Horário de registro: 07 h 38. Sonho confuso e truncado. Trabalhei numa rua qualquer juntamente com outro colega e um motorista. Tive a impressão de que o trabalho era fácil, porém algo atrasou o início da tarefa.
Algum tempo qualquer notei que, depois de ter andado que nem uma "barata tonta", já eram 10 h e eu nem havia feito uma entrevista sequer. Nesse momento, que o fluxo de transeuntes na rua aumentou. De súbito, abordei alguém.
Essa figura estava acompanhado da esposa. Foi quando notei que ele não havia parado na primeira vez que eu lhe fiz o convite. Tive a impressão que, desta vez, ele pensou um pouco e havia comprado a idéia. Em seguida, fiz os filtros. Mas por algum motivo que não me recordo mais ele não passou.
De súbito, fui transplantado para a sede do instituto para o qual eu prestava aquele serviço. Perambulei por um corredor até adentrar numa sala esquisita. Quando fitei novamente aquele espaço, notei que ele apresentava uma mistura de sala de reunião e lanchonete.
Algum tempo qualquer notei que, depois de ter andado que nem uma "barata tonta", já eram 10 h e eu nem havia feito uma entrevista sequer. Nesse momento, que o fluxo de transeuntes na rua aumentou. De súbito, abordei alguém.
Essa figura estava acompanhado da esposa. Foi quando notei que ele não havia parado na primeira vez que eu lhe fiz o convite. Tive a impressão que, desta vez, ele pensou um pouco e havia comprado a idéia. Em seguida, fiz os filtros. Mas por algum motivo que não me recordo mais ele não passou.
De súbito, fui transplantado para a sede do instituto para o qual eu prestava aquele serviço. Perambulei por um corredor até adentrar numa sala esquisita. Quando fitei novamente aquele espaço, notei que ele apresentava uma mistura de sala de reunião e lanchonete.
Na sequencia, rumei em direção a uma porta qualquer. Mas quando girei o trinco da fechadura, notei que ela estava trancada. Também notei que naquele espaço havia uma quantidade enorme de carteiras. Por fim, descobri que eu não poderia utilizar o banheiro para dar um mijão.
Nesse momento, procurei outro banheiro em outro corredor. Algum tempo qualquer parei diante de um elevador. Mas eu sabia de antemão que ele estava parado por falta de energia no prédio.
De repente, apareceu moça que também se posicionou na frente do elevador. Em seguida, ela apertou a botoneira no sentido da descida. Na sequência, avisei-lhe que o aparelho estava fora de operação. Ainda, mencionei que eu desceria pelas escadas. Mas, a moça não me deu ouvidos, pois ela imediatamente, pressionou novamente o mesmo botão.
Decorrido, alguns instantes, vi que a porta do elevador se abriu como que por encanto. Também notei que os elevadores desciam e subiam mesmo com aquela porta aberta. Tive receio de entrar em qualquer daqueles aparelhos, caso algum deles parassem naquele andar em que eu estava.
Algum tempo depois encontrei-me diante da porta de entrada de um apartamento. Fui informado espiritualmente de que aquele local pertencia a uma amiga da minha amiga Mariana.
De repente, Mariana abriu a porta e me convidou para entrar. Quando adentrei pela sala, topei com o motorista que estava sentado num sofá.
Depois, notei que nós três segurávamos um notebook. Tive a impressão de que essas máquinas seriam os nossos instrumentos de trabalho.
Na sequência, o motorista e a minha amiga configuraram os micros. Depois cada um foi para um canto trabalhar. Não sei bem de quando, porém fomos orientados de como fazer o trabalho. Também nos foi imposta um impedimento: era terminantemente proibido acessar à internet. Só que algum tempo depois, eu desobedeci.
Depois que o nosso turno de trabalho terminou, a minha amiga vistoriou cada máquina. No meu caso ela, disse que nós deveríamos começar?!
Tive a impressão de que senti algum medo da reação da minha amiga, quando ela notasse que eu havia desobedecido às determinações oníricas.
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