12/08/2011

Sonho (da noite do dia 15 para o dia 16 de novembro de 2011)

Estive no quintal da casa dos meus pais. Aparentemente, alternei em muitos momentos a minha idade.
No início da primeira visão, encontrei-me em um momento meditabundo. Nesse momento fui um adolescente. E a na minha cabeça arquitetei formas para redirecionar a minha carreira. Então, acompanhei algumas idéias que foram apareceram ao longo da meditação. Entre elas: a de prestar um novo vestibular. Num determinado momento estive no banheiro da casa. Em outro na rua.
Conclui que voltar a universidade não significaria gastar apenas tempo, mas também dinheiro. Nesse momento assisti algumas imagens mentais em que eu estava cercado de livros e apostilas numa mesa qualquer. Por algum tempo folhei o conteúdo daquelas apostilas.

Diante desse obstáculo, cogitei em procurar um cursinho preparatório popular. Nesse momento vi uma imagem do Luiz, um jovem que conheço na realidade. Ele havia feito essa modalidade de ensino. Mas a felicidade durou pouco, pois não faço parte do público desse tipo de iniciativa, pois já sou formado. Também pensei em outras possibilidades, tais como investir na carreira literária.

Subitamente, fui transplantado para o pomar da casa da minha tia vizinha. Caminhei por entre as bananeiras, jabuticabeiras, etc. Tal qual fiz durante a minha infância.

Quando olhei para cima, uma fruta estranha me chamou à atenção. Gastei um tempo só com a exploração visual daqueles frutos como se eu manejasse um microscópio. Notei que havia uma espécie de nuvem que embaçou o contorno deles.

Quando finalmente, consegui vê-los melhor, notei que aquele fruto possuía uma aparência de uma conhecida. Mas tamanho dele é que era absurdo.

Em seguida, chamei a minha mãe que estava perto. Em seguida, perguntei a ela qual era o nome daquela planta? Ela me disse que se chamava serrinha. Fiquei curioso para experimentá-la. Foi então que chacoalhei o pé algumas. Só parei quando alguns frutos caíram no chão.

Em seguida, catei apenas um. Ele rachou. Foi quando vi que ele possuía a forma de um abacate. Inclusive a polpa e a semente eram semelhantes.

Então experimentei aquilo e noite que ele era insípido. Depois resolvi que faria uma vitamina com leite, tal qual fazia com abacate.

Quando voltei para a minha casa topei com uma molecadinha que jogava pelada no quintal da casa da minha tia vizinha. Minha mãe assistia a tudo na outra ponta. Então decidi parar e acompanhar o jogo.

Em outro momento meus olhos entram numa casa que parecia ser a dos meus pais. Mas ao mesmo tempo, a de um estúdio de televisão. Naquele momento começou a gravação de um telejornal.

De repente, o entrevistado respondeu ao repórter que ele não era da cidade tal. Também corrigiu outra informação que o âncora anunciou na abertura do programa.

Novamente, o cenário da casa dos meus mudou. Nesse momento sai pela porta da cozinha e topei com a minha mãe. Em seguida, perguntei a ela que mudanças ocorreram nos quartos de ontem para hoje.

De repente, entrei numa sala que parecia ser uma enfermaria. Numa cadeira estava sentada uma auxiliar de enfermagem. Nós nos cumprimentamos. Depois ela apontou para um grande relógio de parede e me perguntou se eu havia tomado o meu remédio indicado pelo médico no horário certinho todos os dias?
Depois que voltei a dormir sonhei novamente. Estive na casa dos meus pais. Era quase à noitinha. E lá estava a minha mãe e o meu irmão Émerson. Tanto eu quanto Émerson estávamos de saída. De repente o meu irmão saiu com o seu material escolar no braço direito. Então tive uma explicação mental de que ele embarcaria no ônibus escolar a qualquer momento.

De repente, me lembrei que eu não estudo mais, pois já sou formado. Já o meu irmão no meu sonho fazia o ensino médio.

Aquela informação me deixou um pouco triste, pois eu não faria nada? Em seguida, matutei por um bom tempo o que eu poderia fazer naquela hora? Em outro momento eu e minha família estamos hospedados na casa da minha vó paterna. Lá fora da casa chove torrencialmente. Tive a impressão de que havíamos mudado para lá por causa daquela chuva.
Quando abri a porta da sala me assustei com o volume de água que correu pela rua. Era uma água barrenta, avermelhada. Recuei para dentro da casa. Em seguida, subi uma escada interna em forma de caracol que dava acesso a um nível superior do sobrado. Lá abri uma janela de um quarto qualquer. Vi que a chuva aumentou a intensidade.

Em seguida, me questionei internamente por quais razões chove tanto daquela maneira ultimamente? De repente, uma voz espiritual me acalmou. E em seguida, explicou que aquela chuva era por minha causa.

Então desci a escada. Nesse momento, os meus familiares estão sentados nos sofás da sala. Um bebê estranho chorou no colo de alguém que tentou consolá-lo. Continuei a minha marcha até o quarto dos meus pais. E lá contei para eles que a causa da chuva eram os meus sentimentos.


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