Estive num bairro de uma cidade qualquer a trabalho. Caminhei irritado para vários lados a procura de um ponto de fluxo melhor de transeuntes para poder abordar.
Subitamente, fui transplantado para um apartamento. Lá conversei com alguém. Algum tempo depois, o telefone tocou. Quando atendi, do outro lado ouvi a voz de uma moça. Em seguida, ela se identificou. E me informou que estava em frente ao apartamento dela. Ela me esperou um tempo qualquer, pois a chave ficou comigo. Como ela viu que eu não apareceria, resolveu saber onde eu estava. Fiquei um pouco surpreso pois, não me lembrei que eu estava hospedado na casa de outra pessoa.
Em outra visão, estive acompanhado com outra amiga da primeira faculdade. Nós estivemos em algum lugar turístico. Mas não consegui distinguir a paisagem que estava imersa por uma espécie de neblina ao fundo.
Subitamente, fui transplantado para um apartamento. Lá conversei com alguém. Algum tempo depois, o telefone tocou. Quando atendi, do outro lado ouvi a voz de uma moça. Em seguida, ela se identificou. E me informou que estava em frente ao apartamento dela. Ela me esperou um tempo qualquer, pois a chave ficou comigo. Como ela viu que eu não apareceria, resolveu saber onde eu estava. Fiquei um pouco surpreso pois, não me lembrei que eu estava hospedado na casa de outra pessoa.
Em outra visão, estive acompanhado com outra amiga da primeira faculdade. Nós estivemos em algum lugar turístico. Mas não consegui distinguir a paisagem que estava imersa por uma espécie de neblina ao fundo.
Em seguida, fotografei uma minha amiga inúmeras vezes, com o meu celular (aliás, um aparelho muito mais avançado do que tenho na realidade).
Em seguida, apareceu outra moça estranha que me disse que queria ver as fotos registradas na minha máquina. Em seguida, entreguei o equipamento para ela que, imediatamente, apertou a função de rebobinar da câmera.
Subitamente, ela me chamou e me apontou um defeito numa foto qualquer. Tive a impressão que essa figura, me falou que eu poderia ter evitado aquele fenômeno se eu tivesse o cuidado de não bater a foto em frente do sol. Enquanto isso, ela mostrou um recursos que permitiu fazer uma previsão da foto antes de batê-la. Notei que recebi uma pequena aula de fotografia dessa moça.
Em outra visão, estive dentro de uma espécie de perua junto com vários familiares. Nós íamos para algum endereço na Vila Mancheter na Zona Leste da Capital Paulista. Não tive certeza se eu fui o motorista ou o guia.
Em algum determinado momento tivemos dois problemas relacionados ao combustível e também a rota. Subitamente, meu tio Djalma virou o condutor do utilitário. Tive a impressão de que em algum momento qualquer joguei a responsabilidade para ele levar.
Avistei inúmeras placas e nenhuma delas indicava a saída. Em seguida, meu pai e eu discutimos sobre o que fazer? Insisti para que entrássemos no posto de gasolina mais próximo para nos informar com algum frentista.
Meu tio entrou em um posto antes da bifurcação da Radial Leste. Nesse ponto, a avenida era larga e havia várias faixas e dois elevados. Algo me dizia que aquele momento não poderíamos seguir sem nos informar a verdadeira rota.
Todavia, o frentista nos falou de forma imprecisa e contradisse os meus pensamentos sobre a nossa localização. Segundo ele, a saída que procurávamos já havia ficado para trás. E estávamos bem longe dele. Tive a sensação de que aquilo era justamente o que não queria ouvir.
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