5/23/2012

Sonho (da noite do dia 07 para o dia 08 de março de 2012)

Horário de registro: 6 h - Eu dormia sossegadamente numa das camas de um dos quartos da casa dos meus pais. De repente, fui acordado no meio da madrugada pelo ronco de uma moto. Então, saltei rapidamente da cama e corri em disparada para o quintal. Quando cheguei lá captei a direção do som. Ele vinha do pasto ao lado da casa.

Em seguida, me escondi num canto qualquer. De lá, vi quando um motoqueiro transpôs tranquilamente a cerca de arame farpado que separava o quintal do pasto. Fiquei intrigado com a facilidade daquela façanha.

Quando o estranho passou por mim, rapidamente, saí do esconderijo. Dali, segui em direção à cerca. Em seguida, investiguei detalhadamente cada pedaço daquele alambrado. Algum tempo, descobri que nele havia um vão livre num determinado canto que permitiria tranquilamente a passagem daquele motoqueiro.

Subitamente, saí daquele estado de estupor, pois ouvi o ronco do veículo que denunciou o retorno do invasor. Imediatamente, voltei ao meu refúgio o mais rápido possível e sem levantar suspeita.

De repente, avistei "pit bull" dos meus pais, o Bin Laden. Nesse momento, gritei. Mas algum obstáculo espiritual reteve parcialmente a minha voz ainda na minha garganta. Mas, mesmo com o fio de voz que emiti o cachorro, acatou a minha ordem de avançar naquele motoqueiro.

Logo em seguida, fui o retardatário da caçada noturna ao estranho motoqueiro. Este, logo que percebeu o perigo de vida que corria, imediatamente, acelerou o veículo. Foi então que perguntei a mim mesmo se Bin Laden portava coleira e corrente, pois temia pela vida do estranho.

Algum tempo depois, vi quando o motoqueiro se aproximou da outra extremidade da cerca e por algum motivo que desconheço, retornou para a casa dos meus pais. O cachorro também fez a mesma manobra.

Quando tanto o motoqueiro quanto Bin Laden cruzaram comigo, vi que a coleira presa ao pescoço do cão e a corrente arrastava pelo chão. Não sei como consegui segurá-la, sem comprometer o ritmo da perseguição.

De repente, avistei um âncora de um telejornal no meio de uma matéria. Ele falava ao vivo com outro colega no estúdio de uma emissora qualquer de televisão. O primeiro comentou que foi celebrado um acordo entre um sindicato patronal e a presidenta Dilma.

Tive a impressão que foram tomadas medidas para proteger alguns produtos nacionais da competição desleal dos similares importados Em seguida, os repórteres discorreram quais seriam os principais ganhos auferidos a sociedade. Um deles seria a criação de mais de 110 mil empregos.

Subitamente, quando o âncora chamou pela segunda vez seu colega, notei que esta cantarolava. Nesse momento, passei para o modo que chamo de olhos cinegrafistas, ou teleóticos. Tive a impressão de que aquela repórter de campo parecia com a Patrícia Maldonado. Só que ela estava ruiva e cabelos curto. Ainda notei que seu timbre de voz era grave.

Nenhum comentário:

Postar um comentário