Sonho (da noite do dia 14 para o dia 15 de janeiro de 2012)

Horário de registro: 07 h e 19. Sonho confuso na parte inicial. O local em que estive foi o sítio onde cresci. Lá estive em companhia da minha família e alguns parentes.

Fui informado mentalmente de que eu executaria outra etapa da seleção para uma vaga de emprego. Tive a impressão de que vi de relance o nome SESI numa fachada qualquer. Tanto eu quanto os outros concorrentes a vaga teríamos que montar uma equipe de futebol infantil até o dia seguinte.

Algum tempo depois me encontrei meditabundo. Nesse momento, discorri sobre algumas dificuldades que havia me deparado. Entre elas, o fato de eu não ser tão popular no pedaço. Além disso, eu teria que convencer os pais deles a viajar comigo.

Outra preocupação espiritual foi em relação à quantidade de jovens da minha equipe. Tive a impressão de que fique em dúvida se o total necessário de jogadores seria exatamente 11 ou mais.

De repente, avistei um campo de futebol em que aconteceria um treino. Em seguida, apresentei um esquema de posicionamento tático de jogadores ao longo do gramado. Tal qual o que é exibido aos telespectadores nos momentos iniciais da transmissão de uma partida. Em que cada jogador é plotado por meio de uma animação num mapa virtual.

Nesse momento, fiquei confuso, pois eu não sabia as posições do meu time. Dessa forma eu não sabia posicionar um garoto tanto na zaga quanto ponta esquerda. Além disso, eu sabia que aquilo deveria ser feito naquele dia sem falta. Já que no outro um ônibus fretado nos levaria para o local da gincana.

Em seguida, procurei o meu irmão Ariovaldo e outros primos em busca de auxílio nessa tarefa. De repente, meu pai apareceu e me perguntou o que eu queria? Em seguida, respondi secamente algo sem sentido. Mas meu pai não se contentou com a minha resposta. Na sequência, questionou um dos meus primos para saber o que eu queria? Tive a impressão que esse meu primo reproduziu a minha fala que fiz integralmente tanto a ele quanto ao meu irmão.

Algum tempo depois vi imagens de crianças, vacas, de forma caótica. Quando dei por mim, me encontrei numa sala de reuniões. Havia uma mulher estrangeira, loira de pé prostrada diante de uma audiência desconhecida. Tive a impressão que ela era integrante de uma equipe de recrutamento da entidade.

Em seguida, sentei num canto. Subitamente, ela nos avisou que daria início à reunião, pois já estava tarde. E que não esperaria o outro integrante da sua equipe que estava atrasado.

Na sequência, disse-lhe que ela não deveria se preocupar, pois o atraso em compromissos era uma característica peculiar do brasileiro.

Subitamente, fui transplantado para outra sala. Aparentemente aquele lugar me lembrou uma classe de alguma faculdade. Estive sentado numa carteira. Notei que na sala também havia outros estranhos.

De repente, apareceu um executivo. Fui informado mentalmente de forma confusa de que aquela pessoa era membro da família Marinho. Em seguida, o palestrante comentou algo que esqueci. Tive a impressão que ele mencionou algo sobre outra pessoa que também trabalhava nas Organizações Globo.

Depois mexeu no mouse de um notebook e algumas imagens foram exibidas numa lousa digital. De repente, a sala foi invadida por uma infinidade de luzes coloridas.

Horário de registro: 14 h. De repente vi a cara de uma mulher negra triste que voltou para casa e estacionou diante da porta principal. Fui informado espiritualmente de que ela participou de um programa televisivo. Do tipo que pessoalmente batizei de “desgraça show”. Em que as pessoas humildes de marré-marré enviam cartas a um programa televisivo popular, solicitando melhoria na sua moradia.

Meus olhos/câmera acompanham o discurso dela em que agradecia a todos pela oportunidade e pelo carinho. E que infelizmente ela não havia conseguido cumprir a prova.

Subitamente, quando ela abriu a porta, seus familiares a recepcionaram com uma grande festa surpresa. Todos a recepcionaram com abraços, risos, gritos. Quando chequei a área interna da residência, notei que a reforma havia sido excelente. Toda mobiliada e decorada pela equipe do programa.

Depois observei mais especificamente, aquela família. Notei que ela era numerosa e todos negros. Havia ali várias gerações. Nesse momento eles entabularam uma conversa que esqueci. Também preparam um churrasco e bebiam para comemorar.

Subitamente fui transplantado para o sítio onde cresci. Lá estive em companhia de alguns familiares no quintal da época em que fui criança. Entabulava uma conversa com alguém sentado num toco de madeira.

De repente, Marinalva, uma das minhas cunhadas se aproximou de mim. Em seguida, me solicitou que eu preenchesse uma lista em que havia algumas perguntas impressas no módulo retrato. Tive a impressão que aquilo se assemelhou com um caderno na escola em que nós respondíamos algumas perguntas sobre nós.