Estive em algum local qualquer. Lá fiz uma pesquisa domiciliar sobre televisores. De repente, encontrei-me parado diante de uma mansão qualquer. Notei que na entrada havia muitas coisas velhas amontoadas ao lado da porta principal.
Do portão avistei um aparelho qualquer, não tive bem certeza de que se tratou de um televisor propriamente dito ou uma máquina d escrever antiga. Já que avistei a marca Remington.
Subitamente uma moça abriu a porta principal e veio me atender. Vi que ela era morena, com cabelos lisos e presos num rabo de cavalo. Fiquei meio sem graça, por ter bisbilhotado aquela propriedade sem permissão.
Em seguida, entabulamos uma conversa. Ele me perguntou o que eu fazia ali? Respondi que fazia uma pesquisa sobre aparelhos antigos. E que eu havia visto um aparelho naquela casa.
Depois, ela me perguntou para quem eu trabalhava? Na sequência, dei o nome do instituto de pesquisa. Nesse momento, apareceram outros três colegas homens que se posicionaram próximo a mim.
Subitamente, a moça me perguntou desconfiada: "mas você não é ceramista, como você havia dito antes?". Tive a impressão de que eu havia feito uma apresentação anterior para esta estranha.
O final foi confuso, aquela moça ainda me perguntou algo sobre o meu vínculo empregatício como o instituto. Respondi alguma coisa. Aparentemente, quem finalmente explicou alguma coisa para a moradora foi um dos meus colegas.
Do portão avistei um aparelho qualquer, não tive bem certeza de que se tratou de um televisor propriamente dito ou uma máquina d escrever antiga. Já que avistei a marca Remington.
Subitamente uma moça abriu a porta principal e veio me atender. Vi que ela era morena, com cabelos lisos e presos num rabo de cavalo. Fiquei meio sem graça, por ter bisbilhotado aquela propriedade sem permissão.
Em seguida, entabulamos uma conversa. Ele me perguntou o que eu fazia ali? Respondi que fazia uma pesquisa sobre aparelhos antigos. E que eu havia visto um aparelho naquela casa.
Depois, ela me perguntou para quem eu trabalhava? Na sequência, dei o nome do instituto de pesquisa. Nesse momento, apareceram outros três colegas homens que se posicionaram próximo a mim.
Subitamente, a moça me perguntou desconfiada: "mas você não é ceramista, como você havia dito antes?". Tive a impressão de que eu havia feito uma apresentação anterior para esta estranha.
O final foi confuso, aquela moça ainda me perguntou algo sobre o meu vínculo empregatício como o instituto. Respondi alguma coisa. Aparentemente, quem finalmente explicou alguma coisa para a moradora foi um dos meus colegas.
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