1/31/2012

Sonho (da noite do dia 03 para o dia 04 de janeiro de 2012)


Horário de registro deste sonho: 06 h e 16 minutos. A fase inicial do sonho foi confusa. Fui informado espiritualmente de que fui trabalhar numa cidade do Interior desconhecida.

Subitamente, avistei um palco onde acontecia um espetáculo da banda RPM. Nesse momento lembrei-me da minha tia Leontina e também integrante daquele grupo musical. Então parei para ouvir e também vistoriei o entorno. Foi quando avistei a antiga linha de trem da Mogiana que atravessava o sítio onde cresci.

Algum tempo depois identifiquei a minha tia citada anteriormente no palco. Ela trajava uma roupa de couro preta e possuía uma atitude de roqueira irada. Aliás, esbanjava saúde ao dedilhar sua guitarra elétrica. Fiquei por ali e curti o som. 


Quando girei o meu pescoço despretensiosamente o público, tomei um susto. Foi quando notei que ali haviam alguns gatos pingados. Diante dessa constatação, meditei por algum tempo qualquer para encontrar algumas explicações cabíveis sobre aquela baixa adesão. Algum tempo depois, conclui que primeiro: a banda sumiu por algumas décadas. Segundo, eles abriam o espetáculo para outra banda.

Tive a impressão que ali acontecia um evento artístico semelhante ao Rock in Rio. Nesse momento, lembrei-me que trazia comigo a câmera fotográfica da empresa. Na sequência retirei aquele equipamento da minha bolsa.

Em seguida, prestei à atenção na música que me pareceu à mesma que ouvi desta banda nos anos 80 do século passado. Mas a voz do Paulo Ricardo não era mais a mesma. Ele desafinou em alguns trechos agudos.

Aquele desconforto me fez  conversar comigo mesmo por algum tempo. Aparentemente, disse a mim mesmo que: "esse Paulo Ricardo não aprende mesmo. Não é a toda que os críticos dizem que ele teve uma carreira solo  medíocre quando a banda se desfez".

Nesse momento, fui acordado pela minha tia e seu marido, o meu tio Batista. Em seguida, nós nos cumprimentamos. Na sequência,  a minha tia me questionou por qual razão eu estava  lá? Respondi que viajava a trabalho. Logo em seguida, o restante da banda chegou até nós. E, marchamos calados para um lugar próximo dali.

Tive a impressão de que a banda esperava por alguém. Quando vistoriei o entorno avistei um pequeno córrego do outro lado de uma cerca de arame farpado. Subitamente, comentei para um integrante da banda em tom jocoso que algum fã poderia vir por ali ao evento por meio de carro anfíbio.

Logo em seguida, alguém anunciou a chegada de um visitante. Nesse momento, a minha tia me pediu para bater algumas fotos com a minha máquina. Mas quando a retirei do bolso da minha calça notei que ela não era mais uma digital e sim um antiga.

Quando bati a primeira foto,  notei que o rolo do filme havia saído para fora. Então, desconfiei que as fotos antigas também estavam comprometidas. 

Logo em seguida, apareceu a dona do instituto para qual eu trabalhava Tive a impressão de que era a Conceição, para quem trabalhei a mais de dois anos no Rio de Janeiro.

Nesse momento peguei a fita com a minha mão, consciente que dessa forma, os danos poderiam ser maiores. Notei de que fiz aquilo irritadíssimo. Depois, gastei um tempo qualquer fechar a tampa do compartimento em que ficava o filme.  Notei que a máquina lutou contra mim. Tive a impressão de que ela possuía alguma forma de inteligência que dificultou insistentemente o encaixe ao flexionar a sua estrutura.

Enfim, olhei para a direção em que todos olhavam. Mas não avistei nada. Em seguida, apertei o botão para bater as fotos. Mas algo me disse que não havia garantias de que elas foram realmente registradas.

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