4/21/2012

Sonho (da noite do dia 13 para o dia 14 de fevereiro de 2012)

Horário de registro: . Sonho confuso e truncado. Encontrei-me sentado numa cadeira, enquanto registrava algumas informações de pessoas dentro de uma tabela.

Subitamente, conversei com Luciana, uma das supervisoras de um dos institutos de pesquisa onde sou prestador de serviços. Perguntei a ela sobre alguma dúvida que eu tinha do próximo (?) trabalho.

Na sequência, Luciana me orientou no preenchimento das primeiras linhas do arquivo. Tive a impressão de que antes, de alguma forma, houve uma correção espiritual dos meus erros sem eu ter visto como ela foi feita.

Também senti uma necessidade de sanar outra dúvida com Luciana relacionada à aquela tabela, pois algo me dizia que havia feito mais alguma coisa de maneira errada. Mas, antes de apresentar o registro, examinei-o novamente. Para minha surpresa, notei que eu havia me equivocado.
 
Tive a impressão de que mesmo assim, eu queria que o trabalho foi verificado pela supervisora. Aliás, naquele momento, eu entendia completamente o sentido daquela atividade. Mas quando acordei havia esquecido tudo.

Horário de registro: 10 h e 45 minutos. Estive numa cidade qualquer. E dia estava ensolarado. De repente, topei com o Zé e Cris, donos de uma lanchonete no meu bairro na realidade. Depois que nós nos cumprimentamos, eles me apresentaram um casal de crianças. Logo notei que pela correria que faziam no derredor, se tratavam de dois peraltas, ou melhor, pestinhas.

Ainda segundo Zé os pais deles pediram para que ele e a esposa dele, cuidassem das crianças naquele dia. Subitamente, a nossa conversa foi cortada com a chegada da minha esposa onírica. De supetão, ela anunciou sem me consultar que eu e ela cuidaríamos daquelas "criaturinhas".

Quando me preparei para atravessar o corredor que dava acesso a minha casa tive que interromper o trajeto, pois os pestinhas escalaram o telhado da casa da frente. Algum tempo depois de perseguição, a irrealidade distorceu o teto, tornando-o elástico. Contudo, a minha esposa e os menores entraram na casa.

Algum tempo depois, me encontrei de pé no telhado da casa da frente. De repente, avistei um casal. Logo saquei que eles eram os pais dos sobrinhos do Zé. Então, saltei e fui cumprimentá-los. Em seguida, os conduzi pelo corredor até a minha casa.

Quando chegamos à entrada da casa tivemos que subir dois lances de escadas. Encontrei a porta fechada. Nesse momento ouvi a voz da minha "esposa" no telefone fixo. Não identifiquei com quem ela travou a conversa, muito menos o teor da conversa.

Então, peguei o meu celular e disquei para o número dela, pois pediria a ela abrir a porta. Alguns tempos depois ouvi um barulho ensurdecedor vindo de dentro da minha casa.

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