11/02/2011

Sonho (da noite do dia 20 para o dia 21 de outubro de 2011)

Eu e minha mãe estivemos diante de Rosana que foi a coordenadora do trabalho no Rio de Janeiro em 2009. A minha ex-chefe disse-nos que a nova proposta de trabalho em terras cariocas continuava em pé.

Só que apareceram alguns imprevistos que travavam o início do trabalho. O primeiro era encontrar um local seguro para alugar na Cidade Maravilhosa. O segundo foi o aumento repentino dos aluguéis nas favelas.

Subitamente, o cenário da visão mudou para o sítio da casa dos meus pais. Naquele momento, marchei do quintal da casa da minha tia vizinha para o da casa dos meus pais. Em seguida, avistei o encanamento de água desde o poço artesiano até as caixas d´água da minha tia e dos meus pais.

Foi quando percebi que havia uma extraordinária quantidade de água que escapava pelos reservatórios. Quando olhei para baixo, notei que tanto o telhado quanto o quintal já estavam cobertos por um tapete líquido.

Subitamente, apareceu um dos meus irmãos, o Ariovaldo de dentro da casa todo surpreso. Quando ele viu aquele evento, catou uma barra de ferro que estava num canto da parede da casa. E, em seguida, correu até a quina do telhado mais próxima. Com aquele instrumento levantou uma parte da calha que estava desencaixada para cima. O que direcionou a água para uma tubulação de PVC branca.

Quando olhei para baixo ali havia um buraco no chão. Nesse momento Ariovaldo disse irado a esmo que a situação exigia um poço ainda mais profundo. Tive a impressão que ele me dizia que aquela obra evitaria esse tipo de evento surpresa.

Algum tempo depois continuei a minha marcha. Saí pelo portão principal da casa dos meus pais que dá acesso à avenida. Mas parei subitamente, pois naquele ponto da rua toda ficou intransitável com aquele alagamento. Ao mesmo tempo recebi um alerta espiritual com a notícia de aquela inundação aumentaria ainda mais. Algum tempo depois, a água já cobria o meu corpo.

Diante daquela situação nadei para seguir até ao destino desconhecido. Depois de algumas braçadas pensei em beber daquela água. Mas fiquei reticente em fazer aquilo pois, me senti inseguro. Intui que aquele líquido encontrava-se contaminada pelo ambiente. Mas, mesmo assim, bebi alguns goles desse líquido espiritual enquanto nadei na avenida em direção ao Centro da Cidade.

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