1/04/2012

Sonho (da noite do dia 15 para o dia 16 de dezembro de 2011)

Estive numa região qualquer em companhia de uma moça loira e rechonchuda. Nós trabalhávamos num projeto de engenharia fluvial.

Algum tempo depois, chegamos a uma ilha fluvial onde deveríamos fazer uma investigação para um futuro projeto de uma ponte. Subitamente, topei com uma ex-colega de moradia universitária da época da pós-graduação.

Em seguida, a engenheira fez uma ligação por meio do seu celular. De repente, foi aberta uma tela espiritual em que foi projetada a imagem esfumaçada de algum senhor. Tive a impressão de que ele era o político José Serra.

Em seguida, a engenheira fez uma explanação sobre a obra. Nesse momento, vi uma planta aérea espiritual tanto do rio quanto da ponte. Nesse momento que ali era bifurcação de rios de porte imensos. Aparentemente aquela ilha seria o ponto nevrálgico da ponte.

Quando novamente olhei "José Serra", ele nos disse daquele o projeto era inviável. Logo em seguida, a engenheira exibiu outro protótipo. Ele também foi indeferido por Serra. A explicação espiritual para a atitude de Serra foi à constatação de que a morfologia do terreno que encarecia muito a obra. Ainda José Serra seria impensável inverter tanto dinheiro público ali.

Então, quando questionei a engenheira se era possível propor o propor o mesmo projeto mais abaixo ou acima do rio onde não havia a bifurcação problemática. Só não sei se o projeto foi acatado ou também foi indeferido na mesma hora tanto pela engenheira quanto pelo Serra.

Em seguida, tanto eu quanto a engenheira deveríamos chegar até o outro lado daquela ilha. Mas havia necessidade de transpormos um pequeno canal em que passava um forte corrente de água.

Foi então que a minha ex-colega de moradia se manifestou. Ela disse-nos que aquilo poderia ser feito a pé. Apesar de nos depararmos com uma forte corrente que separava as partes da ilha. Ainda segundo, a minha ex-colega havia uma pedra que ficava submersa. Assim poderíamos apoiar o nosso pé direito lá para termos o impulso necessário para atravessarmos com segurança.

A loira foi a primeira que fez a travessia. Ela foi ágil e destemida. Quando foi a minha vez foi que a coisa ficou mais tensa. Fui mais lento e medroso. Mas encontrei a tal pedra indicada pela minha ex-colega.

Quando atravessei para o outro lado, dei um chacoalhão. Como se tivesse entrado encharcado dentro de casa. Depois, fui ao encontro da engenheira. Em seguida, dormimos. Mas não sei onde, se separados ou em que acomodações?

Algum tempo depois, acordei e perguntei a minha ex-colega da pós onde estava a minha companheira de trabalho? Então, ela me disse que ela se preparava para ir embora e encarar a situação com os seus superiores. Ainda me recomendou que também fizesse a mesma coisa.

Quando reencontrei a loira, ela já havia enfaixado uma perna dela de fora a fora. Eu sabia que ela não estava machucada.

Depois que registrei o este sonho acima, voltei a dormir novamente. Foi quando tive outra visão. Lá encontrei um grande número de colegas de trabalho num centro de convenções para a instrução de um grande trabalho. Ali era a sede do cliente. Tive a impressão que ali era um conjunto comercial enorme.

De repente, fui apresentado para algumas pessoas. Essa parte foi confusa. Só me recordei que, de repente, estou de posse de uma revista pornográfica.

Lá vi a foto de um cara branco nu que estava de pé na porta de um aposento qualquer. E lá dentro estava cheio de mulheres peladas e com máscaras no rosto, as mesmas utilizadas nos baile de máscaras. Todos estavam excitadíssimos. Quando olhei para as mulheres, notei que elas “secavam” o pau do estranho.

Depois eu não se isso foi antes ou depois, fui levado por uma senhora de meia idade até onde seria um quarto. Fui informado espiritualmente, que eu dividiria o quarto com uma colega de trabalho.

Quando fiz uma investigação visual no local, notei que ali era mal iluminado. Quando olhei para o teto, vi que havia alguma torres com lâmpadas queimadas.
Em seguida, conversei alguma coisa com o meu cicerone. Acho que ela me respondeu que eu estava ali para trabalhar.

Algum tempo qualquer, encontrei-me em um grande anfiteatro. E lá topei com os demais colegas. Alguns estavam sentados em cadeiras com apoio para escrever e outros de pé. Na sequência, procurei uma mesa qualquer que ainda tivesse lugar vago.

Em seguida, encontrei uma e lá havia um colega de trabalho. E também sobre a mesa havia um minicomputador prateado. Logo depois, outro colega se acomodou na outra cadeira vazia.

Subitamente, olhei em direção ao meu colega, chamado Moisés. Ele discursava num púlpito central. Tive a impressão que ele reforçou algumas recomendações do nosso procedimento no campo.

Como o minicomputador estava solto, puxei-o para mais perto de mim para utilizá-lo durante a instrução.

Algum tempo depois, outra colega, a Tosati foi convocada para também falar no púlpito. Ela até iniciou a fala. Mas interrompeu-a para nos dizer que precisava contar uma história inusitada para nós que ela viveu no campo.

Subitamente, levantei o meu braço e disse para a minha colega se haveria necessidade daquilo ser contado agora. Ainda emendei que eu queria ir para o campo cedo para cumprir a minha cota de entrevistas.

Tosati ficou furiosíssima. Em seguida, me questionou se eu não poderia acolher aquilo. Também subi o tom da minha voz. Mas algo interno me disse que eu deveria me segurar e ouvir as reclamações da minha colega. E quando ela parou, já falei num volume mais tranquilo.

De repente, Tosati passou mal. Houve uma aglomeração em torno dela. Até que ela desmaiou e foi levada por uma legião de mãos para receber atendimento de emergência em outro local. Fiquei na minha. Enquanto vi o corpo desacordado sendo levado nos braços de outros colegas.

Em seguida, peguei o minicomputador comigo para trabalhar. Só que lá fora havia uma confusão geral. Havia até a presença de viaturas da Polícia Militar e houve troca de tiros. A imprensa também esteve presente lá. Fui impedido de seguir na direção do tiroteio.
Então saí em disparada em direção contrária. Nesse momento, algo espiritual me avisou que veria uma situação que viveria nos próximos minutos. Nesse momento soube que eu toparia com um córrego de águas claras mais a frente. Depois, transporia a cerca de arame farpado da outra margem.

Quando olhei para o entorno, notei que a vegetação era parecida com a de um dos pastos do sítio onde cresci. De repente, tudo àquilo que foi me mostrado minutos antes pela visão espiritual começou a acontecer.

Só houve uma coisa diferente ali. Nesse momento, hesitei em atravessar o córrego. Desconfiei se ele era realmente raso. Também da calmaria daquelas águas. Ou seja, corria o risco de ser levado por uma onda gigante. Ou então ser englobado por ela.

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