Estive na casa dos meus pais juntamente com meus familiares. Andei pelo quintal e sempre fui acompanhado por uma criança. Aparentemente alguma das minhas sobrinhas. Mas suspeitei que fosse uma imagem de mim quando pequeno, já que não vi o rosto dele ou dela.
Em seguida, fizemos uma refeição na cozinha. Quando me preparei para levantar da mesa, minha mãe anunciou toda radiante que havia uma sobremesa. Em seguida, foi exibida uma imagem dela de joelhos retirando coisas do compartimento inferior do eletrodoméstico.
Tive a sensação de que ela gastou um tempo considerável naquela arrumação. Em seguida, vi um prato com uma sobremesa branca semelhante a um manjar ou a um pudim.
Mas quando ela cortou uma fatia com espátula, tive a sensação de que a consistência do doce era mais próxima a de um sorvete.
Subitamente, fui transplantado para um dos pastoa do sítio onde cresci. Em seguida, perambulei no meio do arvoredo. Algum tempo depois topei com um grande canyon. Da borda daquele penhasco descortinou o mundo daquela depressão que ficou impressas nas paredes do solo ao longo do tempo pelo rio.
Subitamente, fui transplantado para uma das márgens do córrego. Senti uma força magnética tentou me atraiu para dentro daquele corpo hídrico. Quando já estava com água nos joelhos, temi que alguma coisa fosse acontecer comigo se eu adentrasse mais.
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