5/18/2012

Sonho (da noite do dia 28 para o dia 29 de fevereiro de 2012)

Horário de registro: 03 h 31. Sonhos confusos e truncados. Na primeira imagem que resgatei, estive em companhia de uma moça desconhecida. A nossa frente havia uma mesa onde foi servido um jantar à americana. A mistura foi linguiça assada.

Repeti a refeição inúmeras vezes. Algum tempo depois, notei que, curiosamente, a moça ainda não havia se servido. Contudo, não me preocupei com ela. Na sequência cortei a mistura em vários pedaços. Até que no decorrer das demais repetições, avancei na parcela de carne pertencente àquela figura. Até que finalmente, restou apenas um pedaço de linguiça na forma.

De súbito, me dirigi até o fogão. Quando me agachei, o pedaço de carne assada caiu no chão. Logo em seguida, catei-o e o devolvi no prato novamente.

Depois fui transplantado para outro local. Quando investiguei o local, notei que ainda era dia. A partir daí foram exibidas uma série aleatória de imagens absurdas.

Numa delas, o local encontrei-me numa via de chão batido. Quando examinei o local, notei que ali era a linha desativa da Mogiana. Ao lado dela, avistei uma con(fusão) de imagens bucólica e urbana.

Fui informado mentalmente de que eu estava trabalhando. De repente, um carro estranho encostou perto de mim. Então, não alterei a minha marcha para não demonstrar que eu havia me assustado com aquela parada repentina.

Quando me aproximei do veículo, o condutor me pediu informações de um local qualquer. Em seguida, disse que secamente que ele deveria virar à direita. Depois retomei a minha marcha. Tive a impressão de que fiquei com o receio de ser raptado. Quando o carro arrancou vi vultos de pessoas amordaçadas na parte traseira.

Algum tempo depois, topei com um colega de trabalho. Ele me contou que ele foi abordado pela Polícia numa rua qualquer. Depois explicou que houve algum acontecimento violento nas proximidades. Ainda, segundo ele, a Polícia ainda fazia uma ronda ostensiva no local. E me alertou que qualquer transeunte que aparentasse uma atitude estranha estaria sujeito a ser abordado tal qual ele foi.

Nesse momento, fiz uma varredura visual do entorno e me certifiquei que ainda não circulava por lá. Então aproveitei para sair dali o quanto antes.

Então, desviei a minha caminhadura para um dos barrancos da antiga linha férrea, pois lá havia uma vegetação densa que me camuflou.

Tive a impressão de que nesse local, a caminhada não foi fácil. Mas algum depois surgiu na minha frente uma trilha sinuosa de chão batido. Algum tempo depois topei com uma casa de uma pessoa estranha no meio do caminho. Lá também avistei uma família que foi visitar os donos daquela casa.

De repente, fui informado espiritualmente de que aquela família cobrava um pedágio para os transeuntes passarem. Tive a impressão de que eu não possuía o valor necessário para pagar aquela tarifa. E recuei. Em seguida, desci o barranco em busca de outra saída perto do meu primeiro caminho.

Nesse momento, o sonho foi liderado por uma moça qualquer. Notei que aquele local havia pouca iluminação e não permitiu uma análise mais profunda da fisionomia do rosto dela.

Ela também não possuía dinheiro para pagar pelo do pedágio. Ao contrário de mim, ela encontrou uma saída inusitada: a de se tornar uma voluntária de uma Igreja.

Em seguida, foram exibidas imagens da moça dentro de um templo antigo qualquer. Lá atuou na restauração de um prédio antigo. Tive a impressão de que vi a fachada dele de relance.

De súbito, fui transplantado para outro local onde topei com inúmeras pessoas. Numa dessas imagens vi um jovem sentado numa cadeira. De repente, puxei um papo com ele. Durante o nosso diálogo descobri algumas coincidências: trabalhávamos na mesma empresa e havíamos feito o mesmo curso de graduação. Mas, ele era meu "bixo".

De repente, o fulano me falou de que ele trabalharia no Rio de Janeiro. Ele já havia sido escolhido pela empresa. Então, me dei conta que eu desconhecia esse trabalho ou ele não me foi oferecido.

Na sequência, esse colega de trabalho onírico reclamou de que não sabia onde ficar hospedado. Então, me lembrei da minha amiga carioca, a Rafaela. Em seguida, imaginei que caso eu fosse trabalhar lá, certamente, ficaria na casa dela, porém ele não. Mas, procurei animá-lo ao dizer que talvez, Rafaela pudesse indicar hospedagem mais em conta lá.

Também procurei de não demonstrar explicitamente o meu interesse por aquele trabalho. Logo em seguida, mudei de assunto e disse que poderíamos criar uma espécie de sindicato para a nossa categoria.

Em outro momento, não sei se estive no mesmo local ou fui transplantado para outro. Nesse momento, cantei alguma música de uma banda da minha primeira juventude que esqueci. Mas, as imagens e recordações desse momento foram truncadas.

Na última visão, estive num bairro próximo a casa dos meus pais. Andei pela rua principal. De repente, avistei a minha mãe sentada no ponto de ônibus. Em seguida, sentei ao lado dela.

Na sequência minha mãe narrou para mim à história que ela ouviu sobre a reviravolta da vida e um rapaz conhecido em comum. Tive a impressão de que nesse momento, eu sabia o enredo da história mais detalhadamente. Mas quando acordei, o argumento se perdeu.

Nenhum comentário:

Postar um comentário