Horário de registro: 05 h 45 minutos. Na primeira visão entrei em algum estabelecimento comercial desconhecido. Logo em seguida, alguém me atendeu. Não me lembro ao certo que fui comprar lá.
Subitamente, uma senhora me entregou uma espécie de cardápio. Gastei um tempo qualquer na leitura daquele menu. Tive a impressão que me surpreendi quando encontrei algum texto. Aparentemente, o teor daquilo me alegrou pois, fui tomado por uma "louca" vontade de copiar aquilo.
Subitamente, saquei uma máquina fotográfica estranha, do tipo utilizado pelo Agente 007, que pode estar escondida dentro de um dente falso. Aliás, uma cena muito confusa.
Agora durante a minha recapitulação onírica, o meu inconsciente reestruturou uma outra visão parcialmente tumultuada. Tive a impressão de que estive numa espécie de redação de um jornal ou de televisão.
Em minha mente havia o desejo de conseguir uma entrevista com o Sílvio Santo. Em seguida, peguei um celular pós-moderno. Na sequência, acessei com toques na tela algum arquivo fotográfico.
Subitamente, levantei da cadeira em que estive sentado, porém não despreguei os olhos da tela do meu celular. Tive a impressão que a entrevista caso fosse feita seria gravada e registrada por meio daquele aparelho.
De repente, assisti a uma reportagem com o Sílvio Santos. O repórter era moreno, cabelo liso e vestido de um terno preto. Nesse momento, não consegui definir se aquilo se tratava de um evento que acontecia em tempo real ou um se eu estava diante de uma profecia.
Algum tempo qualquer entrei numa sala qualquer. Lá o encontrei sentado numa cadeira tal qual eu havia visto na reportagem anterior.
Subitamente, uma senhora me entregou uma espécie de cardápio. Gastei um tempo qualquer na leitura daquele menu. Tive a impressão que me surpreendi quando encontrei algum texto. Aparentemente, o teor daquilo me alegrou pois, fui tomado por uma "louca" vontade de copiar aquilo.
Subitamente, saquei uma máquina fotográfica estranha, do tipo utilizado pelo Agente 007, que pode estar escondida dentro de um dente falso. Aliás, uma cena muito confusa.
Agora durante a minha recapitulação onírica, o meu inconsciente reestruturou uma outra visão parcialmente tumultuada. Tive a impressão de que estive numa espécie de redação de um jornal ou de televisão.
Em minha mente havia o desejo de conseguir uma entrevista com o Sílvio Santo. Em seguida, peguei um celular pós-moderno. Na sequência, acessei com toques na tela algum arquivo fotográfico.
Subitamente, levantei da cadeira em que estive sentado, porém não despreguei os olhos da tela do meu celular. Tive a impressão que a entrevista caso fosse feita seria gravada e registrada por meio daquele aparelho.
De repente, assisti a uma reportagem com o Sílvio Santos. O repórter era moreno, cabelo liso e vestido de um terno preto. Nesse momento, não consegui definir se aquilo se tratava de um evento que acontecia em tempo real ou um se eu estava diante de uma profecia.
Algum tempo qualquer entrei numa sala qualquer. Lá o encontrei sentado numa cadeira tal qual eu havia visto na reportagem anterior.
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