Horário de registro: 05 h 21. Sonho confuso e truncado. Estive em algum lugar qualquer e fazia uma pesquisa. Subitamente abordei uma mulher que transitou no cruzamento em que eu estive. Ela aceitou prontamente em responder ao questionário. Tive a impressão de que aquele trabalho era fácil e rápido de ser aplicado. Fiquei muito feliz com isso.
Estive num local que me pareceu um conjunto habitacional da cidade onde cresci. Perto da casa dos meus pais. Subitamente abordei um estranho e na sequência comecei uma pesquisa de opinião pública.
Estive num local que me pareceu um conjunto habitacional da cidade onde cresci. Perto da casa dos meus pais. Subitamente abordei um estranho e na sequência comecei uma pesquisa de opinião pública.
O respondente não conseguia ficar estático, perambulou de um lado para o outro. Subitamente, cheguei a um ponto do questionário que o meu ritmo desacelerou. A primeira coisa que notei foi a dificuldade a lentidão da leitura de uma pergunta qualquer.
Tive a impressão de me senti espécie de gagueira. Além disso, não conseguia ler o comando de um dos pulos do questionário. Fiquei um tempo mudo, enquanto, revisei a pergunta anterior para dar prosseguimento à entrevista.
Nesse momento, um estranho descendente de japonês atravessou à avenida em nossa direção. Quando ele se aproximou de mim, essa figura falou de forma grosseira com o meu respondente. Nem mesmo pediu licença para interromper a minha entrevista.
Subitamente, o “japa” se tocou da "pisada de bola" que ele cometeu. Em seguida, me pediu desculpas. Na sequência, o meu questionário caiu na calçada. E, imediatamente agachei e o peguei de volta. Quando olhei para ele, vi que ele estava sujo de terra.
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