10/04/2011

Sonho (da noite do dia 16 para o dia 17 de setembro de 2011)

Estive na casa dos meus pais e lá houve alguma festa familiar. Havia uma cobertura de toldo que protegia os convidados.

Subitamente, apareceu a minha tia vizinha com algum tipo de cesta ou sacola e parou em frente aquela cobertura provisória. Em seguida, ela chamou o meu pai e lhe pediu alguma coisa da horta ou pedaço de alguma coisa.

Em seguida, meu pai se prostou diante da minha tia e disse rispidamente que aquilo acabou. Minha tia sai furiosa e frustrada. Tive a sensação de que ela pensou que a cota dela estava assegurada com meu pai.

Fui rapidamente ao encontro da minha tia e disse-lhe: "isso é que dá confiar em pessoas ingratas". Meu pai que estava distante ouviu a minha frase. E da onde ele estava disse que se eu continuasse, eu seria expulso de casa. Na hora fiquei com um pouco de medo, porém gritei que ele deveria me respeitar. E não me ameaçar.

Na outra parte da visão, estive em uma casa de uma prima. Vi que algumas pessoas, inclusive eu estávamos sentados no sofá da sala dela. Em seguida, a dona da casa me disse com cuidado: "você lembra de fulana?". Neste momento, internamente, revi imagens desta moça. Ela era negra, jovem, magra e com cabelos presos.

Depois dessa recapitulação mental, me convenci de que essa pessoa acompanhou a minha prima numa visita a casa dos meus pais, a menos de um mês.

Na sequência, a minha prima me contou que aquela estranha soube de algo desagradável que fizeram para ela. E, logo em seguida, a moça se suicidou.

De alguma maneira, fui para em quarto da casa da minha prima. Estive sentado em uma cama sozinho. Já, minha mãe e alguns de seus irmãos dela estavam na outra cama a minha frente.

Do nada minha mãe que naquele momento sorria, apoiou uma das mãos em um dos ombros de uma irmã dela. Em seguida, insinou que havia alguma coisa além da afinidade entre aquela minha tia e eu.

Imediatamente, cortei a leviandade e disse-lhe que felizmente, tenho afinidade não só com uma, poŕem várias pessoas.

Aquele atrevimento me deixou tão indignado que levantei imediatamente da cama. Em seguida, disse para todos que a minha família toda era formada por transtornados. Essas palavras provocaram um alvoroço geral.

Todos diziam que não estavam incluídos nessa lista. Subitamente, apontei para cada casa um deles e disse quais eram os tipos de transtorno que cada um possuía. Falei também que tanto a minha mãe quanto o meu pai também sofriam da mesmo problemas.

A minha mãe meneou a cabeça afirmativamente após o meu discurso. Quando olhei para a minha madrinha, contei para todos como ela me irritou no domingo em que foi feito o porco no rolete em julho desse ano. Também disse para todos a consciência dessa moléstia familiar me fazia sentir repulsa deles.

Subitamente, ouvimos um barulho no telhado. Eram o restante dos convidados acompanhados de um policial. Todos estavam atrás de algum marginal.

Quando o policial me viu, ele me agarrou e me imobilizou. Nesse momento eu sabia que meu pai era o único que sabia detalhes do suspeito, inclusive a faixa etária dele. Diante da situação, imaginei que parte da ameaça paterna feita anteriormente se cumpriria. Mas meu pai disse para todos ouvirem a idade aproximada do marginal. E eu estava fora dela.

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