Horário de registro deste sonho: 04 h e 02 minutos. Sonho confuso. Só me lembro de algumas imagens vagamente. Estive em algum lugar rural. Quando fiz o reconhecimento visual do entorno, reconheci que ali era um pasto. Aparentemente um dos da casa dos meus pais.
Subitamente, topei com uma professora, com uma bengala e mais alguns colegas de classe desconhecidos. A mestra era idosa. Na sequência, fui informado espiritualmente que participaria de uma aula, a céu aberto, tipo estudo do meio. Mas havia necessidade de estarmos calçados com uma bota. Só que eu fui o único que esteve descalço da turma.
Num primeiro ambiente, a professora na frente entrou, repentinamente, numa parte do terreno alagado. Parei. Enquanto os meus colegas mantiveram a marcha. Algum tempo depois, notei que não adiantava relutar e teria que molhar os meus pés naquela água parada de qualquer jeito. Algum tempo de caminhada, notei que o nível água batia acima do meu calcanhar.
Nesse momento, reclamei para a professora. Disse-lhe que aquilo não foi correto, pois ela nos obrigou passar naquele tipo de terreno. E o contato com aquela água suja nos deixou mais vulneráveis à inúmeras doenças.
A minha professora me respondeu rispidamente e, ainda, reafirmou que deveríamos que se submeter aquilo. Em seguida, ela novamente entrou naquela área alagada. Algum tempo depois vi que a professora se dirigiu a uma área em que havia umas plantas enfileiradas. Quando todos se aproximaram dela, ela ordenou que arrancássemos aquela vegetação. Tive a impressão deque aquilo eram pés de mandioca. Cada aluno arrancou um pé. Eu, ao contrário, puxei logo dois de uma vez só.
Quando olhei as ramas vi que elas eram bojudas, tal qual um mamão. De alguns colegas não nada. Em seguida, um colega me disse que também não achou correta aquela atitude da professora.
Nisso a mestra retomou a marcha. Algum tempo depois notei que entramos num terreno pedregoso, tal qual uma montanha.
Subitamente, topei com uma professora, com uma bengala e mais alguns colegas de classe desconhecidos. A mestra era idosa. Na sequência, fui informado espiritualmente que participaria de uma aula, a céu aberto, tipo estudo do meio. Mas havia necessidade de estarmos calçados com uma bota. Só que eu fui o único que esteve descalço da turma.
Num primeiro ambiente, a professora na frente entrou, repentinamente, numa parte do terreno alagado. Parei. Enquanto os meus colegas mantiveram a marcha. Algum tempo depois, notei que não adiantava relutar e teria que molhar os meus pés naquela água parada de qualquer jeito. Algum tempo de caminhada, notei que o nível água batia acima do meu calcanhar.
Nesse momento, reclamei para a professora. Disse-lhe que aquilo não foi correto, pois ela nos obrigou passar naquele tipo de terreno. E o contato com aquela água suja nos deixou mais vulneráveis à inúmeras doenças.
A minha professora me respondeu rispidamente e, ainda, reafirmou que deveríamos que se submeter aquilo. Em seguida, ela novamente entrou naquela área alagada. Algum tempo depois vi que a professora se dirigiu a uma área em que havia umas plantas enfileiradas. Quando todos se aproximaram dela, ela ordenou que arrancássemos aquela vegetação. Tive a impressão deque aquilo eram pés de mandioca. Cada aluno arrancou um pé. Eu, ao contrário, puxei logo dois de uma vez só.
Quando olhei as ramas vi que elas eram bojudas, tal qual um mamão. De alguns colegas não nada. Em seguida, um colega me disse que também não achou correta aquela atitude da professora.
Nisso a mestra retomou a marcha. Algum tempo depois notei que entramos num terreno pedregoso, tal qual uma montanha.
Notei que ainda mesmo ali me mantive na posição de retardatário do grupo. Aliás, a professora é que utilizava uma bengala, que em seguida mostrou que aquilo seria algo insignificante. Subitamente, a marcha sofreu uma aceleração repentina, em pouco tempo ela virou uma corrida.
A partir desse momento, prestei à atenção na rota que a professora desenvolveu. Subitamente, saíu em disparada e desapareceu. Então fiquei no impasse de escolher o caminho que dois colegas que estavam na frente tomaram. Algo me disse para seguir o garoto e não a menina.
Também tive a idéia de fazer seguir por um atalho que a meu ver faria eu recuperar o meu tempo. Algum tempo depois de corrida desemboquei numa rua qualquer. Quando vistoriei a circunvizinhança vi um veículo estranho.
Não sei se um cara dirigiu uma perua kombi ou se ele foi uma espécie de homem-cavalo que puxava uma carroça. Notei que ele era mulato e robusto. Fui em sua direção e perguntei a ele se eu seguisse até o final da rua, encontraria a professora e os meus colegas? Mas quando ele olho para mim fez uma cara feia, como se não quisesse papo.
Depois que voltei dormir sonhei novamente. Registrei este sonho durante o dia direto no computador. Nessa visão vi uma mulher e uma criança de forma pouco nítida. Ambos eram mulatos e com cabelos pretos e lisos. Tive a impressão de garoto sofreu algum acidente.
Em seguida, vejo o menor acidentado numa cama num quarto qualquer. Em seguida, a mãe falou de uma forma meiga e compreensiva. De repente, houve reexibição da mesma cena em que a mãe apresentou face mais agressiva e culpou o garoto pelo acidente.
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