Estive na casa dos meus pais. Lá também esteve a minha tia Isabel que havia ido nos visitar. Ela foi sozinha. Quando olhei atentamente para ela, notei que estava remoçada. Depois do almoço, ela foi embora.
Algum tempo depois a minha tia retornou. Encontrei-me no quintal. Em seguida, ela me avisou que o seu marido havia falecido. Tive a impressão de que ela também voltou em busca de algo. E que a minha mãe, que ficou na casa dela, me incumbiu a mim de procurá-lo para a minha tia.
Subitamente, fui transplantado para o meio de uma selva fechada. Encontrei fazendo uma picada com facão. Subitamente, fui informado espiritualmente que eu estava em missão: a de matar um vampiro. Ainda, a de resgatar alguns conhecidos meus que estavam sob o seu controle.
Tive a impressão de que dentro daquele grupo de infectados havia uma pessoa que me era muito especial: uma moça.
Algum tempo depois, encontrei-me dentro de um castelo antigo. Caminhei a esmo pelos aposentos por algum tempo. Até que topei com o vampiro que desceu uma escada em direção contrária.
Tive a impressão de que ele se parecia com um balconista da padaria onde costumo tomar o meu café da manhã. Em seguida, me veio a cabeça a lembrança das pessoas que estavam confinadas naquele castelo. E também que deveria matá-lo para livrar os infectados da maldição.
Algum tempo depois a minha tia retornou. Encontrei-me no quintal. Em seguida, ela me avisou que o seu marido havia falecido. Tive a impressão de que ela também voltou em busca de algo. E que a minha mãe, que ficou na casa dela, me incumbiu a mim de procurá-lo para a minha tia.
Subitamente, fui transplantado para o meio de uma selva fechada. Encontrei fazendo uma picada com facão. Subitamente, fui informado espiritualmente que eu estava em missão: a de matar um vampiro. Ainda, a de resgatar alguns conhecidos meus que estavam sob o seu controle.
Tive a impressão de que dentro daquele grupo de infectados havia uma pessoa que me era muito especial: uma moça.
Algum tempo depois, encontrei-me dentro de um castelo antigo. Caminhei a esmo pelos aposentos por algum tempo. Até que topei com o vampiro que desceu uma escada em direção contrária.
Tive a impressão de que ele se parecia com um balconista da padaria onde costumo tomar o meu café da manhã. Em seguida, me veio a cabeça a lembrança das pessoas que estavam confinadas naquele castelo. E também que deveria matá-lo para livrar os infectados da maldição.
Subitamente, lutei contra o meu oponente. O vampiro era ágil e ao mesmo tempo gozador. Tal qual o Coringa, inimigo do Batman.
Num momento qualquer, consegui jogá-lo para fora do castelo. Lá o segurei com uma vara (não sei se foi realmente esse instrumento que utilizei). Lá havia um sol forte. E lembrei que o sol destrói vampiros. Consequentemente, os meus conhecidos estariam, finalmente, livres.
Num momento qualquer, consegui jogá-lo para fora do castelo. Lá o segurei com uma vara (não sei se foi realmente esse instrumento que utilizei). Lá havia um sol forte. E lembrei que o sol destrói vampiros. Consequentemente, os meus conhecidos estariam, finalmente, livres.
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