Horário de registro: 04 h 37. Visões confusas do começo ao fim. Entabulei uma conversa com meus amigos da faculdade onírica, no interior de um ônibus em movimento. Fui o centro das atenções. Confesso que nunca me vi tão social e simpático quanto nesse momento.
De repente, um dos meus amigos fez um comentário elogioso sobre a minha voz. Fiquei com meu peito todo estufado de orgulho e de desdém. Na sequência, outro amigo me pediu que eu falasse sobre a minha voz. Mas não me lembro mais o que mencionei naquele momento.
De súbito fui transplantado para a frente de um teatro ou algo do gênero. Senti que estive “feliz da vida”. Tanto eu quanto meus amigos de faculdade portávamos entradas "vips".
Em seguida, vistoriei o local mais detalhadamente. Foi então que avistei uma enorme fila indiana na bilheteria. Notei que, naquele momento, as pessoas expressavam uma grande ansiedade.
Subitamente, cantei uma música. Tive a impressão de que se tratou de uma Missa. Durante a execução dessa peça me embrenhei pelo local.
De repente, um dos meus amigos fez um comentário elogioso sobre a minha voz. Fiquei com meu peito todo estufado de orgulho e de desdém. Na sequência, outro amigo me pediu que eu falasse sobre a minha voz. Mas não me lembro mais o que mencionei naquele momento.
De súbito fui transplantado para a frente de um teatro ou algo do gênero. Senti que estive “feliz da vida”. Tanto eu quanto meus amigos de faculdade portávamos entradas "vips".
Em seguida, vistoriei o local mais detalhadamente. Foi então que avistei uma enorme fila indiana na bilheteria. Notei que, naquele momento, as pessoas expressavam uma grande ansiedade.
Subitamente, cantei uma música. Tive a impressão de que se tratou de uma Missa. Durante a execução dessa peça me embrenhei pelo local.
Novamente fui transplantado, para a sala da casa dos meus pais. Lá topei com meus irmãos e primos. Nos fazíamos preparativos para irmos a um espetáculo. De repente, fui para um dos quartos para troca de roupa.
Lá topei com meu irmão caçula, e Márcia, uma prima materna de Sampa. De súbito, Márcia narrou uma história qualquer de uma prima nossa e cantora.
Algum tempo depois, notei que na verdade, Márcia mantinha um diálogo com outra pessoa que estava no quarto ao lado. Quando fitei a minha prima novamente, notei que suas mãos possuíam unhas longas. As quais fez desenhos no azulejo da parede durante aquele diálogo.
De súbito, me preocupei com a minha nudez. Imediatamente procurei me cobrir. Tive a impressão de que mentalmente, a minha mãe havia deixado aquelas peças passadas naquele quarto.
De súbito, iniciei as minhas buscas em cima da cama. Algum tempo qualquer, encontrei uma muda de roupa. Quando as examinei mais pausadamente, notei que elas pertenciam ao meu irmão caçula. Então, vasculhei o interior dessas peças com a esperança de encontrar as minhas. Só que saíram outras pessoas de lá.
De repente, ouvi grunhidos de uma porca vindos do quintal. Estanquei nesse momento. Na sequência, pensei no meu irmão Émerson. Mas, internamente, fui informado que naquele momento eu não poderia contar com ele.
Quando houve uma outra onda de grunhidos, enrolei uma toalha de banho na minha cintura. Depois, calcei um chinelo e saí desembestado do quarto em direção à sala. Na sequência abri uma porta.
Então, me embrenhei na escuridão. Quando me aproximei do chiqueiro, gritei a esmo. Quando examinei o entorno, avistei um cercado de telas de arame.
Quando fitei aqueles ladrões, só avistei a fisionomia de alguns vultos pretos. Imediatamente, eles soltaram o animal. Na sequência, entraram num desespero, tal qual barata tonta a procura de uma saída. Do local onde eu estive, xinguei muito os gatunos.
De súbito, notei que eles tentavam fugir, escalando a cerca de arame. Mas, sem êxito, por algum motivo que desconheço. Por fim tentaram derrubá-la com o corpo.
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