Horário de registro: 06 h 06. Sonho confuso e truncado. Estive na casa dos meus pais em companhia dos meus familiares. Perambulei por algum tempo pela casa, antes de deitar num dos sofás da sala.
Subitamente, ouvi um barulho ensurdecedor de viaturas da Polícia Militar que passaram em alta velocidade na avenida. Em seguida, me recostei no sofá para enxergar pela porta da sala o que acontecia. Foi quando vi que algumas viaturas seguiram pela avenida e depois entraram na rua que dá acesso ao antigo matadouro municipal. Também notei que a noite estava bem escura.
Subitamente, uma das viaturas retardatária transpôs o portão da casa dos meus pais em alta velocidade. Notei que alguém o deixou aberto. Mas, logo em seguida, a viatura deu ré e seguiu em direção as outras.
Algum tempo depois, ouvi barulhos de metralhadora e granada vindo da direção do antigo matadouro. Então supus que alguém da comunidade havia entrado em conflito com a Polícia.
Fiquei apavorado e o medo de ser atingido por balas perdidas tomou os meus pensamentos. Mas notei que meus pais mantiveram tranquilos e serenos o tempo todo. Não se moveram do local em que os vi sentados. Quanto a mim, passei um tempo qualquer agitado com a minha cabeça focada na busca de um abrigo.
Depois de algum tempo corrido o tiroteio cessou. Então, tanto eu quanto alguns dos meus irmãos saímos de casa. Em seguida, embrenhamos pelo quintal. Lá topei com um cenário de guerra. Avistei parte do chiqueiro do meu irmão Ariovaldo destruído. Tive a impressão que fiquei muito preocupado com os porcos do meu irmão.
Meu irmão Émerson foi à frente. Algum tempo depois, ele nos informou que encontrou alguns porcos assustados debaixo dos escombros do chiqueiro. Mas eu não fui vê-los. De repente, vi meu irmão Ariovaldo chegar pelado e sujo de terra. Como se ele tivesse rolado em alguma poça de lama.
Ele vistoriou o chiqueiro devastado por algum tempo. De repente, Ariovaldo começou a fala e chorar ao mesmo tempo. Tive a impressão de que e reclamou da situação da situação da bandidagem no bairro. Aparentemente, ele já havia solicitado as a autoridades que fosse lá e tomassem alguma providência, para que a situação não chegasse aquele ponto.
Subitamente, ouvi um barulho ensurdecedor de viaturas da Polícia Militar que passaram em alta velocidade na avenida. Em seguida, me recostei no sofá para enxergar pela porta da sala o que acontecia. Foi quando vi que algumas viaturas seguiram pela avenida e depois entraram na rua que dá acesso ao antigo matadouro municipal. Também notei que a noite estava bem escura.
Subitamente, uma das viaturas retardatária transpôs o portão da casa dos meus pais em alta velocidade. Notei que alguém o deixou aberto. Mas, logo em seguida, a viatura deu ré e seguiu em direção as outras.
Algum tempo depois, ouvi barulhos de metralhadora e granada vindo da direção do antigo matadouro. Então supus que alguém da comunidade havia entrado em conflito com a Polícia.
Fiquei apavorado e o medo de ser atingido por balas perdidas tomou os meus pensamentos. Mas notei que meus pais mantiveram tranquilos e serenos o tempo todo. Não se moveram do local em que os vi sentados. Quanto a mim, passei um tempo qualquer agitado com a minha cabeça focada na busca de um abrigo.
Depois de algum tempo corrido o tiroteio cessou. Então, tanto eu quanto alguns dos meus irmãos saímos de casa. Em seguida, embrenhamos pelo quintal. Lá topei com um cenário de guerra. Avistei parte do chiqueiro do meu irmão Ariovaldo destruído. Tive a impressão que fiquei muito preocupado com os porcos do meu irmão.
Meu irmão Émerson foi à frente. Algum tempo depois, ele nos informou que encontrou alguns porcos assustados debaixo dos escombros do chiqueiro. Mas eu não fui vê-los. De repente, vi meu irmão Ariovaldo chegar pelado e sujo de terra. Como se ele tivesse rolado em alguma poça de lama.
Ele vistoriou o chiqueiro devastado por algum tempo. De repente, Ariovaldo começou a fala e chorar ao mesmo tempo. Tive a impressão de que e reclamou da situação da situação da bandidagem no bairro. Aparentemente, ele já havia solicitado as a autoridades que fosse lá e tomassem alguma providência, para que a situação não chegasse aquele ponto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário