido lá. Na mesma hora dei meia volta.
Quando topei novamente com
Rafaela, notei que ela ainda não havia terminado a entrevista. Então, perguntei
a minha amiga se ela possuía alguma dúvida relacionada ao questionário.
Em seguida, ela me respondeu que não. Então parti.
Perambulei por entre
ruas de uma cidade desconhecida. Quando vistoriei a paisagem, não encontrei um
ponto conhecido ali. Algum tempo depois senti fome. Mas, não encontrei um local
conhecido para se fazer uma refeição.
Além disso, eu
necessitava sacar dinheiro. Algum tempo depois, encontrei-me num local
desconhecido onde havia um caixa eletrônico estranho. Quando analisei aquela
máquina, avistei pelos menos três leitoras de cartão. Sendo duas situadas na
parte superior e outra no meio do equipamento. Fiquei num estado de hesitação,
pois não sabia em qual delas eu deveria inserir o meu cartão.
Algum tempo depois,
escolhi uma das leituras da parte superior. Durante algum tempo, assisti
angustiado o processamento automático da máquina sem a minha intervenção
manual. Notei que no visor apareceu uma sucessão de telas com inúmeras
informações.
De súbito, vi impresso
no extrato um saldo de aproximadamente R$ 9,00. Depois, o meu cartão foi
devolvido em seguida. Na sequência, outros cartões foram cuspidos pelo caixa
eletrônico. Nesse momento, procurei dentro da agência a recepção, pois pensei
em levá-los até lá. Mas por algum motivo qualquer não fiz aquilo.
Então, continuei a minha
marcha. Algum tempo depois estive diante de outro caixa qualquer num conjunto
comercial desconhecido. Novamente enfiei o meu cartão numa leitora. Ela também leu o meu cartão por algum tempo qualquer.
Algum tempo qualquer,
notei que a máquina imprimiu um extrato em que estava impresso um valor aproximado de R$ 8,72.
Desconfiei que o banco automaticamente, descontou alguma taxa dessa segunda
transação.
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