12/12/2011

Sonho (da noite dia 16 para o dia 17 de novembro de 2011)

Estive na sala dos meus pais em companhia de um colega de trabalho. Subitamente, ele reclamou sobre a postura de outro colega em comum. Fui informado que ele ganha mal. Ainda, é desrespeitado e para o desgosto do meu interlocutor, o outro não pede a conta.

Disse-lhe que entendia a postura do outro. Em seguida, comentei na minha casa quando um dos meus irmãos pensou em sair do trabalho, a decisão também não foi tranquila. Tive a impressão que também falei que o meu pai possui ojeriza em relação desemprego ou coisa parecida. E que houve algum outro evento que favoreceu positivamente a escolha do meu irmão.

De repente, acompanhei um programa de entrevista. Mas não tive certeza se estive em um auditório, ou em uma casa sentado num sofá diante de um televisor. O tema foi a abertura de uma exposição de paleontologia chinesa que seria aberta em Sampa.

Havia uma narração ao fundo, a voz era de um narrador masculino. E, ao mesmo tempo, a câmera percorreu um grande um mapa. De acordo com o repórter, aquele material foi resultado de estudos arqueológicos feitos numa região chinesa. Ainda destacou que ela possuía uma grande similaridade climática e geográfica como o Centro-Oeste Brasileiro.

Logo recordei mentalmente da Teoria sobre a Pangea que estudei na escola. Quando ouve a separação das placas continentais. Em seguida, apareceu um outro mapa gigante (mas não tenho certeza se ele foi exibido na televisão ou na minha na minha mente). Em seguida um cursor espiritual hachurou a região chinesa. Nisso notei que, ao contrário do Brasil, a região chinesa ficava numa região litorânea. Mais especificamente num arquipélago.

Logo em seguida, houve uma meditação interna em relação ao nome da capital chinesa. Ou da província da região estudada. Algo me disse que o apresentador estava equivocado ao dizer que a tal capital era Guandung.
Após registrar este sonho acima voltei a dormir. Foi quando me ocorreu outro. Nele, estive no antigo banheiro da casa dos meus pais quando fui criança. Depois de ter utilizado o vaso sanitário, dei descarga. Subitamente, notei que a pressão era forte e quase transbordou. De repente, notei que um pouco de fezes na tampa de plástico. Em seguida, perguntei para mim mesmo como aquilo havia acontecido?

Nesse momento, fui acordado da meditação com a batida de alguém na porta. Em seguida, a pessoa forçou-a para entrar. Instintivamente, empurrei a porta para impedir a entrada dessa pessoa estranha. Depois girei a tramela de madeira. Mas ela estava solta e não segurava porta. Fiquei nesse embate entre segurar a porta e limpar o vaso que estava imundo.

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