1/05/2012

Sonho (da noite do dia 17 para o dia 18 de dezembro de 2011)

Estive na casa dos meus pais. Lá estive com a minha família. Em algum momento, minha mãe me falou sobre um benefício que eu poderia solicitar na empresa em meu pai trabalhava.

Em seguida, ela me disse que eu era estudante universitário teria direito a pedir pelo menos alguns cadernos. Na sequência, perguntei a minha mãe de quais tipos eles seriam? Então, ela me pediu para que fosse pegar um que estava guardado dentro de uma escrivaninha. Fui informado espiritualmente de que eles pertenciam ao meu irmão caçula.

Algum tempo depois, reencontrei a minha mãe estava. Foi quando apresentei um caderno tipo brochura que havia retirado do local indicado por ela. Em seguida, perguntei a ela, se os cadernos eram daquele modelo? Minha mãe me disse que sim.

Só que alguma coisa interna me questionou o fato de eu não ter mais 20 e poucos anos e sim muito mais. Perguntei a minha mãe se aquilo não estava incompatível com a política da empresa? Não sei o que ela respondeu, pois aconteceu um problema na continuidade da visão.

Algum tempo depois, houve a retomada da mesma visão. Vi de relance a Letícia, uma das minhas sobrinhas. Mas foi alguma cena confusa. O vem veio depois foram cenas em que as cenas foram exibidas aleatoriamente no sonho. Sei que aconteceram coisas que foram do tipo: "também aconteceu isso".
Numa das cenas me vi numa calçada na frente da casa dos meus pais. Lá fiquei um bom tempo por algum motivo. Fiquei bem rente à cerca de arame farpado da outra propriedade.

Subitamente, uma criança qualquer saiu em disparada do quintal da casa do meu pai, ainda atravessou o portão que estava aberto. Subitamente, minha mãe correu atrás dela.
Algum tempo depois, minha mãe o alcançou e em seguida "encheu" o garoto de pancadas. Em seguida, ela disse que aquilo foi por ele novamente ter bebido o de refrigerante dela.

O garoto chorou muito. Ao mesmo tempo, ouvi mais justificativas da minha mãe. Aparentemente, ela não conseguiu segurar a raiva quando viu que o garoto foi teimoso e bebeu novamente o refrigerante do copo dela. Ainda segundo, minha mãe o menino era mimado pelo meu pai que sempre "passou a mão na cabeça dele"

Algum tempo depois, naquele no mesmo ponto da calçada na casa dos meus pais tive a incumbência de conquistar transeuntes. Tive a impressão que aquela atividade foi algo misto. Por um lado, tive a impressão de ser uma pesquisa. Por outro, fui um tipo de recrutador de pessoas de uma gincana televisiva para o Faustão. A única coisa em comum foi que os transeuntes, primeiro deveriam entrar num local para ser entrevistada numa sala.

O primeiro que abordei foi um garoto. Ele, prontamente, topou participar da gincana. Mas as cenas seguintes foram imprecisas. Tive a impressão que surgiram outros garotos e, que depois, houve uma briga. Só que não participei dela. Tive a impressão de outros jovens apareceram e incitaram a balburdia.

Ainda, no quintal da casa dos meus pais, topei com alguém da produção do programa do Fausto Silva. Na sequência, ele me orientou a retornar o ponto, como se diz em pesquisa. Quando olhei para os lados para atravessar a avenida, avistei do outro lado a Marta que é coordenadora de um dos institutos onde trabalho, sentada numa cadeira escolar.

Continuei a minha travessia. Só que naquele momento, a outra parte do passeio público já não era plana como é na realidade, e sim um morro. Em seguida, subi naquela elevação. Dessa forma, eu possuía uma visão privilegiada do ambiente. Dali avistei, ainda longe, uma senhora. Então decidi que eu a abordaria quando ela chegasse mais perto.

Algum tempo depois, estive do lado de uma senhora, morena, magrinha e de baixa estatura. Subitamente, a convidei para até o mirante. Lá falei para ela toparia participar de uma atividade? Tive a impressão que eu não poderia identificar o patrocinador do evento.
Mas, algo internamente, me disse que ela sacou para quem eu trabalhava, sem eu dizer muita coisa.

Em seguida, a senhora me perguntou se havia prêmio envolvido? Eu meneei a minha cabeça positivamente. Em seguida, ela me perguntou se a Caixa Econômica Federal estava envolvida? Novamente, agitei o meu pescoço, porém sem abrir a minha boca. Em seguida, ela disse que aceitaria.

 Na sequência, conduzi aquela nova participante até o interior do quintal da casa dos meus pais. Quando entrei o diretor, também negro veio até nós. Então lhe apresentei aquela senhora e enfatizei que ela estava muito interessada em participar na gincana.

Em seguida, descortinou-se todo o aparato de um estúdio. E também vi um camarim. E lá agradeci aquela mulher. Fiquei muito feliz, pois senti que naquele dia poderia faturar mais. Nesse momento, comemorei muito. Até subi no telhado da casa dos meus pais. De repente, vi uma caixa. Em vez de ser um reservatório de água era de lavagem.

Em seguida, foram exibidas imagens e uma narração que me lembrou que aquilo aquele material foi deixado ali com a minha participação. Mas foi que foi algo que esqueci. Aquilo já estava em estado de decomposição.

Algum tempo depois, escutei gritos de uma moça. Então, vi que isso veio do quintal. Lá havia algumas casas. E uma era no andar de cima da casa dos meus pais. E lá morava uma moça jovem e branca que era mãe de um recém-nascido.


Subi até a laje e me prostrei diante da porta da casa do inquilino e perguntei se não possuía mamadeira? Tive a impressão de que o recém-nascido quando mamava mordia o peito da mãe.

Em seguida, apareceu o meu irmão Ariovaldo na laje e meu pai que estava no chão sentado numa cadeira. Este último deu uma opinião favorável aquela mulher manter a amamentação no peito, apesar das mordidas do filho dela. E mais alguma coisa que não me lembro mais.
Mas, Ariovaldo, corrigiu o verbo que seria correto na frase que nosso pai havia acabo de dizer. Ainda, divergiu dele, ao dizer que não poderíamos agir assim. Em seguida, citou nome de um dos meus tios que foi operado da próstata. Depois, notei que na verdade meu irmão se equivocou. Na verdade, o meu tio que passou por uma cirurgia para a retirada de um tumor da cabeça.

Quando voltei a dormir novamente me ocorreram outros sonhos. Na primeira visão estive com a minha família na sala da casa dos meus pais. Lá assistíamos a algum programa de entretenimento.

Subitamente, foi exibido um vídeo do Youtube em que vi o jogador Neymar do Santos. O local da gravação foi feita em um local de concentração qualquer.

Nele vi que o jogador e outros homens procuravam algo. Em seguida, Neymar abriu uma porta no chão. Na sequência, ele escorregou e esbarrou num outro estranho. Isso provocou uma briga entre ambos. Nesse momento, tanto eu quanto os meus irmãos começamos a rir.

De repente, alguém que dormia num dos sofás da casa dos meus pais foi acordado por alguém que não me lembro para também ver a repetição do vídeo. Esse estranho também "caiu na gargalhada" quando vi aquelas cenas.

Nesse momento, algo interno me disse que de que alguma forma ilegal aquele vídeo vazou do sistema de segurança do hotel e veio a público.

Em outro momento estive numa sala de faculdade. Lá havia inúmeros alunos. Tive a impressão que sentei numa das primeiras carteiras.

Subitamente, o meu irmão Émerson, me contou de uma consultoria de fachada da faculdade em que ele estudou ou estudava no Interior. Segundo ele, diante da situação ele preferiu sair do esquema.

De repente, alguém mencionou algum comentário. E eu emendei a seguir e recomendei a pessoa que utilizasse o Viagra. A classe inteira riu da minha colocação espirituosa.

Nesse momento, eu penteei o meu cabelo. Em seguida, vi que o meu interlocutor foi um rapaz e ele também respondeu de forma jocosa que não consigo me lembrar. E, por fim olhei para uma parede branca à procura de uma tomada para ligar um minicomputador. Mas só havia indicação na parede da tubulação que seria construída.

Em outra parte mais avançada da visão, estive numa rua qualquer. Lá bati na casa qualquer em busca de um último entrevistado para a minha pesquisa. Quando o morador de uma casa de um quarteirão qualquer me atendeu, não consegui ver o seu rosto. Ele não possuía o perfil que eu necessitava. Mas ele me indicou a casa de uma vizinha na mesma calçada que estava na faixa de 60 anos ou jamais. Depois que agradecê-lo, corri para lá.

Antes de bater na casa contei quantas casas eu havia pulado e me certifiquei que eu poderia entrevistar alguém ali se ele aceitasse. Do portão, senti o cheiro de churrasco. Mas mesmo assim, bati palmas. Logo em seguida, a moradora apareceu. Aparentemente de longe ela adivinhou o que eu fazia na frente da casa dela. Na sequência, falou-me que naquela hora não poderia me atender. A desculpa da idosa foi banal, a de que em São Paulo tudo é correria.

Então argumentei que aquilo era o meu trabalho. De qualquer forma eu deveria bater na porta da casa dela. Fiquei apreensivo, pois notei que já estava quase escuro. Só sei que esperei daquela mulher uma atitude esclarecida.

Também tive a impressão de já havia feito outra pesquisa com ela em outro momento. Segundo, as minhas recordações, na vez passada ela havia respondido gentilmente ao meu pedido.










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