2/24/2012

Sonho (da noite do dia 19 para o dia 20 de janeiro de 2012)

Sem registro: Parte qualquer do sonho se perdeu nos confins da minha mente. Estive na casa dos meus pais. Aparentemente era um período de festas de final de ano. Comecei uma limpeza na casa. Em seguida, joguei água em inúmeros quartos. Quando vistoriei o entorno, notei a presença de muitos parentes tanto dentro quanto fora da casa. Subitamente, apareceu alguém conhecido que foi me auxiliar nessa faxina. Na sequência, fui limpar um cômodo enquanto essa figura em outro.

Quando olhei para o piso notei que a água estava suja. Nesse momento, ouvi a minha mãe dizer que iríamos à noite na casa da minha tia Isabel. Isso contrariou outra decisão inicial de que nós passaríamos à noite na casa dos meus pais. Tive mais outro pensamento sobre essa decisão abrupta, porém não me lembro mais o que conclui.

Algum tempo depois assisti a um corre-corre no quintal. Avistei alguns parentes correrem atrás de uma franga. Parei algum tempo qualquer para ver o desenrolar aquela cena. Notei que meu parentes já estavam cansados com aquele corre-corre e nada da franga ser captuarada. Subitamente, vi que aquele animal saiu pelo portão principal e contornou a cerca de muro e correu em direção ao pasto vizinho.

Quando ela passou novamente pela minha frente, também entrei naquela perseguição. Também corri bastante atrás dela. Até que num momento qualquer consegui agarrá-la com a minha mão direita. Imediatamente, ela reagiu e bicou a minha mão algumas vezes para ver se eu a libertasse.

Nesse momento, notei com mais detalhes que aquela franga, na verdade era uma galinha. Tive a impressão de que certamente a minha mãe mandaria soltá-la, pois lembrei que ela não costumava vendê-las ou matá-las para consumo interno. Mas dessa vez, a minha mãe não se importou com esse detalhe e não a poupou. Tive a impressão de que não gostei daquela morte. Fiquei com muita pena e remorso.

Em outro sonho, estive novamente na casa dos meus pais. Avistei a minha mãe e havia um garoto pequeno perto de nós. Este fedelho pegou uma faca e estava preste a arremessá-la para longe. A minha mãe disse: "não". Mas, ele não se importou com aquela proibição e arremessou aquele objeto a esmo.

Agora durante o registro me veio outra imagem de outro lugar qualquer. Lá estive em companhia de amigos da faculdade e mais alguns bixos e um professor que também foi meu orientador do meu trabalho de conclusão de curso. Lá havia uma espécie de salão, com carteiras onde esteve reunido todos os personagens.

Subitamente, Álvaro, o professor disse mostraria os trabalhos que ele havia feito com a minha turma. Logo em seguida, vi um monte deste material sendo carregado pelos meus colegas de algum lugar para aquele salão.

De repente, lembrei-me dos bixos que estavam em outro salão, porém numa parte baixa do terreno. Saí em disparada. Quando cheguei lá, vi que também havia outro salão. Os novatos que se encontravam espalhados em vários cantos. A iluminação não era boa e isso não permitiu que eu visse o rosto tanto da rapaziada quanto da moçada.

Em seguida, falei para a turma em voz alta que o professor iria mostra um vídeo que ele exibiu para a minha turma na edição anterior daquele evento. Tanto eu quanto os alunos saímos em disparada. Subimos a pirambeira. Algum momento mais a frente fui ultrapassado por duas garotas novatas.

Quando sentamos nas carteiras, Álvaro disse nos alguma coisa ininteligível. Tive a impressão que entendi superficialmente o que ele dizia que para fazer aquela atividade todos devia sentar nas carteis que formavam uma meia lua no centro da sala. Em seguida, olhei mais fixamente para o local indicado e consegui enxergar as carteiras dispostas da forma que o professor havia dito.

Tanto eu quanto os bixos sentamos nelas. Tive a impressão que os meus amigos havia ido embora. Além disso, Álvaro recebeu uma chamada do celular. Em seguida, ele perguntou para o grupo quem morava na avenida Europa? Alguns levantaram a mão. Álvaro, ainda questionou quem de nós morávamos mais perto de uma numeração de uma numeração qualquer dessa via que ele havia acabado de mencionar. Então apenas um dos rapazes se manifestou.

Na sequência, Álvaro disse-nos que havia surgido algum imprevisto de última hora e necessitaria nos deixar. Em seguida, falou que ele já havia deixado o vídeo pronto para ser exibido para nós. Em seguida, apontou seu dedo para o televisor.

Nesse momento, me preocupei com algum conteúdo que poderia conter aquele vídeo. Mas não sei o que realmente o que me preocupava.

Quando olhei para o local em que o garotinho jogou a faca. ele havia acertado algo ou alguma cisa. Em seguida, ele brincou com aquilo. Essa coisa cujo formato não vi. Mas o garoto brincou com ele com seu pés como se fosse uma bola de futebol.

Num determinado momento, vi uma cultura de alguma coisa. Subitamente, o garoto chutou aquela coisa lá. Tive a impressão de que aquilo lançado no mato viraria em tempo qualquer um cachorrinho. Num outro momento mais a frente o garoto/meu alter ego viu pela janela um homem que esteve na cozinha da da minha tia vizinha. Ele era baixinho, gordinho, careca e moreno. Enquanto isso, minha tia cozinhava algo no fogão a lenha. Em nenhum momento ambos olharam pela janela.

Em seguida fiquei curioso e perguntei a minha mãe qual era o nome daquele estranho? Tive a impressão que a minha mãe ficou surpresa com o meu questionamento. E se manteve muda para se esquivar de me dar alguma satisfação. Mas voltei a pergunta para ela. Tive a impressão que ela me respondeu sem muita muita convicção de que ela realmente conhecesse aquele cara estranho. Depois de algum tempo, minha mãe me disse que o nome do cara era Romeu. Mas, ela em seguida, ela me avisou de que talvez esse fosse o nome dele.

Teve outro pedaço da visão solto que não sei em que momento ele foi exibido. Ou se ele fez parte de algum sonho ou se tratou de uma visão autônoma. Olhei para a porta de vidro da sala da casa dos meus pais. Notei que um pedaço de vidro havia sido quebrado misteriosamente.

Num outro momento mais a frente, estive na cozinha e minha mãe me falou sobre a minha cunhada Marinalva. Tive a impressão de que minha mãe relatou-me algo sobre alguma coisa que e minha cunhada havia feito bem. Depois minha mãe falou-me dos preparativos de uma festa qualquer. Em seguida, disse-me que ela já havia preparado algum tipo de suco para os meus sobrinhos filhos de Marinalva, bebessem durante o evento.

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