Sonho com início confuso. Sei que trabalhei como entrevistador de pesquisa e já havia entrevistado várias pessoas. Só me recordo bem da última entrevista. Estive parado diante de um posto de saúde e conversei com uma mulher vestida de jaleco branco. Ela era uma anciã, estatura mediana e branca.
De repente, perguntei a ela qual era sua formação? Em seguida, ouvi uma resposta evasiva. Voltei novamente à pergunta. Novamente ouvi outra resposta sem pé nem cabeça. Ela não me confirmou que era médica de formação. E sim algo sobre um curso de pedagogia. Além disso, a idosa me informou que depois de formada ela havia feito uma especialização na área médica.
Ainda assim, não me senti satisfeito e mais uma vez questionei a minha respondente sobre a sua formação. Dessa vez ela me disse que era pedagoga clínica e tencionou fugir da minha frente.
Mas, ela se deteve, pois os usuários do posto acompanharam a entrevista, o que fez com a entrevistada recuasse. Depois adotou uma postura de vítima para conquistar alguns defensores.
Imediatamente, cortei aquela dissimulação. Disse que onde estava aquela arrogância do início? Na sequência, disse-lhe que eu era apenas um entrevistador e me comportei de forma mais altiva do que ela.
Notei que durante o meu discurso tomei o cuidado ao falar tudo de forma tranquila, sem dar a impressão de ser arrogante.
Depois que registrei o sonho acima voltei a dormir. Foi quando tive outra visão. Nela estive de forma corpórea. Tive a impressão de que lá era uma parte desconhecida do quintal da casa onde cresci. O dia estava claro.
De repente, quando fui entrar numa casa qualquer topei na porta com a minha mãe e a minha tia Inês. Minha mãe fazia o cabelo da outra. Na sequência meu pai chegou. Notei que todos estavam mais jovens e mais dispostos do que na realidade.
De repente, perguntei a ela qual era sua formação? Em seguida, ouvi uma resposta evasiva. Voltei novamente à pergunta. Novamente ouvi outra resposta sem pé nem cabeça. Ela não me confirmou que era médica de formação. E sim algo sobre um curso de pedagogia. Além disso, a idosa me informou que depois de formada ela havia feito uma especialização na área médica.
Ainda assim, não me senti satisfeito e mais uma vez questionei a minha respondente sobre a sua formação. Dessa vez ela me disse que era pedagoga clínica e tencionou fugir da minha frente.
Mas, ela se deteve, pois os usuários do posto acompanharam a entrevista, o que fez com a entrevistada recuasse. Depois adotou uma postura de vítima para conquistar alguns defensores.
Imediatamente, cortei aquela dissimulação. Disse que onde estava aquela arrogância do início? Na sequência, disse-lhe que eu era apenas um entrevistador e me comportei de forma mais altiva do que ela.
Notei que durante o meu discurso tomei o cuidado ao falar tudo de forma tranquila, sem dar a impressão de ser arrogante.
Depois que registrei o sonho acima voltei a dormir. Foi quando tive outra visão. Nela estive de forma corpórea. Tive a impressão de que lá era uma parte desconhecida do quintal da casa onde cresci. O dia estava claro.
De repente, quando fui entrar numa casa qualquer topei na porta com a minha mãe e a minha tia Inês. Minha mãe fazia o cabelo da outra. Na sequência meu pai chegou. Notei que todos estavam mais jovens e mais dispostos do que na realidade.
Então, meu pai disse para a minha tia que era para ela esperar, pois a patroa dela seria a próxima a ser atendida pela minha mãe.
Minha tia ficou furiosa com essa informação dada pelo meu pai, pois, segundo já não bastava ter que conviver durante a semana com aquela mulher. Agora teria que tocar com ela naquele dia. Ao mesmo tempo a minha mãe fazia uma trança no cabelo da minha tia. Vi que eram tranças de canicalon.
Minha tia ficou furiosa com essa informação dada pelo meu pai, pois, segundo já não bastava ter que conviver durante a semana com aquela mulher. Agora teria que tocar com ela naquele dia. Ao mesmo tempo a minha mãe fazia uma trança no cabelo da minha tia. Vi que eram tranças de canicalon.
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