Encontrei-me num apartamento. Andei descalço a esmo pelos cômodos. Algum tempo depois, olhei para o chão. Foi então que notei que o piso estava repleto de pó, papel e até restos de comida.
Subitamente, topei com a minha ex-colega da pós e outro rapaz desconhecido em um canto qualquer. Na sequência, ela sugeriu que nos três fizéssemos uma limpeza geral. Concordei mentalmente com aquela sugestão que acabara de ouvir. Aquela informação me suscitou a esquematizar uma ação igualitária daquela tarefa. Depois de pronta, ela seria apresentada aos demais moradores.
Mas fui despertado pelo toque frio da água suja escorreu do quarto da minha colega em minha direção. Foi então que me dei conta que eu estava descalço.
Corri imediatamente para o meu quarto em busca de um calçado. Nesse momento fiquei sem graça, pois não havia um tênis para proteger os meus pés. Naquele só possuía um par de sapatos pretos. Pensei comigo mesmo o quanto ficaria brega calçá-lo com bermuda.
Em outra parte da visão, encontrei-me no fim da instrução de um trabalho de pesquisa em algum escritório qualquer. De repente, apareceu um colega que estava no campo. Ele aparentou estar preocupado. De alguma maneira fui informado que teve algum problema durante a aplicação de um questionário na rua. E queria relatá-lo para o supervisor. Algum tempo depois de procura em conjunta, novamente fui informado de que a chefia não estava presente.
De repente, desabafei para o meu colega. Disse-lhe que uma das minhas hipóteses sobre algum comportamento inadequado de algumas pessoas que trabalham na área de pesquisa se confirmou com a atitude do tal coordenador.
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