Horário de registro: 6 h 05. Sonho com início confuso. Tive a impressão que alguns trechos iniciais se perderam. Outro dado curioso foi quando me preparava para voltar recebi uma mensagem espiritual que me dizia para ignorar este sonho. De acordo com essa orientação real e não uma visão onírica.
Bem, fui até a Rússia a trabalho. Lá checaria uma pesquisadora para um instituto qualquer. Ela era loira, muito parecida com uma colega que trabalha na parte interna de um instituto na realidade.
Bem, fui até a Rússia a trabalho. Lá checaria uma pesquisadora para um instituto qualquer. Ela era loira, muito parecida com uma colega que trabalha na parte interna de um instituto na realidade.
Durante um tempo qualquer caminhei por em um local desconhecido de uma cidade russa. Subitamente, liguei do meu celular para a equipe de campo. Durante essa conversa, também olhei para o entorno. Notei que o ambiente era cinzento. Avistei uma floresta de coníferas. Tive a impressão que também havia neve.
Nessa conversa expliquei ao meu supervisor de campo que eu ainda não havia encontrado a pesquisadora no ponto indicado. Então me chefe me perguntou se eu estava no momento no ponto indicado pelo instituto? Disse-lhe que sim. Mas exatamente no cruzamento e sim dentro do quadrante em que a pesquisadora poderia se deslocar para trabalhar.
Desliguei o celular. Em seguida, andei mais algumas ruas. Algum tempo depois, avistei uma placa numa casa, cuja grafia era alemã. Depois de alguns minutos, avistei a pesquisadora. Nesse momento, ela deu meia volta e seguiu por outra rua qualquer.
Mantive a minha marcha na minha velocidade normal. Nesse momento, olhei para o bairro. Foi quanto notei que os russos eram mais civilizados do que os meus compatriotas, pios não havia lixo jogado nas ruas. Além disso, passei por uma área livre e ela não estava entulhada.
Na sequência, avistei algumas crianças russas, todas morenas. Elas soltavam papagaios. Foi então que me preocupei com o idioma russo. Imaginei que a pesquisadora foi enviada ali por ela ser fluente no idioma local para poder se comunicar com qualquer transeunte nativo.
Algum tempo decorrido da minha marcha avistei uma bandeira brasileira hasteada no topo de um casarão. Quando entrei no portão principal daquele prédio tive a sensação que ali foi alguma espécie de embaixada ou representação oficial da diplomacia brasileira.
Nessa conversa expliquei ao meu supervisor de campo que eu ainda não havia encontrado a pesquisadora no ponto indicado. Então me chefe me perguntou se eu estava no momento no ponto indicado pelo instituto? Disse-lhe que sim. Mas exatamente no cruzamento e sim dentro do quadrante em que a pesquisadora poderia se deslocar para trabalhar.
Desliguei o celular. Em seguida, andei mais algumas ruas. Algum tempo depois, avistei uma placa numa casa, cuja grafia era alemã. Depois de alguns minutos, avistei a pesquisadora. Nesse momento, ela deu meia volta e seguiu por outra rua qualquer.
Mantive a minha marcha na minha velocidade normal. Nesse momento, olhei para o bairro. Foi quanto notei que os russos eram mais civilizados do que os meus compatriotas, pios não havia lixo jogado nas ruas. Além disso, passei por uma área livre e ela não estava entulhada.
Na sequência, avistei algumas crianças russas, todas morenas. Elas soltavam papagaios. Foi então que me preocupei com o idioma russo. Imaginei que a pesquisadora foi enviada ali por ela ser fluente no idioma local para poder se comunicar com qualquer transeunte nativo.
Algum tempo decorrido da minha marcha avistei uma bandeira brasileira hasteada no topo de um casarão. Quando entrei no portão principal daquele prédio tive a sensação que ali foi alguma espécie de embaixada ou representação oficial da diplomacia brasileira.
Quando parei em frente à recepção uma atendente atendia uma ligação no telefone fixo. Subitamente, caminhei por alguns corredores e topei com a pesquisadora sentada numa cadeira.
Nós nos cumprimentamos. Depois perguntei a ela qual havia sido a maior dificuldade daquele trabalho. Em seguida, a entrevistadora, me disse que durante a pesquisa muitos transeuntes disseram não ou que não tinham tempo.
Nós nos cumprimentamos. Depois perguntei a ela qual havia sido a maior dificuldade daquele trabalho. Em seguida, a entrevistadora, me disse que durante a pesquisa muitos transeuntes disseram não ou que não tinham tempo.
Nesse momento, constatei que aquele instituto para quem trabalhávamos não era conhecido lá. Certamente, que houve também a falta de credibilidade dos russos. Quem iria acreditar que alguém veio do Brasil para fazer uma pesquisa de opinião lá.
Quando voltei a dormir, sonhei novamente. Mas desta vez não registrei o horário em que ele foi registrado. Estive na cidade onde cresci em companhia do meu irmão Émerson dentro de uma kombi.
Fomos buscar uma amiga minha carioca que veio me visitar. Ela nos esperou na entrada do sítio dos meus antepassados paterno.
Quando desci, nós nos cumprimentamos. De repente, fui surpreendido com a presença de um cara estranho. Ele era moreno, um pouco menor do que eu e com cabelos grisalhos. Foi então que a minha amiga nos apresentou. Em seguida, ela me falou que Geraldo era o seu marido.
Em seguida, embarcamos na perua. Na volta, tanto eu quanto Émerson viramos passageiros. Já minha amiga, virou a motorista do veículo.
Algum tempo depois, encontrei-me na casa dos meus pais. Saí de dentro da cozinha para o quintal. Quando olhei para o horizonte notei que o céu estava nublado. Fixei meu olhar por algum tempo naquelas nuvens e notei algo estranho. Notei que elas ficaram cada vez mais volumes e escuras com o meu olhar.
Algum tempo depois, encontrei-me na casa dos meus pais. Saí de dentro da cozinha para o quintal. Quando olhei para o horizonte notei que o céu estava nublado. Fixei meu olhar por algum tempo naquelas nuvens e notei algo estranho. Notei que elas ficaram cada vez mais volumes e escuras com o meu olhar.
Fiquei assustado e, pela primeira vez, senti que aquelas nuvens eram incomuns e também queriam me englobar. Mas, logo recebi uma mensagem espiritual que me conscientizou da necessidade de evitar qualquer resistência. E aproveitar para entender o que estava do outro lado daquelas nuvens oníricas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário