Horário de registro: 06 h. Estive em companhia da minha prima Margô numa rua qualquer numa noite escura. Ela portou uma sacola. De repente, paramos defronte a uma construção estranha.
Em seguida, Margô acionou um controle remoto para abrir o portão eletrônico. Quando olhei para baixo notei que havia uma calçada larga que deveríamos atravessá-la para entrarmos naquela construção. Tive a impressão de que o portão era parecido como as portas de correr de lojas. Só que no momento em que começaríamos a andar na calçada, ela se elevou. Dessa forma, isso impediu a nossa entrada naquela casa.
Fui transplantado para frente da casa da costureira da minha mãe. Em seguida, chamei-a algumas vezes. Algum tempo depois apareceram outras mulheres que foram me atender. Tive a impressão de que elas eram meus parentes. E todos moravam no mesmo quintal. Só que cada um havia feito uma casa para cada membro daquela familiar tanto para os solteiros quantos para os casados.
De repente, apareceu a matriarca. Ela me interrogou o que eu queria? Em seguida, disse-lhe que eu havia trazido algumas peças de roupas minhas para serem remendadas.
Algum tempo depois caminhei a esmo pelo quintal da casa da costureira. De repente, topei com uma das moradoras que regava a horta num canto. Os canteiros estavam mal ajambrados.
Tive a impressão que a cada passa que dei mais fiquei admirado com aquela propriedade. Conclui que aquela família havia feito um ótimo negócio quando comprou aquele local tão espaçoso na cidade.
Embrenhei por outro pedaço. Algum tempo depois eu já havia saído dos limites do muro da casa. Lá já era um pasto. Nesse momento um cachorro da casa se aproximou. Não sei por qual razão fiquei com receio dele. Tive a impressão de que gostaria que alguém da casa aparecesse para prendê-lo. Esperei por algum tempo qualquer, porém ninguém apareceu para me socorrer.
Quando olhei mais detalhadamente para aquele cachorro, notei que ele tinha uma corrente presa no pescoço. Então, tive a idéia de agarrá-la na primeira oportunidade para enroscá-la numa espécie de pilastra no quintal. Algum tempo depois consegui fazer uma rápida manobra e executei o meu plano. Tal qual eu fiz com os cães da minha infância. Em seguida, fui embora.
Em seguida, Margô acionou um controle remoto para abrir o portão eletrônico. Quando olhei para baixo notei que havia uma calçada larga que deveríamos atravessá-la para entrarmos naquela construção. Tive a impressão de que o portão era parecido como as portas de correr de lojas. Só que no momento em que começaríamos a andar na calçada, ela se elevou. Dessa forma, isso impediu a nossa entrada naquela casa.
Fui transplantado para frente da casa da costureira da minha mãe. Em seguida, chamei-a algumas vezes. Algum tempo depois apareceram outras mulheres que foram me atender. Tive a impressão de que elas eram meus parentes. E todos moravam no mesmo quintal. Só que cada um havia feito uma casa para cada membro daquela familiar tanto para os solteiros quantos para os casados.
De repente, apareceu a matriarca. Ela me interrogou o que eu queria? Em seguida, disse-lhe que eu havia trazido algumas peças de roupas minhas para serem remendadas.
Algum tempo depois caminhei a esmo pelo quintal da casa da costureira. De repente, topei com uma das moradoras que regava a horta num canto. Os canteiros estavam mal ajambrados.
Tive a impressão que a cada passa que dei mais fiquei admirado com aquela propriedade. Conclui que aquela família havia feito um ótimo negócio quando comprou aquele local tão espaçoso na cidade.
Embrenhei por outro pedaço. Algum tempo depois eu já havia saído dos limites do muro da casa. Lá já era um pasto. Nesse momento um cachorro da casa se aproximou. Não sei por qual razão fiquei com receio dele. Tive a impressão de que gostaria que alguém da casa aparecesse para prendê-lo. Esperei por algum tempo qualquer, porém ninguém apareceu para me socorrer.
Quando olhei mais detalhadamente para aquele cachorro, notei que ele tinha uma corrente presa no pescoço. Então, tive a idéia de agarrá-la na primeira oportunidade para enroscá-la numa espécie de pilastra no quintal. Algum tempo depois consegui fazer uma rápida manobra e executei o meu plano. Tal qual eu fiz com os cães da minha infância. Em seguida, fui embora.
Algum tempo depois aconteceu o descortinar daquela paisagem irreal de forma mais ampla. Foi então que vi a casa da costureira não ficava na frente de alguma rua ou avenida, e sim no fundo de um terreno. Aliás, isto eu não havia reparado antes. O terreno parecia ser um fundo de vale. Ou seja, uma área que deveria ser preservada.
Tive a impressão de que falei comigo mesmo que aquilo cheirava de que aquela área havia sido invadida. Além disso, isso esclareceu a minha pergunta anterior sobre a dimensão daquele terreno. Ainda, ali havia apenas aquela casa no pedaço, as demais ficavam mais próximas a uma via pública qualquer.
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