4/25/2012

Sonho (da noite do dia 14 para o dia 15 de fevereiro de 2012)

Horário de registro: 01 h  20. Estive em algum lugar estranho. Fui responsável pela orientação de algum público. Mas, não me recordo mais de outros detalhes.

Tive a impressão de que naquele momento havia uma senhora na minha frente à espera de uma resposta. Até que alguém me falou que já poderia abrir o jogo para aquelas pessoas.

Horário de registro: 04 08. Tive a impressão que devo ter tido outro sonho anterior a este que narrarei. Mas, a intensidade do segundo de alguma forma o apagou.

Estive na casa dos meus pais. Saí para fora da casa. O dia esteve ensolarado. Subitamente, fui acordado por um som sibilante. Quando olhei na direção do mesmo avistei um pedaço de bambu que se arrastava feito cobra. Examinei aquele estranho objeto onírico por um algum tempo qualquer. Algum tempo qualquer, conclui que aquilo se tratava de uma serpente dentro daquele instrumento.

De repente apareceu uma criança de aproximadamente 3 anos. Eu mesmo tomado por uma fobia animal, pensei em encontrar um pedaço de pau para matar aquela criatura.

Depois de algum tempo qualquer, me lembrei de um machado. Mas quando o encontrei, o pânico ou algo espiritual não me deixou dar machadadas naquele bambu/cobra com toda a minha força. Notei que na primeira "porrada" o animal estancou.

Em seguida, notei que a criança se aproximou daquele objeto onírico. Imediatamente gritei para que ela parasse. Contudo, senti que saiu apenas um fiozinho fraco de som da minha boca. Além disso, ainda me mantive imóvel.

Dessa forma, falei alguns palavrões para aquela criança: "maldito", "lazarento", para que ela desviasse daquele trajeto perigoso.

De repente, apareceu a minha mãe. Em seguida, joguei o machado na direção dela. Nesse momento, notei que tudo aconteceu em câmera lenta. Quando olhei para os pés da minha mãe, notei que eles estavam desprotegidos. Só que a minha mãe intencionava pisar naquele bambu-cobra para retê-lo.

Em seguida, notei que aquilo não se tratava de um bambu duro e sim flexível, pois uma das extremidades vergou como se preparasse para dar um bote nos pés da minha mãe. Nesse momento gritei para que ela tomasse cuidado. Enquanto isso, minha mãe se agachou para pegar o machado ainda em câmera lenta.

No final do sonho gritei várias vezes até antes de acordar. Mas não tão alto quanto foi no pesadelo.

Horário de registro: 06 h 12. Sonho truncado. Estive num dia claro na casa dos meus pais. As primeiras imagem mais nítidas foram do momento da minha chegada na casa. Lá topei com meus irmãos, cunhadas, sobrinhos.

Em seguida, perguntei a minha mãe sobre utilizar um antigo prédio da propriedade para alguma coisa. Na sequência minha mãe disse que não podia, já que meu pai o havia alugado ou emprestado para alguém. Então, quis saber para quem? Minha mãe por algum motivo não respondeu.

Em seguida, disse-lhe contrariado que assim não pode. Meu pai decidi alguns assuntos sem nos consultar. Nesse momento, tirei a minha camisa para colocá-la num gancho atrás de uma porta.

Nesse momento. olhei pela janela do quarto dos meus pais e avistei um aguaceiro. Na verdade, uma espécie de inundação que desafiava a lei da gravidade, pois a casa ficava no espigão e a água deveria escorrer para o fundo do quintal e não o oposto. Mas fiquei quieto.

Em seguida, coloquei meu celular para carregar numa tomada de uma das paredes em que já estava plugado um eletroeletrônico estranho. Quando examinei o meu aparelho notei que ele era quadrado, preto tal qual o antigo pager, com tela de cristal líquido.

De repente, ouvi um barulho de apito ainda no quarto dos meus pais. Na sequência, catei o meu celular. Mas não consegui ver direito se havia algum número no identificador de chamada, pois os caracteres também eram preto, o que dificultou a leitura.

Subitamente, apertei qualquer tecla para atender a ligação. Do outro lado ouvi uma voz de um homem que se apresentou. Ele me disse que estava com um trabalho e também me disse que eu havia falado mais cedo com uma moça que trabalhava com ele. 

 Nesse momento, fiquei em dúvida se houve realmente aquele contato mencionado pelo meu interlocutor. Não sei se mencionei algo para ele, pois ele me licença para interromper a nossa ligação. Então, aguardei na linha enquanto aquele estranho conversou com uma mulher.

Ouvi ela ela confirmar para o meu interlocutor que alguém de lá já havia me contactado antes. Tive a impressão que nesse momento quem terminou de conversar com esse pessoal foi a minha mãe. No final, ela me falou que o trabalho era bom. Ainda, me passou o valor do questionário. Segundo a minha mãe algo que ela me disse não a impedisse, ela também iria fazer o trabalho.

Novamente, olhei para aquela inundação que acontecia na parte externa da casa dos meus pais. Quando examinei aquelas águas notei que elas eram barrentas. Tive a impressão de que me espantei em saber que a casa dos meus pais não sofreu nenhum abalo mesmo com todo aquele aguaceiro.

Na sequência, perguntei a minha mãe se ela sabia me dizer por qual razão acontecia aquele evento lá fora? Então, ela saiu pela porta da sala e eu a segui. E falou para o meu pai. E este olhou para baixo onde havia uma especie de hidrante que havia sido aberto por alguém.

Subitamente, me encontrei no quintal da casa dos meu pais. O ambiente me lembrou os tempo da minha infância. Avistei até uma vala negra em que escorria água da cozinha a céu aberto pelo quintal. Nesse momento, topei com uma égua formosa, de pelos lustrosos, cor meio marrom queimado.

Então, parei de saltar pelo quintal. Fiquei com medo de que aquela égua me desse um coice. Enquanto caminhei, cuidadosamente, nossos olhos se cruzaram.

Num outro momento, mais adiante, meu pai transpôs a porteira do pasto ao lado da casa em companhia da minha mãe. No quintal ficaram os meu irmãos, cunhadas e sobrinhos. De repente, surgiu um mulherão. Ela se interpôs entre mim e meus pais. Tive a impressão de que ela estava vestida. Mas, aos poucos, sem falar nada, tirou a roupa, enquanto manteve seus olhos fixos em mim.

Quando vistoriei aquele rosto mais detalhadamente descobri que ela era Adriane Galisteu. De supetão,se jogou em cima de mim e me prendeu no chão. Quando terminou de se despir. Subitamente, entabulamos uma conversa meio erótica, meio amorosa. Na sequência, falei alguma coisa para ela e aquilo deixou Galisteu enlouquecida. Imediatamente, ela pegou o meu pescoço e o levou em direção ao seu sexo com força.

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