2/14/2012

Sonho (da noite do dia 13 para o dia 14 de janeiro de 2012)

Horário de registro: 03 h e 20. Começo confuso. Subitamente, avistei meu primo, Paulo Silas e sua filha caçula, a Ana Beatriz, em frente ao portão da casa dos meus pais no sítio onde cresci.

Fui informado espiritualmente de que naquele momento haveria o ensaio da quadrilha da festa julina que aconteceria casa dos meus pais. De repente, fui limpar um cômodo qualquer da casa. De repente, parei tudo, pois ouvi a minha mãe conversar pelo telefone fixo com a minha tia Isabel que é evangélica.

Tive a impressão de que estranhei aquilo e até parei para ouvir aquele absurdo. Já que por questões de crença, nem a minha tia e sua família participam desse tipo de festa. Num determinado momento da conversa minha mãe quis saber por quais razões do atraso? Em seguida, minha tia deu alguma desculpa. Ao que tudo indicou, houve algum imprevisto com os netos dela.

De repente, a Ana Beatriz apareceu com uma toalha de banho nas mãos. Tive a impressão de que ela pegou isso da mão de outra criança que estava na casa dos meus pais. Em seguida, ela perguntou ao pai dela, se havia outra para o irmão dela mais velho?

Fui transplantado para outra casa desconhecida. Estive em companhia de uma moça e um rapaz moreno.

De repente, ouvi gritos vindos do portão da casa. Quando saí, avistei alguns Bombeiros que carregavam o corpo de um réptil gigantesco. Aparentemente, aquela criatura estava sedada. Tive a impressão de que eles estavam apressados em confiná-lo em algum cativeiro dentro daquele quintal.

Não vi a cabeça daquela víbora. Subitamente, o outro rapaz saiu em disparada para longe dali. Algum tempo depois saí daquele estado de estupor e corri na mesma direção do outro rapaz. Algo me dizia que a moça logo, logo, ouviria os gritos daquela estranha.

Algum tempo depois, não só ouvi os gritos da moça, mas também dos Bombeiros. Um dos soldados último também mencionou que o animal havia acordado.

Horário que registrei este sonho: 04 h e 50 minutos. Novamente estive na casa dos meus pais. Lá, entabulava um conversa com meus irmãos.

De repente, derrubei um copo de água na sala. Em seguida, fui atrás de rodinho e pano de chão. Nesse momento, avistei de longe que o Ariovaldo trajava uma roupa nova. Na sequência comecei uma varrição no quintal. Quando Ariovaldo se aproximou notei que estava muito sujo. Até avistei dois frangos assados jogado no chão. Tive a impressão de que eu os vi antes assados e limpos.

Algum tempo depois me conversei comigo mesmo. Tive a impressão que a questão era como fazer um melhor aproveitamento do tempo que fico junto com a minha família.

Logo em seguida, topei novamente com meus familiares. Também avistei alguns caldeirões encardidos de fumaça sobre um fogão no chão cheio de água fervente.

Na sequência, minha mãe questionou Ariovaldo se ele iria matar porco naquele dia. Ele meneou a cabeça positivamente. Tive a impressão de que fiquei discrente com aquilo. Mas fiquei na minha. Tive a impressão de naquele dia semana meu irmão nunca havia feito isso. Em seguida comentei comigo mesmo: "hoje acontecerá mais um assassinato".

Horário de registro: 06h. Estive numa sala de aula lotada de alunos, inclusive eu e meu tio materno, o Tonhão. Nós estamos sentados em carteiras no formado de uma roda. Notei que o professor esteve concentrado na correção de uma prova de português.

Subitamente, meu tio que também era jovem mexeu num minicomputador. Lá ele desenhou algumas figuras geométricas coloridas. Depois de observá-lo por algum tempo, cheguei perto dele e disse-lhe que também comprarei um computador. Além disso, compraria outro no formato de prancheta.

Em seguida, peguei um de algum aluno que esteve numa mesa qualquer. Mas logo o dono apareceu e o pegou da minha mão para apresentá-lo a outro colega.

Quando dei por mim, estava na parte externa da escola. Lá descia uma escada brincando. Quando cheguei próximo dos últimos lances, avistei um cara que anunciou que a Polícia havia chegado. Em seguida, saltei os últimos lances com as duas pernas juntas. Em seguida, subi a escada. Nesse momento, decidi contar a quantidade lances.

Subitamente, outro colega atrás de mim começou uma contagem também. Tive a impressão de que contei até o número 19. Depois vi um cara vestido aparentemente de mosqueteiro. Ele fazia algum tipo de exercício com a espada numa área verde. O dia estava muito ensolarado.

Algum tempo mais à frente, estive numa casa. Tive a impressão que lá possuía o aspecto da casa do meu avô materno já falecido.

O local era a cozinha. Quando olhei para geladeira branca, notei que na porta havia uma mancha de sujeira. Imediatamente peguei uma palha de aço e um frasco de detergente. Na sequência joguei o líquido de limpeza naquela mancha.

Nesse momento, a minha mãe apareceu. Em seguida, comentou algo sobre o que o filho do meu primo Paulo Silas havia falado para o avô dele. Foi algo que naquele momento até eu havia entendido bem. Mas depois que acordei esqueci.

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