Estive na sala da casa dos meus pais em companhia da minha mãe e do meu pai. Encontrei-me sentado no sofá. Fui aquele menino que o tempo levou.
De repente, pressenti que alguma coisa me perturbou naquele local. O mistério se desfez quando esaminei aqieçe estranho aquário num canto da sala. Nele havia uma enorme serpente. Ela era corpulenta tal qual uma jibóia. E com a coloração de cobra coral.
A minha intuição me orientou a não sair do sofá. Algo me dizia que ela era agressiva e dissimulada. Ou seja, ela poderia a qualquer momento dar um bote. E algo me dizia que ela esperava o momento certo para fazer isso.
A minha mãe, ao contrário de mim, estava “desencanada”. Ela alimentou aquele animalzinho de estimação. Também trocou a água daquele viveiro. Durante todo tempo a cobrinha estava sempre ali com aquela cara sonsa e pacata.
Algum tempo depois ouvi a minha mãe nos comunicar que ela havia recebido uma carta de uma amiga dela da juventude. Em seguida, ela leu a carta para nós. Foi quando tomamos conhecimento de que a amiga da minha mãe havia se suicidado.
Naquele momento, me veio a minha mente a imagem da Cidinha. Vi uma loirinha baixinha e sorridente. Em seguida, fui informado mentalmente de que ela também havia morado conosco.
Algum tempo depois, minha mãe nos disse que dentro da carta também havia uma cobrança de um empréstimo feito amiga. Em seguida, peguei a carta da minha mãe para saber mais sobre aquele outro mistério. Infelizmente, apareceu uma espécie película esbranquiçada que impediu a minha leitura. Apenas vi algumas letras e números parcialmente.
Minha mãe nos disse que estava surpresa com aquela informação. Além disso, levantou a seguinte hipótese: Cidinha se suicidou por causa daquela dívida.
Subitamente, meu pai nos disse que estava preocupado com meu tio Nenê. Em segui os adverti que isso não poderia ser desconsiderado. Já na família havia vários casos de transtornados. Então que nos preparássemos para o pior.
Quando olhei novamente para o aquário, notei que a víbora naquele momento flutuava sobre a água. Minha mãe nos disse que havia concluído o serviço dela.
De repente, pressenti que alguma coisa me perturbou naquele local. O mistério se desfez quando esaminei aqieçe estranho aquário num canto da sala. Nele havia uma enorme serpente. Ela era corpulenta tal qual uma jibóia. E com a coloração de cobra coral.
A minha intuição me orientou a não sair do sofá. Algo me dizia que ela era agressiva e dissimulada. Ou seja, ela poderia a qualquer momento dar um bote. E algo me dizia que ela esperava o momento certo para fazer isso.
A minha mãe, ao contrário de mim, estava “desencanada”. Ela alimentou aquele animalzinho de estimação. Também trocou a água daquele viveiro. Durante todo tempo a cobrinha estava sempre ali com aquela cara sonsa e pacata.
Algum tempo depois ouvi a minha mãe nos comunicar que ela havia recebido uma carta de uma amiga dela da juventude. Em seguida, ela leu a carta para nós. Foi quando tomamos conhecimento de que a amiga da minha mãe havia se suicidado.
Naquele momento, me veio a minha mente a imagem da Cidinha. Vi uma loirinha baixinha e sorridente. Em seguida, fui informado mentalmente de que ela também havia morado conosco.
Algum tempo depois, minha mãe nos disse que dentro da carta também havia uma cobrança de um empréstimo feito amiga. Em seguida, peguei a carta da minha mãe para saber mais sobre aquele outro mistério. Infelizmente, apareceu uma espécie película esbranquiçada que impediu a minha leitura. Apenas vi algumas letras e números parcialmente.
Minha mãe nos disse que estava surpresa com aquela informação. Além disso, levantou a seguinte hipótese: Cidinha se suicidou por causa daquela dívida.
Subitamente, meu pai nos disse que estava preocupado com meu tio Nenê. Em segui os adverti que isso não poderia ser desconsiderado. Já na família havia vários casos de transtornados. Então que nos preparássemos para o pior.
Quando olhei novamente para o aquário, notei que a víbora naquele momento flutuava sobre a água. Minha mãe nos disse que havia concluído o serviço dela.
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