Tive algumas outras visões iniciais muito rápidas e truncadas. Para confundir ainda mais este relato, fui surpreendido com a invasão de outras imagens justamente no momento em que fiz a recapitulação onírica.
Numa das visões em que lembro de algo coerente, me encontrei na casa dos meus pais. Avistei meus pais, irmãos, cunhadas, sobrinhos, um primo paterno de Sampa. Contudo não vi a figura dele para saber quem ele era. O nome dele foi mencionado mais de uma vez. Mas esqueci.
Subitamente, fui informado espiritualmente que nós todos visitaríamos a minha tia Isabel. Tive a impressão de que fiquei surpreso por sairmos repentinamente tão tarde da noite. Também fui informado espiritualmente que nós iríamos de carro. Em seguida, os meus familiares aos poucos rumaram pelo corredor que dá acesso a cozinha e ao quintal onde estavam os automóveis de passeio. Fui o retardatário.
Nessa hora lembrei do meu primo. Saía procura dele pela casa, por algum tempo. Mas sem êxito. Tive que nesse momento disse para mim mesmo: "deixe-o para lá". Quando saí, meu pai esperava que todos saíssem para trancá-la. No momento que pus os meus pés fora da casa, vistoriei a cozinha notei que ela era igual ao da minha infância.
Na sequência me preocupei com a segurança da casa. Nesse momento, meu pai encostou a porta da cozinha no batente. Na verdade ela não era feita de uma folha de madeira como existiu na minha infância. Essa era feita de ripas pregadas, tal qual as dos paióis tanto da minha casa quanto a da minha tia vizinha. Além disso, não possuía fechadura e sim um cadeado. Tomei a iniciativa de fechá-la algumas vezes seguidas, porém por alguma razão que não me recordo mais, não consegui.
Subitamente, meu pai interrompeu aquela atividade e, em seguida, me avisou para deixá-la apenas encostada. Depois me explicou que mais tarde chegaria um conhecido da família que tomaria conta da casa até o nosso regresso. Mas, aquela figura não possuía a chave da casa. Dessa forma, seria necessário deixá-lo destrancado.
Já na segunda visão fui transplantado para uma espécie de praia fluvial. Inicialmente, meus olhos oníricos vistoriaram o local, durante o seu trajeto em direção ao espelho d água. Notei que aquele pedaço esteve tomado de pessoas estranhas.
Algum tempo depois avistei um garoto desconhecido que já estava prestes a entrar na água. De repente, eu ou um alter ego meu representado por um homem branco deteve o garoto.
Subitamente, houve uma exibição mental de um documentário sobre a ecologia do local. Ao mesmo tempo o meu eu adulto chegou à margem e notou que naquele corpo hídrico espiritual estava repleto de cobras e peixes.
Numa das visões em que lembro de algo coerente, me encontrei na casa dos meus pais. Avistei meus pais, irmãos, cunhadas, sobrinhos, um primo paterno de Sampa. Contudo não vi a figura dele para saber quem ele era. O nome dele foi mencionado mais de uma vez. Mas esqueci.
Subitamente, fui informado espiritualmente que nós todos visitaríamos a minha tia Isabel. Tive a impressão de que fiquei surpreso por sairmos repentinamente tão tarde da noite. Também fui informado espiritualmente que nós iríamos de carro. Em seguida, os meus familiares aos poucos rumaram pelo corredor que dá acesso a cozinha e ao quintal onde estavam os automóveis de passeio. Fui o retardatário.
Nessa hora lembrei do meu primo. Saía procura dele pela casa, por algum tempo. Mas sem êxito. Tive que nesse momento disse para mim mesmo: "deixe-o para lá". Quando saí, meu pai esperava que todos saíssem para trancá-la. No momento que pus os meus pés fora da casa, vistoriei a cozinha notei que ela era igual ao da minha infância.
Na sequência me preocupei com a segurança da casa. Nesse momento, meu pai encostou a porta da cozinha no batente. Na verdade ela não era feita de uma folha de madeira como existiu na minha infância. Essa era feita de ripas pregadas, tal qual as dos paióis tanto da minha casa quanto a da minha tia vizinha. Além disso, não possuía fechadura e sim um cadeado. Tomei a iniciativa de fechá-la algumas vezes seguidas, porém por alguma razão que não me recordo mais, não consegui.
Subitamente, meu pai interrompeu aquela atividade e, em seguida, me avisou para deixá-la apenas encostada. Depois me explicou que mais tarde chegaria um conhecido da família que tomaria conta da casa até o nosso regresso. Mas, aquela figura não possuía a chave da casa. Dessa forma, seria necessário deixá-lo destrancado.
Já na segunda visão fui transplantado para uma espécie de praia fluvial. Inicialmente, meus olhos oníricos vistoriaram o local, durante o seu trajeto em direção ao espelho d água. Notei que aquele pedaço esteve tomado de pessoas estranhas.
Algum tempo depois avistei um garoto desconhecido que já estava prestes a entrar na água. De repente, eu ou um alter ego meu representado por um homem branco deteve o garoto.
Subitamente, houve uma exibição mental de um documentário sobre a ecologia do local. Ao mesmo tempo o meu eu adulto chegou à margem e notou que naquele corpo hídrico espiritual estava repleto de cobras e peixes.
Em seguida, a repórter disse que ali era um rio com uma ictiofauna abundante. E aquelas cobras predadoras se deliciavam com a infinitude de peixes que nadavam naquele ambiente aquático. Tive a impressão que as cobras eram vorazes.
Na última visão, houve mais uma mudança da minha irrealidade. Estive num local que me pareceu ser a biblioteca pública do meu bairro. Lá estive rodeado de algumas pessoas estranhas. Todos nós estávamos sentados numa espécie de mesa. Notei que as mulheres eram a maioria. O restante do grupo era formado por outro homem adulto e uma criança.
Vi que havia uma folha quadriculada em que eu fazia desenhos em cada lacuna ao longo de uma entrevista com cada pessoa. Tive a impressão de que eu atuei no papel de um astrólogo, ou um psicólogo que descrevia as paisagens descritas pelos respondentes. Ao mesmo tempo, fazia uma interpretação sobre o que o desenho final anunciava.
No final, uma das participantes me elogiou. Segundo ela, há tempos que não acontecia coisas boas como essa atividade naquele espaço. Tentei vistoriar melhor os desenhos, porém uma espécie de penumbra formou uma barreira entre a minha visão e o papel.
Quando olhei para um lado qualquer, notei que havia uma moça triste. Aparentemente, algo espiritual me avisou de que eu em algum momento soube a razão daquela postura daquela estranha, porém esqueci.
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