Tive a impressão de que passei antes pela praça do campus onde cursei a minha pós na realidade. Encontrei-me numa fila indiana secretaria de pós-graduação de uma universidade qualquer. Quando olhei para trás, avistei o Márcio, um colega de trabalho. Ele estava todo sorridente e conversou com alguém.
Ainda havia uma pessoa na minha frente que foi atendida por uma funcionária que estava sentada numa mesa. Quando chegou a minha vez perguntei a ela se havia uma modalidade de pós que eu queria? Ela me disse que não.
Diante dessa resposta, argumentei que infelizmente a faculdade estava atrasada em relação à sociedade. Para explicar o meu raciocínio ilustrei um caso. Em seguida, argumentei que se eu fosse docente, incrementaria a minha matéria para os meus alunos com o meu conhecimento que possuo e mais outra que aprenderia naquela pós. A moça meneou a cabeça para dizer que eu estava certíssimo.
Depois que registrei o sonho acima na minha agenda de madrugada voltei a dormi. Foi quando me ocorreu a segunda visão durante o sono.
Nela circulei por uma rua qualquer em alguma cidade desconhecida. Estive em companhia de mais dois colegas de trabalho. Nós estávamos com inúmeras malas. É impreciso afirmar se já havíamos chegado de viagem na cidade em ocorria o trabalho. Ou estávamos de saída para a rodoviária. Mas o estranho foi que andamos muito, mais muito por inúmeras ruas.
Quando olhei para a minha bolsa, encontrei um cheque no valor de R$ 90,00, referente a minha ajuda de custo. A princípio não gostei de saber que teria que passar em algum banco nessa viagem. Mas, lembrei que eu possuía dinheiro suficiente na minha carteira. Tanto para pagar a hospedagem, alimentação quanto à volta no dia seguinte.
De repente, paramos em frente de um casebre de pau a pique ou um barraco. Fui informado mentalmente que lá seria a nossa pensão. Quando entramos a dona não estava. Mas quando olhei para o mal estado de conservação e sujeira do local, fiquei com muito enojado.
Algum tempo depois aparecem os donos. A pensão era gerenciada por uma mulher negra, alta e magra. Ela vestia uma camiseta branca colado ao corpo e um shortinho azul. Nesse momento quem entabulou a conversa com ela foi uma colega de trabalho.
Tive a impressão que aqueles colegas já estiveram hospedados lá em outra época. A dona quando nos viu se surpreendeu com a nossa visita e até chamou a minha colega pelo nome. Aliás, não me lembro mais qual era.
Um pouco depois apareceu o marido da dona da “estalagem”. Um cara mal encarado que, no começo, ficou incomodado com a nossa presença. Ele aparentava ser do tipo maloqueiro e aproveitador de mulheres. Mas, aos poucos ele se acalmou. Em pouco tempo todos tomávamos um café feito pela estranha.
Durante a minha caminhada na casa, “encanei” com o piso daquela pensão. Não era firme. Pisei várias vezes nele e notei que não era nem de chão batido. Também aos poucos vi mais sujeira naquele local, o que me deixou ainda mais enojado. Quando olhei para um canto qualquer, avistei um galo que dormia num canto. No final, tive dúvidas se eu teria realmente coragem de dormir naquele local pelo menos uma noite.
Ainda havia uma pessoa na minha frente que foi atendida por uma funcionária que estava sentada numa mesa. Quando chegou a minha vez perguntei a ela se havia uma modalidade de pós que eu queria? Ela me disse que não.
Diante dessa resposta, argumentei que infelizmente a faculdade estava atrasada em relação à sociedade. Para explicar o meu raciocínio ilustrei um caso. Em seguida, argumentei que se eu fosse docente, incrementaria a minha matéria para os meus alunos com o meu conhecimento que possuo e mais outra que aprenderia naquela pós. A moça meneou a cabeça para dizer que eu estava certíssimo.
Depois que registrei o sonho acima na minha agenda de madrugada voltei a dormi. Foi quando me ocorreu a segunda visão durante o sono.
Nela circulei por uma rua qualquer em alguma cidade desconhecida. Estive em companhia de mais dois colegas de trabalho. Nós estávamos com inúmeras malas. É impreciso afirmar se já havíamos chegado de viagem na cidade em ocorria o trabalho. Ou estávamos de saída para a rodoviária. Mas o estranho foi que andamos muito, mais muito por inúmeras ruas.
Quando olhei para a minha bolsa, encontrei um cheque no valor de R$ 90,00, referente a minha ajuda de custo. A princípio não gostei de saber que teria que passar em algum banco nessa viagem. Mas, lembrei que eu possuía dinheiro suficiente na minha carteira. Tanto para pagar a hospedagem, alimentação quanto à volta no dia seguinte.
De repente, paramos em frente de um casebre de pau a pique ou um barraco. Fui informado mentalmente que lá seria a nossa pensão. Quando entramos a dona não estava. Mas quando olhei para o mal estado de conservação e sujeira do local, fiquei com muito enojado.
Algum tempo depois aparecem os donos. A pensão era gerenciada por uma mulher negra, alta e magra. Ela vestia uma camiseta branca colado ao corpo e um shortinho azul. Nesse momento quem entabulou a conversa com ela foi uma colega de trabalho.
Tive a impressão que aqueles colegas já estiveram hospedados lá em outra época. A dona quando nos viu se surpreendeu com a nossa visita e até chamou a minha colega pelo nome. Aliás, não me lembro mais qual era.
Um pouco depois apareceu o marido da dona da “estalagem”. Um cara mal encarado que, no começo, ficou incomodado com a nossa presença. Ele aparentava ser do tipo maloqueiro e aproveitador de mulheres. Mas, aos poucos ele se acalmou. Em pouco tempo todos tomávamos um café feito pela estranha.
Durante a minha caminhada na casa, “encanei” com o piso daquela pensão. Não era firme. Pisei várias vezes nele e notei que não era nem de chão batido. Também aos poucos vi mais sujeira naquele local, o que me deixou ainda mais enojado. Quando olhei para um canto qualquer, avistei um galo que dormia num canto. No final, tive dúvidas se eu teria realmente coragem de dormir naquele local pelo menos uma noite.
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