A parte inicial do primeiro sonho foi confusa. Estive num ônibus qualquer. Naquele dia fiz uma pesquisa em algum lugar desconhecido. Tive a impressão que, em algum momento, conversei com uma mulher que desconheço em alguma rua.
Depois me encontrei num outro coletivo que esteve lotado de colegas de trabalho. O supervisor esteve sentado nos primeiros bancos.
Subitamente, um colega bêbado me criticou. Tive a impressão que ele tirou satisfações da minha atitude imperativa que não permitiu "corpo mole" durante o trabalho.
Depois me encontrei num outro coletivo que esteve lotado de colegas de trabalho. O supervisor esteve sentado nos primeiros bancos.
Subitamente, um colega bêbado me criticou. Tive a impressão que ele tirou satisfações da minha atitude imperativa que não permitiu "corpo mole" durante o trabalho.
Nesse momento, desconfiei que esse meu colega me elegeu o seu "bode expiatório" para transferir a sua culpa. Subitamente, levantei com o intuito de socar a cara do bebum. Mas, outro colega se interpôs entre mim e o brigão.
Em seguida, falei tudo o que pensei sobre a atitude do bêbado. Ele por sua vez, ficou furioso e me xingou ainda mais. Ainda tentou meter o pé na minha cara.
Em outra visão estive numa cidade do Interior qualquer. Foi um dia ensolarado. Lá fiz algumas entrevistas num bairro de classe média. Tive a impressão que a minha cota ainda não havia sido completada. Então, procurarei outros moradores. Só que não bati na porta das casas. Fui até o limite do setor censitário.
Lá marchei por uma das ruas limitrofes. Nesse momento, tive a impressão que um colega invadiu o meu setor para terminar a cota dele. Fiquei furioso. Bati numa das casas da parte que pertencia ao meu mapa.
Também houve outros fatos confusos no início desta próxima visão. Sei que andei por uma rua desconhecida. Notei que durante a minha marcha, a minha mente executou uma canção estranha. Aparentemente, ela era bonita. Em seguida, fiz a segunda voz que soou na minha mente.
Agora acordado e registro os sonhos tenho a impressão que música era Seguindo o Trem Azul do Roupa Nova. Sei disso, pois ela ainda está sendo tocada na minha minhoca musical.
Além disso, durante o processo de escrita, surgiu outra visão. Nela eu e minha mãe estivemos numa casa nova e desconhecida. Algum tempo depois, subi até uma parte superior do imóvel. Lá havia um corredor extenso. Em seguida, deslizei numa espécie de esqueite.
Quando olhei para as paredes brancas notei que nelas estavam pregados inúmeros quadros. Tal qual uma pinacoteca. Dentro deles apareciam escritos. Tive a impressão de que eram poemas. Na verdade um berçário dos meus poemas futuros. Nesse momento falei comigo mesmo que não via a hora de vê-los nascer.
Em outro momento, fui transplantado para debaixo da paineira centenária no quintal da casa dos meus pais. Lá resolvi ligar o rádio para ouvir música. Cheguei perto do aparelho e fucei no dial. Mas ele ficou mais mudo do que antes de mexê-lo. Mas sei que alguma coisa foi ligada, porém esqueci o que.
De repente, o meu irmão Ariovaldo me chamou e disse-me que ele ajustaria o aparelho para mim. Disse-lhe que não. Tive a impressão que eu quis dizer a ele que gostaria de fazer aquilo sem o auxílio dele.
Houve outro trecho de uma visão também confuso. Lembro-me que estive numa sala em que havia uma família sentada no sofá. Não me vi em pessoa ali. Mas notei que a minha mãe esteve ali do meu lado e me dirigiu algumas palavras. Na nossa frente havia um grande aparelho televisor desses de tela plana.
Os garotos presentes acoplaram um videogame naquela televisão. Notei que a mulher percebeu que eu estranhei o que fato dela manusear um console em formato de pistola. Em seguida, ela se aproximou de mim meio sem graça. De repente disse-me algo sobre jogos eletrônicos. Ainda mencionou os seus jogos preferidos. Depois virou em direção ao aparelho e atirou. Seus disparos mataram alguns personagens do jogo.
Subitamente, me vi no meio de uma perseguição numa noite qualquer. Foi uma luta entre eu e um estranho que queria me matar. Corri pelas ruas de uma cidade desconhecida. Notei que o meu perseguidor era um homem idoso.
Durante a perseguição houve uma luta. O meu inimigo mirou inúmeras vezes a sua bengala mágica. Ele também possuía outros superpoderes. Entre eles, a capacidade de voar. Enquanto eu não possuía nenhum tipo de proteção ou recursos especiais.
Subitamente, apareceu um cara branco próximo a mim. Notei também que de alguma forma, consegui aquela arma. Em seguida, o cara branco também a segurou com sua mão direita. E me auxiliou a utilizá-la contra o meu perseguidor. Até que algum tempo depois perguntei ao estranho como ele se chamava? E ele me disse: "eu sou o Mestre".
Algum tempo depois, encurralamos o meu perseguidor numa área com várias estruturas metálicas. Em seguida, o Mestre e eu apontamos a bengala à la Harry Potter e um feixe de luz foi emitido em direção do meu perseguidor. Na sequência, as vigas caíram em cima do idoso. Não tive certeza do que aconteceu depois.
Só sei que, logo em seguida, voei sozinho e em alta velocidade. Algum tempo depois, avistei um rio mais à frente. Senti que isso me abalou um pouco. Nesse momento, notei a execução de uma música vindo do fundo daquele corpo hídrico. Em seguida, imaginei que lá poderia ter inúmeras vozes femininas. E, em seguida, imaginei uma abertura dessas vozes.
De repente encontrei uma família desconhecida. Não sei se estivemos a bordo do mesmo barco naquelas águas. Vi um casal, marido e mulher. Depois mergulhei com o equipamento naquele local. Não gostei muito daquela sensação e também tive medo do que encontraria lá. Mas, mesmo assim continuei a minha atividade.
De repente, estive dentro de um ônibus. Havia algumas pessoas desconhecidas e de várias faixas etárias. O dia era claro. A rodovia também era desconhecida. Algum tempo depois, o motorista parou para mim no acostamento. Em seguida, uma mulher disse para outra que havia comida para todos.
Em outra visão estive numa cidade do Interior qualquer. Foi um dia ensolarado. Lá fiz algumas entrevistas num bairro de classe média. Tive a impressão que a minha cota ainda não havia sido completada. Então, procurarei outros moradores. Só que não bati na porta das casas. Fui até o limite do setor censitário.
Lá marchei por uma das ruas limitrofes. Nesse momento, tive a impressão que um colega invadiu o meu setor para terminar a cota dele. Fiquei furioso. Bati numa das casas da parte que pertencia ao meu mapa.
Também houve outros fatos confusos no início desta próxima visão. Sei que andei por uma rua desconhecida. Notei que durante a minha marcha, a minha mente executou uma canção estranha. Aparentemente, ela era bonita. Em seguida, fiz a segunda voz que soou na minha mente.
Agora acordado e registro os sonhos tenho a impressão que música era Seguindo o Trem Azul do Roupa Nova. Sei disso, pois ela ainda está sendo tocada na minha minhoca musical.
Além disso, durante o processo de escrita, surgiu outra visão. Nela eu e minha mãe estivemos numa casa nova e desconhecida. Algum tempo depois, subi até uma parte superior do imóvel. Lá havia um corredor extenso. Em seguida, deslizei numa espécie de esqueite.
Quando olhei para as paredes brancas notei que nelas estavam pregados inúmeros quadros. Tal qual uma pinacoteca. Dentro deles apareciam escritos. Tive a impressão de que eram poemas. Na verdade um berçário dos meus poemas futuros. Nesse momento falei comigo mesmo que não via a hora de vê-los nascer.
Em outro momento, fui transplantado para debaixo da paineira centenária no quintal da casa dos meus pais. Lá resolvi ligar o rádio para ouvir música. Cheguei perto do aparelho e fucei no dial. Mas ele ficou mais mudo do que antes de mexê-lo. Mas sei que alguma coisa foi ligada, porém esqueci o que.
De repente, o meu irmão Ariovaldo me chamou e disse-me que ele ajustaria o aparelho para mim. Disse-lhe que não. Tive a impressão que eu quis dizer a ele que gostaria de fazer aquilo sem o auxílio dele.
Houve outro trecho de uma visão também confuso. Lembro-me que estive numa sala em que havia uma família sentada no sofá. Não me vi em pessoa ali. Mas notei que a minha mãe esteve ali do meu lado e me dirigiu algumas palavras. Na nossa frente havia um grande aparelho televisor desses de tela plana.
Os garotos presentes acoplaram um videogame naquela televisão. Notei que a mulher percebeu que eu estranhei o que fato dela manusear um console em formato de pistola. Em seguida, ela se aproximou de mim meio sem graça. De repente disse-me algo sobre jogos eletrônicos. Ainda mencionou os seus jogos preferidos. Depois virou em direção ao aparelho e atirou. Seus disparos mataram alguns personagens do jogo.
Subitamente, me vi no meio de uma perseguição numa noite qualquer. Foi uma luta entre eu e um estranho que queria me matar. Corri pelas ruas de uma cidade desconhecida. Notei que o meu perseguidor era um homem idoso.
Durante a perseguição houve uma luta. O meu inimigo mirou inúmeras vezes a sua bengala mágica. Ele também possuía outros superpoderes. Entre eles, a capacidade de voar. Enquanto eu não possuía nenhum tipo de proteção ou recursos especiais.
Subitamente, apareceu um cara branco próximo a mim. Notei também que de alguma forma, consegui aquela arma. Em seguida, o cara branco também a segurou com sua mão direita. E me auxiliou a utilizá-la contra o meu perseguidor. Até que algum tempo depois perguntei ao estranho como ele se chamava? E ele me disse: "eu sou o Mestre".
Algum tempo depois, encurralamos o meu perseguidor numa área com várias estruturas metálicas. Em seguida, o Mestre e eu apontamos a bengala à la Harry Potter e um feixe de luz foi emitido em direção do meu perseguidor. Na sequência, as vigas caíram em cima do idoso. Não tive certeza do que aconteceu depois.
Só sei que, logo em seguida, voei sozinho e em alta velocidade. Algum tempo depois, avistei um rio mais à frente. Senti que isso me abalou um pouco. Nesse momento, notei a execução de uma música vindo do fundo daquele corpo hídrico. Em seguida, imaginei que lá poderia ter inúmeras vozes femininas. E, em seguida, imaginei uma abertura dessas vozes.
De repente encontrei uma família desconhecida. Não sei se estivemos a bordo do mesmo barco naquelas águas. Vi um casal, marido e mulher. Depois mergulhei com o equipamento naquele local. Não gostei muito daquela sensação e também tive medo do que encontraria lá. Mas, mesmo assim continuei a minha atividade.
De repente, estive dentro de um ônibus. Havia algumas pessoas desconhecidas e de várias faixas etárias. O dia era claro. A rodovia também era desconhecida. Algum tempo depois, o motorista parou para mim no acostamento. Em seguida, uma mulher disse para outra que havia comida para todos.
Desci do coletivo para fazer não sei o que. De repente, uma senhora de idade falou algo que me pareceu ser direcionado a minha pessoa. Tive a impressão que foi algum fato da época em que eu ainda era um bebê. Tive a impressão que fui um recém-nascido muito bonito. De repente, a senhora disse para todos se a minha mãe me deixaria me aproximar de outras mulheres?!
De repente, fui transplantado para um local desconhecido. Nesse momento, me vi nitidamente tal qual sou na realidade. Subitamente topei com outros negros. Em uma das mesas havia castanha do Pará. O grupo era misto. Eles trabalhavam em alguma poderosa organização. Tive a impressão que esses estranhos trabalham numa mineradora.
Também quebrei algumas castanhas para comê-las. Subitamente um do grupo disse que ele se surpreendeu ao saber que eles eram muito bem remunerados. Ele disse a todos que gostaria de saber como a empresa detectou a escassez de profissionais da área dele?
Tive a impressão que eles não sabiam que trabalho na área de pesquisa de mercado. Então lhe disse que aquele levantamento não foi feito algo tirado do Nada. Na verdade, a organização em que ele trabalha pagou uma pesquisa para um instituto renomado como o Datafolha. Em seguida, o meu celular tocou. Tive a impressão de que foi de alguém de alguns dos institutos onde eu trabalho.
Novamente, outro sonho em que estive em algum local hospedado com algumas pessoas. De repente surgiu uma grande estrela cadente. Em seguida, persegui o seu rastro de fogo pelo céu. Durante a o trajeto, subi inúmeros lances de escadão em companhia de outras pessoas. Enquanto isso, os nossos olhos não largaram à trilha daquele objeto atmosférico.
Nesse momento, ouvi acordes da ária da Rainha da Noite da ópera Flauta Mágica de Mozart. Enquanto assistíamos à estrela cadente cair não muito longe dali. Corremos ao encontro dela ou o que sobrou dela.
Subitamente, vi alguma imagem de dois personagens de desenho animado. Não identifiquei o local em que eles estavam. Enquanto, a mim, me senti como se naquele momento assistisse à televisão. Eram dois sinos. Um maior e outro menor. De repente, eles entabularam um discurso entre eles de forma hilária.
Também notei que a ária da Flauta Mágica, não teve a execução do trecho famoso. O sonho acabou junto com os últimos acordes da música.
De repente, fui transplantado para um local desconhecido. Nesse momento, me vi nitidamente tal qual sou na realidade. Subitamente topei com outros negros. Em uma das mesas havia castanha do Pará. O grupo era misto. Eles trabalhavam em alguma poderosa organização. Tive a impressão que esses estranhos trabalham numa mineradora.
Também quebrei algumas castanhas para comê-las. Subitamente um do grupo disse que ele se surpreendeu ao saber que eles eram muito bem remunerados. Ele disse a todos que gostaria de saber como a empresa detectou a escassez de profissionais da área dele?
Tive a impressão que eles não sabiam que trabalho na área de pesquisa de mercado. Então lhe disse que aquele levantamento não foi feito algo tirado do Nada. Na verdade, a organização em que ele trabalha pagou uma pesquisa para um instituto renomado como o Datafolha. Em seguida, o meu celular tocou. Tive a impressão de que foi de alguém de alguns dos institutos onde eu trabalho.
Novamente, outro sonho em que estive em algum local hospedado com algumas pessoas. De repente surgiu uma grande estrela cadente. Em seguida, persegui o seu rastro de fogo pelo céu. Durante a o trajeto, subi inúmeros lances de escadão em companhia de outras pessoas. Enquanto isso, os nossos olhos não largaram à trilha daquele objeto atmosférico.
Nesse momento, ouvi acordes da ária da Rainha da Noite da ópera Flauta Mágica de Mozart. Enquanto assistíamos à estrela cadente cair não muito longe dali. Corremos ao encontro dela ou o que sobrou dela.
Subitamente, vi alguma imagem de dois personagens de desenho animado. Não identifiquei o local em que eles estavam. Enquanto, a mim, me senti como se naquele momento assistisse à televisão. Eram dois sinos. Um maior e outro menor. De repente, eles entabularam um discurso entre eles de forma hilária.
Também notei que a ária da Flauta Mágica, não teve a execução do trecho famoso. O sonho acabou junto com os últimos acordes da música.
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