Estive numa casa desconhecida na companhia de alguns parentes paterno que moram em Sampa. Estávamos de saída, carregávamos muitas malas de viagem. Tive a impressão de que participaríamos de algum evento familiar em alguma cidade desconhecida.
Quando me encontrei já estávamos dentro de um ônibus. Circulamos por alguns quilômetros até descobrirmos que estamos no ônibus em sentido contrário.
O motorista fez o retorno. Algum tempo depois, ele parou o veículo em um ponto de ônibus nas proximidades da rodoviária. Em seguida, tanto eu quanto um dos meus primos paramos por algum tempo na porta do ônibus. Em seguida, pedimos orientações ao motorista sobre como chegar até a rodoviária.
O motorista apontou para o alto de uma colina. Quando olhei naquela direção avistei inúmeras casas. O dia estava muito ensolarado. Em seguida, ouvi nomes de inúmeras ruas que deveríamos percorrer e atravessar. Tive a impressão que tanto eu quanto o meu primo “aporrinhamos” o condutor inúmeras vezes. E só descemos quando estávamos convictos sobre o nosso trajeto.
Fui à frente. Meu primo o tempo todo auxiliou a mãe dele que é octogenária e não poderia correr. Logo que entramos na rodoviária, sai em disparada para subir lances de escadas para comprar as passagens. Ao mesmo tempo notei que elas se comprimiam atrás de mim. Tal qual o fechar de uma sanfona.
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