Horário de registro: 02 h e 25. Sonho confuso e truncado. Posso até ter tido outras visões. O trecho inicial mais nítido teve início quando avistei uma moça estranha.
Estivemos num dos pasto no sítio onde cresci. Na verdade, no primeiro momento pareceu-me que aquela figura era uma ex-amiga. Mas, no segundo, tive a impressão que ali estava um primo meu. Além disso, ao longo da visão, houve um rodízio desses dois personagens.
De repente, embrenhamos pelo pasto. Algum tempo qualquer, estufei o meu peito e disse para o meu interlocutor que mais à frente passava o rio da minha infância. Em seguida, apontei o meu indicador na direção dele.
Na verdade, o meandro desse córrego, corria numa área do pasto diferente da realidade. Ou seja, o curso da irrealidade era vertical e da realidade é horizontal. Além disso, ele corre em outro pasto que, antigamente, era separado pela linha de trem desativada da Mogiana.
Em seguida, paramos à beira daquele novo curso fluvial onírico. Nesse momento, topamos com o meu irmão Ariovaldo e Vinícius, que é um primo meu que mora na Zona Norte de Sampa.
Em seguida, transpomos uma cerca de arame farpado que dava acesso à linha desativada da Mogiana. Em seguida, Ariovaldo nos avisou de o outro primo irmão do Vinícius chegaria a qualquer momento.
Na sequência, a minha cabeça foi bombardeada por imagens de um outra prima minha que também é tia do Vinícius. Em seguida, fui informado espiritualmente de que ela também nos visitaria. Além disso, ela viria no seu novo carrão.
Depois expliquei para os demais que antigamente quem vinha de São Paulo para a cidade onde cresci ou vice versa, tinha a opção de embarcar ou descer numa estação a alguns metros dali da casa dos meus pais.
Algum tempo depois, marchamos em direção ao fundo de vale onde passa o rio da minha infância da realidade. De repente, Ariovaldo nos convidou para conhecermos o chiqueiro que ele construiu no entorno.
Subitamente, entramos numa casa estranha, toda ladrilhada com piso cerâmico marrom do chão até o teto.
O local se iluminou à medida em que circulamos pelos cômodos. Subitamente, topamos com a minha cunhada Edmara. Ela possui em suas mãos uma vasilha com lavagem que seria dada aos porcos.
Neste momento que estou acordo e faço o relato. me veio uma retificação mental. Na verdade aquela casa estava forrada do teto ao chão com jornal velho.
Quando voltei a deitar novamente, me veio à minha mente outra retificação mental. Segundo ela, quanto transpus a primeira cerca, estive em companhia apenas da minha amiga/primo. Nesse momento, utilizei uma vara para esticar os fios de arame para passarmos sem riscos de arranhões.
Na sequência topei como o Ariovaldo e o Vinícius. Logo depois, transpomos a outra cerca, porém sem o apoio daquela vara.
Horário de registro: 05 h e 50 minutos. Nesse sonho eu dormi na cama na minha casa da realidade. De repente, fui acordado de madrugada por um barulho estranho. Ainda deitado olhei para a janela Foi quando vi um garotinho entre 8 a 10 anos que tentava abrir a janela do meu quarto.
Notei que aquela janela possuía folhas verticais articuláveis tal qual os tetos Zetaflex que você controla manualmente a luminosidade.
Em seguida, saltei da cama, atravessei a porta que dava acesso a cozinha. Já topei com outros dois pirralhos. Uma menina e outro menino. Em seguida, cateia a pirralha pelo braço e a carreguei no colo.
Na minha cabeça me passou a idéia de chamar o Marcos que ó filho da dona da casa. Para tanto, só me bastaria seguir por um corredor. Depois abrir o portão e bater na casa ao lado.
Estivemos num dos pasto no sítio onde cresci. Na verdade, no primeiro momento pareceu-me que aquela figura era uma ex-amiga. Mas, no segundo, tive a impressão que ali estava um primo meu. Além disso, ao longo da visão, houve um rodízio desses dois personagens.
De repente, embrenhamos pelo pasto. Algum tempo qualquer, estufei o meu peito e disse para o meu interlocutor que mais à frente passava o rio da minha infância. Em seguida, apontei o meu indicador na direção dele.
Na verdade, o meandro desse córrego, corria numa área do pasto diferente da realidade. Ou seja, o curso da irrealidade era vertical e da realidade é horizontal. Além disso, ele corre em outro pasto que, antigamente, era separado pela linha de trem desativada da Mogiana.
Em seguida, paramos à beira daquele novo curso fluvial onírico. Nesse momento, topamos com o meu irmão Ariovaldo e Vinícius, que é um primo meu que mora na Zona Norte de Sampa.
Em seguida, transpomos uma cerca de arame farpado que dava acesso à linha desativada da Mogiana. Em seguida, Ariovaldo nos avisou de o outro primo irmão do Vinícius chegaria a qualquer momento.
Na sequência, a minha cabeça foi bombardeada por imagens de um outra prima minha que também é tia do Vinícius. Em seguida, fui informado espiritualmente de que ela também nos visitaria. Além disso, ela viria no seu novo carrão.
Depois expliquei para os demais que antigamente quem vinha de São Paulo para a cidade onde cresci ou vice versa, tinha a opção de embarcar ou descer numa estação a alguns metros dali da casa dos meus pais.
Algum tempo depois, marchamos em direção ao fundo de vale onde passa o rio da minha infância da realidade. De repente, Ariovaldo nos convidou para conhecermos o chiqueiro que ele construiu no entorno.
Subitamente, entramos numa casa estranha, toda ladrilhada com piso cerâmico marrom do chão até o teto.
O local se iluminou à medida em que circulamos pelos cômodos. Subitamente, topamos com a minha cunhada Edmara. Ela possui em suas mãos uma vasilha com lavagem que seria dada aos porcos.
Neste momento que estou acordo e faço o relato. me veio uma retificação mental. Na verdade aquela casa estava forrada do teto ao chão com jornal velho.
Quando voltei a deitar novamente, me veio à minha mente outra retificação mental. Segundo ela, quanto transpus a primeira cerca, estive em companhia apenas da minha amiga/primo. Nesse momento, utilizei uma vara para esticar os fios de arame para passarmos sem riscos de arranhões.
Na sequência topei como o Ariovaldo e o Vinícius. Logo depois, transpomos a outra cerca, porém sem o apoio daquela vara.
Horário de registro: 05 h e 50 minutos. Nesse sonho eu dormi na cama na minha casa da realidade. De repente, fui acordado de madrugada por um barulho estranho. Ainda deitado olhei para a janela Foi quando vi um garotinho entre 8 a 10 anos que tentava abrir a janela do meu quarto.
Notei que aquela janela possuía folhas verticais articuláveis tal qual os tetos Zetaflex que você controla manualmente a luminosidade.
Em seguida, saltei da cama, atravessei a porta que dava acesso a cozinha. Já topei com outros dois pirralhos. Uma menina e outro menino. Em seguida, cateia a pirralha pelo braço e a carreguei no colo.
Na minha cabeça me passou a idéia de chamar o Marcos que ó filho da dona da casa. Para tanto, só me bastaria seguir por um corredor. Depois abrir o portão e bater na casa ao lado.
Subitamente, a garota me ameaçou. Ela me disse que era melhor para mim que ela fosse solta. Não sei se foi nesse momento ou quando a peguei também havia dado um bofetão no rosto dela.
Tive a impressão de que talvez eu tivesse exagerado, pois legalmente eu havia feito uma coisa errada. Continuei a seguir pelo corredor do quintal que nesta visão foi todo transformado. Tive a impressão até que no sonho ele era mais extenso e amplo.
Alguns metros mais à frente, recebi outra ameaça daquela pivete. Segundo ela, eu não conhecia a mãe dela, porém ela sim. E que numa outra vez em que ela havia sido pega dentro de uma casa que ela assaltou ela saiu ilesa. Segundo ela, os policiais conheciam a mãe dela.
Já o morador voltou para casa todo machucado. Mal ela acabou de falar aquilo, dei outro bofetão na cara daquela criatura novamente. E, continuei decidido a levá-la até ao dono da minha casa.
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