1/15/2012

Sonho (da noite do dia 23 para o dia 24 de dezembro de 2011)

Sonho com início confuso. Sei que trabalhei como entrevistador de pesquisa e já havia entrevistado várias pessoas. Só me recordo bem da última entrevista. Estive parado diante de um posto de saúde e conversei com uma mulher vestida de jaleco branco. Ela era uma anciã, estatura mediana e branca.

De repente, perguntei a ela qual era sua formação? Em seguida, ouvi uma resposta evasiva. Voltei novamente à pergunta. Novamente ouvi outra resposta sem pé nem cabeça. Ela não me confirmou que era médica de formação. E sim algo sobre um curso de pedagogia. Além disso, a idosa me informou que depois de formada ela havia feito uma especialização na área médica.

Ainda assim, não me senti satisfeito e mais uma vez questionei a minha respondente sobre a sua formação. Dessa vez ela me disse que era pedagoga clínica e tencionou fugir da minha frente.

Mas, ela se deteve, pois os usuários do posto acompanharam a entrevista, o que fez com a entrevistada recuasse. Depois adotou uma postura de vítima para conquistar alguns defensores.

Imediatamente, cortei aquela dissimulação. Disse que onde estava aquela arrogância do início? Na sequência, disse-lhe que eu era apenas um entrevistador e me comportei de forma mais altiva do que ela.

Notei que durante o meu discurso tomei o cuidado ao falar tudo de forma tranquila, sem dar a impressão de ser arrogante.

Depois que registrei o sonho acima voltei a dormir. Foi quando tive outra visão. Nela estive de forma corpórea. Tive a impressão de que lá era uma parte desconhecida do quintal da casa onde cresci. O dia estava claro.

De repente, quando fui entrar numa casa qualquer topei na porta com a minha mãe e a minha tia Inês. Minha mãe fazia o cabelo da outra. Na sequência meu pai chegou. Notei que todos estavam mais jovens e mais dispostos do que na realidade.
 
Então, meu pai disse para a minha tia que era para ela esperar, pois a patroa dela seria a próxima a ser atendida pela minha mãe.

Minha tia ficou furiosa com essa informação dada pelo meu pai, pois, segundo já não bastava ter que conviver durante a semana com aquela mulher. Agora teria que tocar com ela naquele dia. Ao mesmo tempo a minha mãe fazia uma trança no cabelo da minha tia. Vi que eram tranças de canicalon.

Nenhum comentário:

Postar um comentário