5/11/2012

Sonho (da noite do dia 22 para o dia 23 de fevereiro de 2012)

Horário de registro: 05 h 25. Mais um da famosa série confuso e truncado. Estive num local muito parecido com a casa dos meus pais. Nesse dia claro, topei com familiares, conhecidos e estranhos. Tive a impressão de que tanto eu quanto meu pai e minha mãe fomos jovens.

Num determinado momento, meditei comigo mesmo sobre a carta que o meu pai escreveu para a sua chefia. De repente, Márcia, uma das bibliotecárias da biblioteca pública do meu bairro da atualidade chegou até nós. Ela trouxe nas mãos uma espécie de embalagem de açúcar União. Quando examinei aquilo, notei que foi ali onde havia sido escrito aquela missiva.

Em seguida, comentei tanto para Márcia quanto para a minha mãe que a minha primeira impressão que tive durante a minha leitura da carta foi que meu pai, na verdade, pediu sua demissão de forma implícita. E, que isso transpareceu logo na primeira linha.

Em seguida, Márcia examinou aquela embalagem de açúcar. Algum tempo depois, fiquei em dúvida se Márcia havia feito uma leitura silenciosa ou não daquele conteúdo.

Algum tempo depois, me dirige novamente para ambas as mulheres. Na sequência, disse-lhes que aquela carta poderia ser enxugada. Isso foi um resumo da cena, pois Márcia fez outras ações no decorrer da visão. Além disso, todos os argumentos foram truncadas.

Num outro momento, entabulei uma conversa com a minha mãe. Tive a impressão que estive empoleirado num chiqueiro ou mangueiro. Quando fitei aquela mulher notei que ela era morena, alta e não negra, como a minha mãe é na realidade. E seus cabelos eram pretos e longos.

Nesse momento, discutimos alguns acontecimentos posteriores à demissão do meu pai da empresa. Fui informado de aquela atitude atrapalhou a quitação de uma dívida. Parece que minha mãe havia comprado um terreno sem consultar meu pai. E, ele pediu o afastamento sem avisá-la antes. Então, minha mãe falou que agora seria necessário ser paciente.

De repente, fui transplantado para uma rua qualquer. Mas algo espiritual me informou que eu estava a trabalho. Na sequência, andei a procura de transeuntes.

Algum tempo depois alguns colegas de trabalho apareceram no local. Em seguida, expliquei a eles que o fluxo ali era irregular. De súbito, esse pessoal desapareceu sem deixar vestígio. Depois avistei uma quantidade de jovens que voltavam para casa.

Na sequência, marchei por inúmeros quarteirões. Algum tempo depois, percorri um caminho de chão batido e rodeado de mato. Tive a impressão de ter atravessado uma longa trilha no interior de terreno baldio rente a muros de casas.

Algum tempo depois, topei com um casal de estudantes colados a um muro qualquer. Quando fitei aqueles personagens notei que a moça parecia vigiar o caminho. Na sequência, entendi que seu namorado, descaradamente, dava um mijão numa moita.

De súbito, me juntei a eles e partimos para uma missão desconhecida. Algum tempo depois, me vi com eles em cima de um telhado coberto de madeira de móveis. Quando examinei o local, descobri falhas ao longo da estrutura. Como se ela não tivesse recebido nenhum tipo de reforma há anos. Também foi nesse momento que tomei consciência da presença de outra moça conosco. Mas, me pareceu que essa figura quis ser o mais coadjuvante dos parceiros dessa jornada.

Aliás, o mijão era o guia. Marchei cuidadosamente por aquele terreno. Também me apoiei nos locais em que aquele rapaz havia segurado. De repente, fomos transplantados para outro local estranho. Agora já pisamos no chão novamente. Prosseguimos a nossa missão de retorno.

Em seguida, falei para eles que deveríamos prosseguir a nossa marcha novamente pelos telhados. Tive a impressão de que tivemous outra travessia dificultosa. Ao longo desse trecho as imagens foram truncadas e descontínuas.

Algum tempo depois, avistei uma entrada de um tunel subterrâneo. Tive a impressão de que o mijão ainda me questionou por quais razões eu não havia comentado sobre isso antes da retomada da nossa missão.

Agora acordado, minha mente recuperou mais imagens após essa saída do telhado. Lá me pareceu ser um centro de exposição onde havia inúmeras máquinas agrícolas. De repente, fui transplantado para outro telhado. Nesse momento, só estive em companhia do mijão. Em seguida, perguntei a ele o que havia acontecido com as meninas? Ele me respondeu de forma confusa.

Quando examinei o local, notei que ali já era o beiral da casa. E embaixo um lamaçal de um chiqueiro. De repente, o mijão me chamou de Peter.

Em seguida, recebi uma mensagem espiritual de que nós deveríamos percorrer a pé aquele chiqueiro. Foi o que fizemos. Algum tempo depois avistei uma espécie de caminho feito de mourões. Por estarem sujos de barro, demorei para identificá-los.

Nessa etapa da marcha, virei o líder. Algo interno me avisou para tomar cuidado para não me lambuzar naquele barro. De repente, apoiei numa espécie de cerca de arame. Aquilo me pareceu ser um varal estranhíssimo.

De súbito, o mijão me chamou de Peter. para me tirar do estado de estupor que quase me fez dormir de pé. Na sequência, retomamos a nossa marcha.

Quando saí finalmente daquele local, corri em disparada. Quando cheguei a algum lugar qualquer, a primeira coisa que fiz foi lavar as minhas mãos sujas de barro.

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