10/31/2011

Sonho (da noite do dia 21 para o dia 22 de outubro de 2011)


Estive na casa dos meus pais. Lá topei com um primo de Sampa, seus casal de filhos e outro garoto loiro.  Em algum momento qualquer meu primo me pediu um apoio para utilizar a máquina de lavar roupa da minha mãe. Mas fiquei encabulado em lhe dizer que eu também não sabia como operá-la. 

Algum tempo estive com meu primo na lavanderia. Naquele momento reviramos a máquina para ler as instruções e avisos do fabricante. Aliás, o meu primo já havia batido suas roupas no tanquinho. Ele só queria aquela roupa molhada fosse centrifugada para secar mais rápido.

Algum tempo depois, topei novamente com meu primo quando ele se preparava para ir trabalhar na lavoura. Ele me perguntou se eu também iria acompanhá-lo. Então me lembrei que não pois, a minha mãe me incumbiu de fazer alguma coisa em casa antes dela sair.

Em seguida, entrei na casa e segui pelo corredor que vai da cozinha até o quarto dos meus pais. Quando abri a porta topei com o carro do meu primo. Não reconheci o modelo, porém sua cor era azul escuro. Essa máquina tomou quase todo o espaço daquele aposento. Tive uma explicação mental de que o meu primo o havia guardado ali por temer que ele fosse roubado.

Quando voltei para o quintal, escutei a conversa do meu primo pelo celular com outro familiar dele. Ele disse que não poderia ir embora agora. Segundo ele, havia acontecido alguma coisa que meus tios problemáticos fizeram. E ele não poderia partir sem dar algum tipo de encaminhamento da coisa.

A cena mudou e me encontrei em outra parte do sítio desconhecida. Lá eu e o outro garoto loiro que veio com meu primo estamos pedalando numa mountain bike. Não tive certeza se eu também era um garoto ali na mesma faixa etária do outro. Por outro lado, tive a impressão de que fui um personagem híbrido, ou seja, uma criança com alma de adulto.

De repente, nos dois começamos uma disputa de velocidade. Saímos de um ponto de partida criado por nós mesmo. Notei que o garoto era muito melhor do que eu e sempre se manteve na dianteira. Subitamente, o garoto se embrenhou na beira de um córrego que surgiu do nada.

Em seguida, notei que o terreno começou se elevou enquanto pedalávamos. A partir desse momento senti dificuldade para pedalar. Mas o outro competidor pedalou sempre em frente como se nada o afetasse. Alguns tempo depois cai com bicicleta e tudo até o sopé da cordilheira.
 
Fui transplantado para outra cidade. Lá eu estive a trabalho de pesquisa com uma equipe. O local em que trabalharia era distante do centro da cidade. Tive a impressão que de que poderia tem descido antes na rodovia. Mas desci na rodoviária.

Em seguida, marchei em direção ao local com uma mochila nas costas. Durante o trajeto avistei também duas garotas (só não tive certeza se elas eram também colegas de trabalho ou moradores do local). Quando olhei para a circunvizinhança avistei a rodovia e alguns carros que passavam por ela. Também atravessei um enorme estacionamento.

Subitamente, ouvi o abalo de uma grande explosão. O céu repentinamente escureceu. Desviei o meu destino para descobrir por qual motivo havia ocorrido aquele fenômeno. Quando entrei  não consegui  imediatamente algo que me deixou abismado. 

Gastei algum tempo estudando aquela coisa. Nesse tempo busquei na minha mente algum registro de algo parecido com aquilo. Foi então que conclui que eu estava diante de um vulcão.

Não sei como entrei dentro dele. As primeiras imagens internas que vi foram  das paredes. Fiquei espantado com as formações rochosas das paredes e do solo. Tive a sensação que aquilo era parecido com os laboratórios que vi em filmes de ficção científica.

Algum tempo de exploração topei com algumas pessoas que haviam chegado antes de mim. Num canto qualquer avistei um rapaz que estava de cócoras. Ele estudava com atenção um buraco naquele piso. Tive a impressão de que ele aguardava a manifestação de um fenômeno raro qualquer.

Então apareceu um senhor com uma cara de sabe tudo e disse para o mais jovem sair dali. O rapaz diante da impaciência do outro, cedeu o lugar e se acomodou num canto do recinto. Sinceramente, achei aquela atitude uma burrice. Levei em consideração um alerta interno de que a qualquer momento aconteceria uma erupção. E o velho seria a primeira vítima do magma que seria lançado aleatoriamente.

Novamente, houve outra mudança na minha irrealidade. Inicialmente, tive uma explicação mental de que algumas atrizes disputavam uma vaga de protagonista em uma nova novela. Os testes já haviam ocorrido.

De repente, vi uma concorrente sentada e meditabunda no sofá. A imagem só mostrou esses detalhes. Sua expressou um sentimento de que aquela seria a sua última chance. Quando passei os olhos no seu semblante, me lembrei da atriz Maria Zilda Bethlen.

De repente, acompanhei uma reunião num escritório. Lá avistei alguns homens e uma mulher. Todos estavam vestidos com roupas de marca. Eram os diretores de uma nova novela. Quando passei os olhos sobre a feição de cada um deles notei que eles também pareciam ser atores de novelas da realidade.

Em seguida, a integrante feminina da direção entabulou uma conversa tal qual uma videoconferência com a atriz angustiada. Esta se manteve sentada no sofá e ouvia tudo quieta e com a mesma expressão que a vi pela primeira vez. Tive a impressão de que também fiquei ansioso com aquela abordagem e o suspense aumentou. Os diretores se revezaram na explicação para a atriz. Subitamente, a fala de um dos diretores foi substituída pela recitação de um poema. Maravilhoso, diga-se de passagem. Nesse momento, os olhos da atriz ganharam um brilho de primavera.

Tive a impressão de que a poesia era de autoria da atriz veterena. E ela o havia recitado durante a audição. Meus olhos correram em direção ao papel que outro diretor segurou enquanto lia aquele poema. Mas foi tudo em vão pois não gravei nada.  Só me recordo vagamente que ela versava sobre o Amor e de forma muito inovadora.

De repente, me deparei com a seguinte interrogação: se havia uma única vaga e como ficará a outra atriz internamente considerei como a dona vaga?  Então fiquei ansioso para assistir quais seriam os próximos passos dos diretores.Quando voltei a minha atenção à Equipe, um dos caras disse que com a escolhida a notícia seria dada por contato telefônico.

Nesse momento, a imagem do grupo foi reduzida pela metade. Na outra, meus “olhos espirituais” observaram do teto do quarto uma jovem. Ela dormia como um anjo. Ela era alta, linda e possuía cabelos longos. Tive a impressão de que se tratava da Graziela Massafera. Só não pude ver mais detalhes físicos dela pois, seu corpo estava revestido por uma colcha prateada.

Na sequência,  notei que o telefone do quarto tocou. Ao mesmo tempo em que uma luz acendia do equipamento. Mas a dorminhoca não acordou para atendê-lo. Após algum tempo qualquer, entrou um rapaz. Imediatamente, ele retirou o fone do gancho. Depois sentou em uma poltrona e disse para o seu interlocutor que a patroa ainda dormia.
 
Quando acordei e escrevi o relato acima, e novamente voltei a dormir. Foi então que tive outras visões. Na primeira encontrei-me na recepção de um hospital. Lá conversei com uma recepcionista. Depois ela fez a minha identificação. Em seguida, passei por uma catraca eletrônica. Entrei em uma espécie de refeitório. Onde meu pai e alguns parentes faziam uma refeição.

Em seguida, perguntei a eles como estava o estado de saúde de minha mãe? A minha prima Cremilda de Diadema me disse o quadro clínico dela havia piorado. E o médico já havia pedido outros exames. A minha prima até citou o nome de algum deles. Mas não me recordo de nenhum deles. Mas tive a impressão que eram sobre coisas absurdas.

Então tive uma rápida explicação mental de que a minha mãe grávida estava prestes a dar a luz. A gestação era de risco, por isso, ela havia sido internada para ser observada até o parto.

A segunda aconteceu em outra realidade. Vi uma mão que segurou um folheto de um espetáculo. Ele era vermelho e com letras impressas de cor preta. De repente, houve uma mudança na minha irrealidade, encontrei-me nos bastidores de um programa televisivo de calouros. Ali um cantor fazia uma apresentação e também era acompanhado por três casais de bailarinos. Tive a impressão que aquele estilo de música que não ouvi e a estampas do figurino dos artistas me fez lembrar-se da lambada.

Ainda dos bastidores fiz uma avaliação pessoal sobre a necessidade ou não de contratar mais dois casais para o grupo. Já que durante a minha observação, havia uma preocupação de que os artistas preenchessem todos os espaços do palco durante as apresentações. Ao mesmo tempo, imagens alternadas com 3 e 5 casais de bailarinos e mais o cantor foram projetadas no palco. Tal qual um jogo de xadrez quando você elimina uma peça do adversário. Depois desse pré-teste coreográfico-holográfico, me senti convencido da minha especulação.

Por último, ainda questionei a música atual quanto aos cantores não mais valorizarem a música para dançar coladinho. 

Depois de ter anotado o sonho acima, novamente voltei a dormir. Foi quando tive outra visão. Nela estive em companhia do meu pai e estávamos diante de uma avenida. Na nossa frente estava um amigo dele.  Em seguida, o estranho disse para meu pai que eles iriam cortar bambus de dentro de um corpo hídrico (não deu para ver de que espécie) Quando olhei para baixo só via a água e algumas espécies de plantas marginais.

Em seguida, o meu pai pegou o facão da mão do amigo. Ainda falou algo que tive impressão de se tratou de uma profecia ou algo assim. Segundo ele, iria se cortar como aquele facão. Depois ambos mergulharam naquele estranho corpo hídrico.
   



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