Horário de registro: 03
h 10. Tive a sensação de que os primeiros sonhos foram apagados após o início dos outros. Além disso, as visões foram exibidas de forma aleatória.
Houve
um momento em que estive numa casa em companhia de familiares. Subitamente, minha mãe nos perguntou quem de
nós visitaria o meu irmão Márcio. Eu
me prontifiquei a ir naquela noite mesmo. Já Émerson e outro meu irmão dos caçulas, que não identifiquei na quele momento, disseram não.
Algum
tempo depois, encontrei-me no momento da partida. De súbito, meus dois irmãos nos informaram que reconsideraram a sua decisão anterior. Nesse
momento, houve um impasse, pois, segundo os meus pais não haveriam camas para
todos dormirem na casa do meu irmão.
De súbito, minha
mãe decidiu adiar a viagem para o dia seguinte. Eu também cogitei em fazer o mesmo pois, não me agradou o fato de correr de ficar sem cama para dormir.
De
súbito, fui transplantado para algum local qualquer parecido com
uma imensa praça pública. Quando vistoriei o entorno notei que talvez eu estivesse
ali na condição de turista. Além disso, a arquitetura de tempos
imemoriais, tal qual alguma ruína greco-romana ou egípcia, porém muito bem
conservada.
De
repente, fui acordado daquele estupor por alguém que não me lembro mais.
Segundo essa pessoa ali aconteceria um evento no período vespertino. Tive a impressão de aquela estrutura antiga foi construída ser um templo em homenagem ao sol, tal qual Stonehenge.
De
repente, avistei os raios solares tocarem uma enorme estrutura que, em
seguida, os refletiu para outro anteparo que inundou o ambiente com uma luz
solar com outra radiação.
Nesse
momento, tanto eu quanto os demais estranhos fomos possuídos por aquela estranha luminosidade. Algum tempo depois, entrei em
êxtase. Na sequência, gritei uma frase cujo argumento
seria semelhante a esta: "Glória in excelsis Deo". Tive a impressão que repeti essa frase por pelo menos duas vezes.
Subitamente,
fui transplantado para a sala da casa dos meus pais em
companhia dos meus de dois colegas de trabalho. Fui informado espiritualmente
de que uma deles foi Rosemeire. Na sequência, o trio entabulou uma
conversa sobre os acontecimentos das viagens. Eu fui em companhia com o outro
colega.
Em
seguida, não economizei elogios para descrever a Rosemeire, a experiência que vivi lá naquela praça/Pantheon/Stonehenge onírico. Mas o teor detalhado do assunto não
sobreviveu às ações letianas. Por outro lado a minha colega
descreveu uma viagem tranquila, sem muitas novidades.
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