5/25/2012

Sonho (da noite do dia 09 para o dia 10 de março de 2012)

Horário de registro: 03 h 10. Tive a sensação de que os primeiros sonhos foram apagados após o início dos outros. Além disso, as visões foram exibidas de forma aleatória.

Houve um momento em que estive numa casa em companhia de familiares. Subitamente, minha mãe nos perguntou quem de nós visitaria o meu irmão Márcio. Eu me prontifiquei a ir naquela noite mesmo. Já Émerson e outro meu irmão dos caçulas, que não identifiquei na  quele momento, disseram não.

Algum tempo depois, encontrei-me no momento da partida. De súbito,  meus dois irmãos nos informaram que reconsideraram a sua decisão anterior. Nesse momento, houve um impasse, pois, segundo os meus pais não haveriam camas para todos dormirem na casa do meu irmão.

De súbito, minha mãe decidiu adiar a viagem para o dia seguinte. Eu também cogitei em fazer o mesmo pois,  não me agradou o fato de correr de ficar sem cama para dormir.

De súbito, fui transplantado para algum local qualquer parecido com uma imensa praça pública. Quando vistoriei o entorno notei que talvez eu estivesse ali na condição de turista. Além disso, a arquitetura de tempos imemoriais, tal qual alguma ruína greco-romana ou egípcia, porém muito bem conservada.

De repente, fui acordado daquele estupor por alguém que não me lembro mais. Segundo essa pessoa ali aconteceria um evento no período vespertino. Tive a impressão de aquela estrutura antiga foi construída ser um templo em homenagem ao sol, tal qual Stonehenge.

De repente, avistei os raios solares tocarem uma enorme estrutura que, em seguida, os refletiu para outro anteparo que inundou o ambiente com uma luz solar com outra radiação.

Nesse momento, tanto eu quanto os demais estranhos fomos possuídos por aquela estranha luminosidade.  Algum tempo depois, entrei em êxtase. Na sequência, gritei uma frase cujo argumento seria semelhante a esta: "Glória in excelsis Deo". Tive a impressão que repeti essa frase por pelo menos duas vezes.

Subitamente, fui transplantado para a sala da casa dos meus pais em companhia dos meus de dois colegas de trabalho.  Fui informado espiritualmente de que uma deles foi Rosemeire. Na sequência, o trio entabulou uma conversa sobre os acontecimentos das viagens. Eu fui em companhia com o outro colega.

Em seguida, não economizei elogios para descrever a Rosemeire, a experiência que vivi lá naquela praça/Pantheon/Stonehenge onírico. Mas o teor detalhado do assunto não sobreviveu às ações letianas. Por outro lado a minha colega descreveu uma viagem tranquila, sem muitas novidades.

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