Horário de registro: 07
h e 14 minutos. Sonho com início confuso. Encontrei-me no meio de uma rua
qualquer. Subitamente, topei com uma colega de trabalho, a Regina. Na verdade, vi
apenas um vulto feminino.
De
súbito, comecei a entrevistá-la. Do conteúdo desta conversa sobreviveu pouca coisa. Uma delas foi quando interpelei Regina quanto seria o produto de um número x elevado ao cubo.
Imediatamente, ela me disse o resultado correto. Ainda muito orgulhosa me contou que ela utilizava esses conhecimentos
matemáticos com muita frequência na vida dela. O caso mais recente foi quando
ela comprou telhas novas para a casa dela.
Tive a impressão de que ela calculou
exatamente a quantidade de telhas que seriam necessárias para a reforma do
telhado antes do pedreiro apresentar o orçamento.
Num
determinado ponto da entrevista, Regina apontou o seu dedo indicador para uma
direção qualquer do chão. Quando olhei para lá avistei um tipo de massa de
cimento feita por um pedreiro.
De
repente, houve uma troca ou transformação de respondentes. A partir daí
conversei com um senhor idoso, negro próximo àquela substância onírica.
Em
seguida, fomos transplantados para um dos quartos da casa. Logo, notei que aquela figura era um tagarela. De súbito, me confidenciou que ele havia
feito uma descoberta inovadora que apenas algumas pessoas íntimas sabiam. Alto interno me informou que seria algum material ou um serviço para que poderia revolucionar algum setor industrial.
Então, desconfiei que aquela descoberta seria aquilo estendido no asfalto. Na sequência, aquela figura puxou aquele material com uma enxada. Em seguida, se dirigiu a uma aposento e o despejou sobre uma cama.
Em
seguida, fui auxiliá-lo. Nesse momento, notei que aquilo possuía uma consistência fofa. Na sequência, o modelou com as
mãos no formato de cobertor ou lençol macio.
Perplexo e curioso, indaguei ao idoso sobre a composição daquela substância onírica. De repente, cantamos uma música.
Mas, nem a letra muito menos a melodia sobreviveram das influências letianas.
De
repente, apareceu um dos filhos dele. Quando este personagem se aproximou,
notei que ele era o Zé Antônio, um antigo vizinho do sítio onde cresci. E filho mais velho de um dos retireiros da minha tia vizinha. Em seguida, o idoso, ralhou com ele. Segundo, o respondente, Zé
deveria me deixar trabalhar em paz.
Furioso, Zé se dirigiu ao seu irmão e disse que eu havia
me aliado ao pai deles de propósito. Ainda, segundo, Zé, ele sabia que tanto eu
quanto o pai dele possuíamos uma voz excelente. A partir daí o argumentou ficou
embaralhado. Mas, restou uma idéia final que revelou que aquele idoso e eu
somos pai e filho que o destino trocou.
Agora,
durante o registro, me vem à mente de que ainda estive em outro local. Ali
estive em companhia dos meus familiares. De repente, por algum motivo, cujo
argumento foi confuso. Tive a impressão que briguei com meu pai, pois ele decidiu algum assunto à revelia.
Também vi uma terceira pessoa, alguém que prestaria um serviço para o meu pai. Tive a impressão de que
essa pessoa comentou algo
comigo. Em seguida, fui até meu pai e disse-lhe que discordava do método
indicado por ele.
Ainda
me vem vagamente à imagem de uma mulher chorosa que topei numa rua qualquer.
Tive impressão de que recusou a responder a minha pesquisa.
Além disso, há algo que insiste em me apontar também esteve ali um homem. Talvez o companheiro dela que a maltratava. E, ele também foi à pessoa responsável pela
recusa.
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