Sonho com muitas imagens entrecortadas e exibidas em alta velocidade. Na primeira das visões que vi mais nitidamente mostraram uma região híbrida. Ela, ao mesmo tempo, se parecia com um dos pastos do sítio onde cresci e com algum local desconhecido.
Lá estive em companhia com alguns parentes e estranhos. Nós assistiríamos a um casamento campal. Notei que aguardávamos sentados em cadeiras enfileiradas. Era um dia bem ensolarado. O pessoal estava com roupas de gala. Em seguida, um dos noivos entrou e caminhou sozinho ao som de uma música tocou ao fundo.
Subitamente vi que estava em companhia do meu pai. Tive a sensação de que estávamos em algum evento cultural. Ou lá assistíamos a uma reportagem de um programa semelhante ao Fantástico.
Ambos observávamos uma repórter que entrevistou alguém. Em seguida, ela pegou algo que possuía o logo da Folha de São Paulo. Subitamente, comentei com o meu pai sobre este detalhe.
Fiquei empolgado com aquela referência positiva feita sobre aquele jornal pelo entrevistador. Vi que o entrevistado abriu uma revista. Também assisti tudo sentado numa cadeira nas fileiras de um local que estava lotado.
Em seguida outro senhor foi entrevistado. Novamente, durante aquela entrevista o repórter fez outra citação positiva sobre aquele diário impresso no papel.
Por algum motivo, me vi todo sorridente com aquele fato. Em seguida, disse para alguém de forma resumida e conclusiva: “que para ser importante ou poderoso tem ser dono da Folha de São Paulo". Falei isso na segunda vez com mais ênfase.
Subitamente, fui redirecionado para o local da cerimônia campal. Nesse momento, notei que o noivo entrou sozinho no local.
Subitamente, a imagem foi congelada. Outro convidado que desconheço me explicou que alguém determinou que aquele casamento não aconteceria. Em seguida todos os outros convidados foram embora.
Somente eu fiquei no local. Inconformado, segui até perto do noivo e gritei energicamente: "por favor, termine este casamento". Subitamente caiu uma chuva de raios sobre mim.
Lá estive em companhia com alguns parentes e estranhos. Nós assistiríamos a um casamento campal. Notei que aguardávamos sentados em cadeiras enfileiradas. Era um dia bem ensolarado. O pessoal estava com roupas de gala. Em seguida, um dos noivos entrou e caminhou sozinho ao som de uma música tocou ao fundo.
Subitamente vi que estava em companhia do meu pai. Tive a sensação de que estávamos em algum evento cultural. Ou lá assistíamos a uma reportagem de um programa semelhante ao Fantástico.
Ambos observávamos uma repórter que entrevistou alguém. Em seguida, ela pegou algo que possuía o logo da Folha de São Paulo. Subitamente, comentei com o meu pai sobre este detalhe.
Fiquei empolgado com aquela referência positiva feita sobre aquele jornal pelo entrevistador. Vi que o entrevistado abriu uma revista. Também assisti tudo sentado numa cadeira nas fileiras de um local que estava lotado.
Em seguida outro senhor foi entrevistado. Novamente, durante aquela entrevista o repórter fez outra citação positiva sobre aquele diário impresso no papel.
Por algum motivo, me vi todo sorridente com aquele fato. Em seguida, disse para alguém de forma resumida e conclusiva: “que para ser importante ou poderoso tem ser dono da Folha de São Paulo". Falei isso na segunda vez com mais ênfase.
Subitamente, fui redirecionado para o local da cerimônia campal. Nesse momento, notei que o noivo entrou sozinho no local.
Subitamente, a imagem foi congelada. Outro convidado que desconheço me explicou que alguém determinou que aquele casamento não aconteceria. Em seguida todos os outros convidados foram embora.
Somente eu fiquei no local. Inconformado, segui até perto do noivo e gritei energicamente: "por favor, termine este casamento". Subitamente caiu uma chuva de raios sobre mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário