Horário de registro: 04 h 37. Tive a impressão outros sonhos ou trechos deles se perderam. Só me vem à mente imagens da casa onde cresci. Andei pelo quintal até certo trecho qualquer da avenida em frente do sítio. Aparentemente estive em companhia de alguém estranho.
De repente, topei com uma foto de um cadáver de um rapaz moreno, cabelos lisos. Por algum motivo guardei aquela informação para mim.
Subitamente, fui transplantado para em um local estranho. Aparentemente, aquela arquitetura externa me lembrou a do fórum João Mendes no Centro de Sampa. Aconteceu mais alguma quando coisa nesse local que foi apagada.
Quando olhei para o entorno avistei uma sala ampla. Em seguida, fui informado, espiritualmente que ali seria realizado algum tipo de exame jurídico. E, eu conhecia uma das candidatas.
Esperei ansiosamente no corredor no meio de inúmeros candidatos. Nesse momento, soube-se que gostaria de consultá-la sobre uma minha decisão de fazer uma denúncia anônima.
Nesse momento, uma mulher fez uma chamada dos candidatos. Quando eles correram até ela, cada um lhe entregou uma espécie de encadernação. Notei a distância que se tratou de um livro grosso com capa preta.
Julguei que ele tanto poderia ser o volume de algum processo quanto um álbum de fotografia de casamento ou formatura. Na sequência, fixei meus olhos naqueles rostos estranhos na expectativa de, finalmente, encontrar a minha conhecida.
Subitamente, descobri que no meio naquela balbúrdia, duas moças conhecidas no sonho. Elas também haviam sido convocadas. Notei que elas eram as mais feias, mal vestidas e carregavam filhos no colo.
Em seguida, alguém me avisou que faltava pouco tempo para o início daquela atividade. Depois circulei no entorno de uma távola redonda. Tive a impressão que tanto fiz isso flutuando ou ter utilizado um esqueite.
Contudo, não encontrei a minha conhecida no meio dos seus pares. Então, me lembrei da imagem do morto que havia visto anteriormente. Algum tempo depois chorei de forma contida.
Depois que acordei, notei que na minha minhoca musical, ainda ouvia trechos da música Maybe it be da Enya.
Horário de registro: 06 h 33. Também vi muitas cenas certas. Numa delas me vi deitado numa cama qualquer e queria dormir. Mas sempre que fechei o olho fui lançado em direção de um rio. Aparentemente fiquei preso nessa espécie de looping onírico algumas vezes. No início do sono, eu sentia uma sensação gostosa. Mas, de repente, me assustava, pois algo queria arrastava para aquela escuridão hídrica.
Em outro momento fui transportado para um casebre. Tive a impressão que lá se parecia com a biblioteca pública do meu bairro na realidade. Ao mesmo tempo em que lá havia um quintal de uma casa. Na entrada topei com a bibliotecária Márcia.
De repente, ouvi gritos vindos da edícula do fundo. Lá houve uma discussão entre Regina, a coordenadora e a outra bibliotecária, a Solange. Esta última estava furiosa. E não parava de disparar palavras em direção a chefe. Regina tentou acalmar Solange para ambas conversarem civilizadamente.
Em outro momento, fui transplantado para um restaurante qualquer. Lá havia muitas pessoas desconhecidas. Circulei por inúmeras mesas. Tive a impressão de que eu fui um dos organizadores do evento.
De repente, topei com uma foto de um cadáver de um rapaz moreno, cabelos lisos. Por algum motivo guardei aquela informação para mim.
Subitamente, fui transplantado para em um local estranho. Aparentemente, aquela arquitetura externa me lembrou a do fórum João Mendes no Centro de Sampa. Aconteceu mais alguma quando coisa nesse local que foi apagada.
Quando olhei para o entorno avistei uma sala ampla. Em seguida, fui informado, espiritualmente que ali seria realizado algum tipo de exame jurídico. E, eu conhecia uma das candidatas.
Esperei ansiosamente no corredor no meio de inúmeros candidatos. Nesse momento, soube-se que gostaria de consultá-la sobre uma minha decisão de fazer uma denúncia anônima.
Nesse momento, uma mulher fez uma chamada dos candidatos. Quando eles correram até ela, cada um lhe entregou uma espécie de encadernação. Notei a distância que se tratou de um livro grosso com capa preta.
Julguei que ele tanto poderia ser o volume de algum processo quanto um álbum de fotografia de casamento ou formatura. Na sequência, fixei meus olhos naqueles rostos estranhos na expectativa de, finalmente, encontrar a minha conhecida.
Subitamente, descobri que no meio naquela balbúrdia, duas moças conhecidas no sonho. Elas também haviam sido convocadas. Notei que elas eram as mais feias, mal vestidas e carregavam filhos no colo.
Em seguida, alguém me avisou que faltava pouco tempo para o início daquela atividade. Depois circulei no entorno de uma távola redonda. Tive a impressão que tanto fiz isso flutuando ou ter utilizado um esqueite.
Contudo, não encontrei a minha conhecida no meio dos seus pares. Então, me lembrei da imagem do morto que havia visto anteriormente. Algum tempo depois chorei de forma contida.
Depois que acordei, notei que na minha minhoca musical, ainda ouvia trechos da música Maybe it be da Enya.
Horário de registro: 06 h 33. Também vi muitas cenas certas. Numa delas me vi deitado numa cama qualquer e queria dormir. Mas sempre que fechei o olho fui lançado em direção de um rio. Aparentemente fiquei preso nessa espécie de looping onírico algumas vezes. No início do sono, eu sentia uma sensação gostosa. Mas, de repente, me assustava, pois algo queria arrastava para aquela escuridão hídrica.
Em outro momento fui transportado para um casebre. Tive a impressão que lá se parecia com a biblioteca pública do meu bairro na realidade. Ao mesmo tempo em que lá havia um quintal de uma casa. Na entrada topei com a bibliotecária Márcia.
De repente, ouvi gritos vindos da edícula do fundo. Lá houve uma discussão entre Regina, a coordenadora e a outra bibliotecária, a Solange. Esta última estava furiosa. E não parava de disparar palavras em direção a chefe. Regina tentou acalmar Solange para ambas conversarem civilizadamente.
Em outro momento, fui transplantado para um restaurante qualquer. Lá havia muitas pessoas desconhecidas. Circulei por inúmeras mesas. Tive a impressão de que eu fui um dos organizadores do evento.
Subitamente, apareceu um casal. Em seguida, demos uma volta pelas mesas. Nesse momento apareceu outro casal ambos loiros e de estatura mediana.
O rapaz nos apresentou a sua companheira. Em seguida, ele me deu uma dica que facilitaria a limpeza do local. Foi quanto se soube que também fui um dos responsáveis por essa atividade. De acordo com esse convidado, o segredo que o pessoal que trabalha no ramo de festa não contaria foi que a limpeza deve ser iniciada pelo centro do salão. O estranho ainda comentou mais alguma coisa que esqueci.
Nesse momento, chamei para perto de mim uma moça, cabelos crespos, mulata bem clara. Em seguida passei essa informação para ela. Ao mesmo tempo coloquei algumas cadeiras sobre uma mesa de vidro com o cuidado de não quebrá-la.
Em seguida, continuei a minha marcha em companhia do primeiro casal. Fui questionado pelo rapaz sobre algo que esqueci. Quando entramos numa outra sala, convidei os meus convidados para se sentarem numa mesa. Na sequência, fui questionado pelo rapaz sobre a minha profissão e dos demais.
Então, respondi que ali exerciam alguma profissão como autônomo. Logo depois, o rapaz ainda indagou se tanto eu quanto os demais convidados trabalhávamos na mesma empresa? Disse-lhe que não necessariamente, ou seja, que alguns podem trabalhar dias, semanas ou meses num mesmo projeto. Ainda falei que se fosse feita uma enquete naquele momento, cada um poderia dizer que estaria envolvido ou não em algum trabalho ou até dois.
Em outro momento, vi uma mulher em algum programa da televisão. Em seguida, notei que estava sendo exibida uma reportagem sobre algum fanqueiro direto do Japão.
Mais a frente, a reportagem revelou que ele foi alçado à categoria de celebridade por causa de um jogo de futebol. O artista se mostrou surpreso ao saber que a torcida de um time japonês cantou a música dele na arquibancada durante uma partida.
Em seguida, o autor cantou um trecho da música a capella, acompanhado pela sua equipe de dançarinos e cantores. Nesse momento, soube-se que o local era uma espécie de área de imprensa ou um saguão de um aeroporto ainda no Japão.
De repente, surgiu um fã japonês na frente das câmeras. Em seguida, ele também cantou trecho da música. Na sequência, uma das dançarinas se aproximou do japinha e corrigiu a pronúncia do estranho. Nesse momento, notei que o japinha possuía dificuldades para pronunciar corretamente a palavra bunda. Em seguida, a dançarina pediu para que o fã prestasse bem atenção ao que ela faria.
Subitamente, vi que o pescoço da dançarina inflou tal qual a de um sapo. Em seguida, falou: “bunda”. Depois, ela olhou rindo para as câmeras e disse que já estava cansada de tanto ensinar os fãs nipônicos.
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