1/24/2012

Sonho (da noite do dia 30 para o dia 31 de dezembro de 2011)

Horário de registro: 3h 50. Talvez a primeira parte tenha sido apagada. Lembro-me vagamente que fragmentos em que estive em companhia da minha mãe e dos meus irmãos. Éramos todos adultos.

Algum momento qualquer avistei inúmeras casas. De repente, topei com alguns instrumentista de uma orquestra. Nesse momento, entabulamos uma conversa sobre música erudita. Tive a impressão que durante a conversa o assunto principal foi a Flauta Mágica de Mozart.

Subitamente, falei para os músicos sobre a estória de alguém que mutilou o Aleluia de Haendel com o propósito de prejudicá-lo. Mas esse fato teve uma sequela positiva: foi a inserção de quatro anjos.
O que veio a seguir na visão foi confuso. Não estou convicto se o que vi a seguir se foram quatro os seres angelicais ou o próprio quarteto musical com o qual mantive o bate-papo. Algo me diz que também pode ter ocorrido uma execução de alguma melodia por essas figuras humanas ou angelicais.

Algum tempo depois me encontrei com sede. Nesse momento, procurei água numa casa qualquer. De alguma forma estranha, vasculhei uma geladeira, a procura de água. Tive a impressão de a casa fosse pequena e eu pudesse sustentá-la em minhas mãos. Também me pareceu que lá era um local conhecido. Além disso, os donos não estavam naquele momento e a também não havia água no refrigerador.
De repente, procurei água dentro de alguns pacotes de carne congelada. Mas, eles também estavam vazios.

Horário de registro: 6 h. Nele estive numa instrução no instituto onde trabalho mais. O instrutor foi o Antônio.

Neste trabalho teríamos que apresentar um cartão em que estava impresso um calendário para os respondentes durante a pesquisa.

Em seguida, o instrutor chamou a atenção de todos para um detalhe importante: era de suma importância mostrar aquele calendário, senão a entrevista seria invalidada.

Quando olhei mais fixadamente para o tal cartão, notei nele estava impresso os meses de 2013.

Algum tempo depois, me vi numa rua no cruzamento indicado para fazer a pesquisa. Notei que ali havia um fluxo contínuo de transeuntes. Abordei pessoas que vieram de todas as direções.
Num determinado momento do trabalho, vi nitidamente o rosto de um cara e uma moça. Quando fui abordar esta última, aconteceu um assalto no meio de um grupo de estudantes. Houve uma gritaria e achei melhor me safar dali para a minha própria integridade física. 

Novamente, fui transplantado para outro cenário. Lá estive num prédio em que ocorreria alguma atividade artística ou qualquer espécie de reunião. Tive a impressão de que um primo meu de Sampa esteve em minha companhia, além de um outro homem desconhecido.

De repente, comecei a cantar a música Carrie do grupo Europe: "when light go down / I see no raison / for you to cry". Em seguida, me empolguei e contagiei o meu primo. Na sequência, amos subimos numa cadeira e caminhos pelas demais enquanto continuávamos o cover da melodia citada. Fiquei impressionado tanto com a afinação e pronúncia do inglês tanto minha quanto do meu primo.

Mais uma vez fui transplantado para outro local. Tive a impressão que desta vez estive no centro da cidade onde cresci. De repente, alguém me orientou na solução de um problema. Segundo esse orientador havia uma espécie de estrutura que ficava no subsolo de do rio principal da cidade.

Em seguida, parti em companhia do meu irmão Ariovaldo e uma moça estranha que não consegui vê-la. Sei que na realidade onde estava o rio na irrealidade, é uma via a qual costumava circular lá quando era mais jovem. 

Conforme as orientações recebidas do tal orientador, em seguida, tracei uma linha imaginária que seria o prolongamento do rio por debaixo do solo. Ela coincidiu exatamente com uma outra rua oposta. 

Algum tempo depois circulávamos por uma trilha desconhecida. O ambiente esteve cinzento. De repente, meu irmão comentou que ali parecia estar abandonado. Como se fosse algo esquecido.

Subitamente, entranhamos por touceira de matos durante a nossa marcha. As imagens acabaram ali.

De repente, fui transplantado para um casarão. Tive a impressão que a cozinha era semelhante a da casa da minha tia vizinha. Quando olhei para uma sala avistei minha mãe e alguns parentes.
De repente, minha mãe fez algum discurso. De repente, me vi fazendo a minha barba com o meu barbeador elétrico. Utilizei um espelho do armarinho da cozinha.

De repente, apareceu uma moça, jovem e negra. Quando olhei fixamente para o rosto dela, notei que ela me pareceu ser estranha, ao mesmo tempo, uma prima minha de Sampa. A partir do momento que ela chegou disputamos o espelho. A estranha queria ajeitar o cabelo.
Fizemos por algum tempo um revezamento diante do armário. De vez em quando, eu me irritava e dava um empurrão como meu corpo para tirá-la da frente do espelho e vice-versa.
Quando olhei o meu rosto pela última vez, notei que ainda faltava retirar parte do bigode. A máquina estava ligada, porém eu estava numa intranquilidade que dificultava a finalização daquela atividade. Tive a impressão que ali seria comemorado a festa de aniversário de um dos meus tios materno. 

Por último, tive mais uma visão quando voltei a dormir nesta mesma madrugada. Mas esqueci de registrar o horário antes do relato.

Encontrei-me numa rua qualquer. Lá havia uma mala de executivo num canto em que havia outros materiais que seriam destinados aos catadores de material reciclável.

Quando finalmente consegui pegá-la topei com um senhor do meu lado. De repente, tive uma idéia inusitada de descobrir mais informações sobre este sonho. Em seguida, olhei profundamente nos olhos daquele estranho para extrair alguma informação.

Mas, o velho não ficou parado e sumiu. Em seguida, apareceu outro senhor e mais outros. E nenhum deles me deixaram fazer aquela investigação espiritual. Mas notei que casa um possuía uma cor de olho diferente.

Na sequência apareceu uma viatura da Polícia. Então decidi fugir dali o mais rápido possível. Corri em disparada por inúmeras ruas.
Algum tempo depois, cheguei a uma casa desconhecida. Tive uma informação espiritual de que estava diante da minha casa. Ela era estranho. De repente, apareceu uma mulher. Tive a impressão que era a minha esposa.

Na sequência, conversei com ela na garagem. Notei que fiquei muito ofegante com aquela corrida. Em seguida, disse a minha esposa que deveriámos ser rápidos para não deixarmos pistas. Tive a impressão de que abri a mala rapidamente e retirei de dentro dela uma carteira. Depois arremessei a maleta na frente do portão.

Tive a impressão de que falei rapidamente para a minha esposa de que aquilo auxiliaria a despistar dos policiais quando eles aparecessem por lá.





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