1/08/2012

Sonho (da noite do dia 18 para o dia 19 de dezembro de 2011)

Começo confuso. Em algum ponto do meio da visão, encontrei-me sentado na casa da minha tia vizinha. Mas antes houve algumas passagens em que um dos meus irmãos esteve em junto comigo.

Em algum momento estive na casa dos meus pais. Em seguida, circulei junto com a minha mãe pelo quintal.

Algum tempo depois, minha mãe me disse que pensava em fazer algumas reformas em alguns cômodos. Mas não me lembro mais.

De repente, paramos em frente à construção onde foi à garagem do antigo carro da minha tia. Nesse momento, a minha mãe me disse que faria um puxadinho que unia a parede da casa e a da garagem. Mas, alertei que, primeiro, este última edificação, deveria ser recuperada, pois notei o prédio estava em ruínas.

Subitamente, fui transportado para o interior da casa da minha tia vizinha. Em seguida, bati na porta do quarto dela. Quando ela abriu a porta, avistei um sujeito mal encarado em sua companhia. De cara sentimos uma antipatia mútua.

Notei que a minha tia notou aquele estremecimento espiritual. Em seguida, nos apresentou. Senti que aquele indivíduo possuía algo asqueroso.

Em seguida, ele nos disse que estava de saída. Então, estiquei o meu braço na direção dele. Só que ele me deu a mão de forma estranha. Parecido com as pessoas que dão apertos de mãos frouxas, que na verdade, só apertam os dedos.

Decidi vigiá-lo por meio de um sistema interno de câmeras. De dentro da casa, monitorei a saída dele. Tive a impressão que a minha tia possuía uma empregada doméstica que também esteve lá. E ela o vigiou da sacada. De lá ela nos contou o que via de fora.

A saída a minha tia lhe deu ao estranho um molho de chaves. Em seguida, notei que ele foi em direção à entrada da garagem. Nesse momento, que lá se encontrava um cara negro, alto e vestido com uma casa vermelha. O estranho asqueroso o abordou.

Tive a impressão de que aquele homem negro se parecia com meu irmão caçula.

Nesse momento desci em disparada as escadas. Tive a impressão que quando cheguei a frente à garagem acompanhei tudo por meio de outra pessoa. Em seguida, esta pessoa gritou o nome do cara de vermelho.

Mas, não houve resposta. Subitamente, esse “eu observador” topou ou viu algumas imagens de algumas meninas que entabulavam uma conversa. De repente, uma delas comentou que uma terceira mulher trabalhava na casa da minha tia.

Em seguida, recebi imagens internas da garagem. Notei que lá havia um alçapão no piso. Quando esse “eu observador” levantou a tampa, avistou uma escada interna. Tive a impressão que se tratou da entrada de um labirinto. Depois, gritou o nome do outro rapaz negro.

Algum tempo depois, ainda acompanhei pelos olhos do “eu observador”. A saída o cara que esteve no quarto da minha tia vizinha. Nesse momento, os dois partiram para a briga. Nesse momento, vi claramente, que os dois eram morenos. Enquanto, que saiu da casa da minha tia vizinha tinha algumas manchas no rosto.

Quando o meu ego onírico o agarrou pelo pescoço perguntou sobre o paradeiro do outro. Tive a impressão de que ele havia dado um "sumiço" no outro.

Notei que o “assassino” confessou tudo sem apresentar qualquer remorso. O “eu observador” furioso disse-lhe alguma coisa do tipo: “você fez tudo isso por ganância". Ou coisa sim. Não sei bem ao certo.

Fui trasplantado para outra região de fundo de vale. Tive a impressão que ali corria o córrego do sítio onde cresci. Mas, vi um rio imenso se comparado com o da realidade. Muito mais largo e volumoso. O entorno também era mais exuberante.

De repente, encontrei-me diante do local onde havia uma pinguela que costumava atravessar na minha infância. Nessa situação, meditei que agora, tanto eu quanto os transeuntes deveriam atravessá-la com coragem ou de alguma forma inusitada. Tive uma informação espiritual de que haveria um casamento campal, ou melhor, rival. Já que a cerimônia aconteceria na outra margem do rio.

Subitamente, topei com a equipe responsável pela preparação do evento que trabalhava nas fuas margens. Em seguida, fui informado mentalmente de que o noivo atravessaria o rio para chegar o altar na outra margem. Fiquei desconfiado de tudo aquilo acabara de ouvir. Também não ficou claro se somente o noivo deveria fazer aquela travessia no dia do casório.

Quando me despedi da Equipe, e me preparava para ir embora recebi outra mensagem espiritual de um homem. Na sequência seu discurso procurou me acalmar em relação à travessia de quem quer que fosse. De acordo com aquela voz, havia um caminho de pedra encoberto pelo espelho d água. Em seguida, me aproximei o mais perto possível da margem.

Em seguida, olhei para aquelas águas verdes no ponto indicado algum tempo qualquer. Subitamente, vi realmente que havia uma muralha de pedra em linha reta. Em seguida, um noivo jovem desconhecido vestido a caráter atravessou sobre aquele paredão para se certificar da firmeza daquela estrutura.


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