10/04/2011

Sonho (da noite do dia 12 para o dia 13 de setembro de 2011)

Estive em uma casa que era um junção da casa dos meus pais e também da casa em que moro na realidade. Caminhei pelo quintal com uma espécie de caneca na mão. Ela continha algum tipo de líquido qualquer. Só que o filho da vizinha quando me viu arregalou os olhos nela. Fechei a cara, pois não cogitava dar um pouco daquele líquido para aquele pirralho.

Mas não teve jeito, o garoto chorou de tal maneira que entreguei a caneca para ele. Só que a felicidade que ele estampava no rosto acabou quando ele sorveu o líquido.

Em outra ocasião estive na sala da casa dos meus pais. Lá assisti algumas imagens externas de um encanamento de água que saia do poço até a torneira. Tomei conhecimento de que a bomba estava ligada.

Subitamente, encontrei-me dentro da cozinha. Lá bati claras em neve com uma colher em uma tigela. Algum tempo depois, fui até a sala e falei para um dos meus irmãos se ele vigiava o funcionamento da bomba.

Tive a sensação de que eu me irritei por ter desandado o ponto de neve. Desconfiei que alguns ovos não estavam bom. De repente, sai para fora e verifiquei que a caixa vazava muito. Logo em seguida, apareceu uma vizinha.

Nesse momento notei que ela era uma "baranga". Os seios era enormes, grotescos e para piorar ela não usava sutiã. Subitamente disse-lhe alguma coisa pesada para agredí-la. Tive a sensação que com isso de que ela não servia nem para vigiar o funcionamento da bomba. A minha vizinha retrucou.

De repente, digo-lhe que irei sair. Avisei-a para ficar de olho no filho dela. Não queria que ele me seguisse, pois sabia que ele era uma peste.

Atravessei a cerca e marchei por um caminho dentro do pasto ao lado da casa. De repente, o moleque saiu em disparada e além de ter atravessado a cerca rapidamente, também foi para em uma área perigosa.

Naquele instante, gritei alguma coisa para mãe dele. Vi que a mulher também voou e se arranhou toda ao atravessar a cerca e também quando andou pelo matagal para segurar o garoto.

Continuei a minha marcha. Abri duas porteiras durante a minha marcha. Ainda durante o percurso, imaginei o dia do meu casamento.

Para mim ele seria um evento inesquecível. Até me vi com o traje de gala de marinheiro dentro do altar. Em minha mente, tal procedimento causaria uma boa impressão para a minha esposa no altar.

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