12/14/2011

Sonho (da noite do dia 20 para o dia 21 de novembro de 2011)

Estive em companhia da minha mãe. Notei que ela estava preocupada com a organização de festa na casa dela. Aparentemente seria alguma ceia de final de ano.

Ela queria saber o que a minha tia Clotilde pretendia fazer para essa reunião familiar? Algum tempo depois, a minha mãe ligou para a minha tia. Ouvi que elas combinaram uma reunião naquela casa em que estivemos.

Algum tempo depois, minha tia apareceu lá na casa. Ela também foi acompanhada por uma mulher desconhecida. Houve uma conversa entre as três mulheres. Ouvi quando a minha mãe questionou a minha tia sobre o quele traria nessa data (houve mais uma parte da reunião que foi esquecida).

Subitamente, fui transportado para um local desconhecido. Fui um adulto e trabalhei numa pesquisa. Havia uma moça que foi a supervisora do projeto. Esta parte do sonho também foi confusa. Tive a impressão que, no início, estive no instituto de pesquisa onde trabalho mais. E lá fui orientado a sempre manter em contato com esta supervisora quando estivesse em campo.

Algum tempo depois, eu o encontrei em algum local também desconhecido. Durante a nossa conversa descobri que não havia coincidência alguma em encontrá-lo ali. Ele me disse que também esperava orientações da mesma supervisora. Conversamos um bom tempo enquanto ela não aparecia.

Tive a impressão de que a supervisora não foi assertiva quando ao local exato do encontro. Nesse momento, surgiram duas referências que ela nos ofereceu para escolhermos: uma foi pública do Interior e outra foi a sede do instituto. Achei melhor nos encontrarmos no primeiro local.

Algum tempo depois, conversei com a supervisora dentro de um ônibus. Disse-lhe que quando chegasse ao local indicado, eu a avisaria. Estranhamente, ela me questionou para que eu faria isso? Então, disse-lhe que era para dizer que onde ela me encontraria.

Subitamente, encontrei-me dentro de um carro em de passeio em companhia de um motorista desconhecido. Estávamos numa rodovia qualquer durante um dia claro.

Quando olhei para o lado do motorista, avistei uma moça com shortinho, blusa decotada e curvilínea. Ela estava parada no meio da rodovia. Ele queria atravessar o restante da pista, porém os veículos não lhe deram a preferencial.

Nesse momento, ela estava ao lado do carro em que eu viajava. Em seguida, orientei a motorista não parar para permitir que aquela estranha atravessasse a rodovia. Quando olhei para ela notei que ela ficou desesperada. Logo entendi em segredo que havia um caminhão em algum ponto do acostamento. Tive a impressão que sabia o que ela dizia quais eram as intenções dela naquele caminhão. Isto é, aquela garota de programa se encontraria com um dos seus clientes.

Continuamos a viagem despreocupadamente. Mas de repente, aquela moça nos alcançou e repetia os mesmos ganidos que ela emitiu quando topei com ela a primeira vez. Nesse momento, ela apontou desesperadamente o caminhão do seu cliente que estava bem à nossa frente.

Fiquei irritadíssimo e mandei o motorista pisar o pé acelerador. Mas algum tempo fui surpreendido com a cara daquela criatura novamente ao lado do vidro da porta do motorista. E, sem seguida, fez novamente repetiu aquela encenação inicial. Não me lembro o que aconteceu depois.

Algum tempo depois, desci num local da faculdade. Lá perambulei por algumas áreas desconhecidas. Subitamente, topei com com uma espécie de igreja no alto. Algum tempo depois, avistei um senhor acompanhado por duas mulheres. Eles eram dancarinos. Nesse momento, recebi uma explicação espiritual de algum sobre aquela dança que o trio desenvolvia. De acordo, com essa voz, aquilo era algo milenar da Índia. Ainda, que a prática dela trazia alguns benefícios, entre elas o de manter a juventude. Observei por algum tempo qualquer aquela apresentação.

De repente, entrei num tipo de restaurante classe A do campus. Lá encontrei o meu irmão abaixo de mim. Mas Por algum motivo nós nos separamos.

Quando cheguei na saída do restaurante, lembrei da supervisora e do meu irmão. Em seguida, procurei o meu celular que estava dentro da minha pasta. Temi que ele estivesse lotado de chamadas não atendidas da supervisora. Quando o retirei da bolsa, notei a função calculadora estava ligada. Nesse momento, lembrei que quando topei com o meu irmão, eu utilizei esse aparelho móvel pela última vez

Na sequência, subi alguns lances escadas do restaurante até a calçada. Segui a minha marcha pelo passeio público a esmo. Nesse momento, avistei um casal de gari num morro mais à frente. Só que o homem portava um violão e acompanhava a sua parceira que era cantora. Todos estavam uniformizados. Cheguei próximo a ela, e aos poucos, outros transeuntes também fizeram o mesmo.

Vi e escutei aquela apresentação musical de rua. Algum tempo depois de audição, tive a impressão de ser uma canção de origem indiana. Tive a impressão de que a música também tonificava o aparelho fonador.

Em seguida, prestei a atenção na letra. Ela era um mantra, cuja palavra siri di lá foi cantada em inúmeras variações. Logo em seguida, reconheci a presença de melismas que deram o charme da melodia. O que ouvi da capo al fine foi uma coisa linda e espiritualizada.

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