Recebi uma informação espiritual de que a qualquer momento haveria o casamento de algum casal que desconheço. E fui convidado para a festa. O foco não era celebração e sim a expectativa dos noivos receberem um presente de uma mulher da realeza.
Ainda, que havia uma tradição dessa distinta pessoa presentear todos os noivos da mesma forma. Aparentemente uma cesta composta de vários produtos. Tive a impressão de que seria muito semelhante as das festas natalinas.
A cerimônia seria do tipo campal. Quando olhei para o entorno, vi uma grande estrutura metálica montada, com cadeiras, som, etc. O dia estava muito radiante. Todos os convidados estavam vestidos com roupas luxuosas.
Em seguida, uma voz feminina anunciou efusivamente que a dama cumpriu a tradição. Emendou ainda que na cesta havia uma ave. Mas não era qualquer frango qualquer. Ela era especial. Muito menos cheguei a ver tais objetos.
Ainda, que havia uma tradição dessa distinta pessoa presentear todos os noivos da mesma forma. Aparentemente uma cesta composta de vários produtos. Tive a impressão de que seria muito semelhante as das festas natalinas.
A cerimônia seria do tipo campal. Quando olhei para o entorno, vi uma grande estrutura metálica montada, com cadeiras, som, etc. O dia estava muito radiante. Todos os convidados estavam vestidos com roupas luxuosas.
Em seguida, uma voz feminina anunciou efusivamente que a dama cumpriu a tradição. Emendou ainda que na cesta havia uma ave. Mas não era qualquer frango qualquer. Ela era especial. Muito menos cheguei a ver tais objetos.
Em outra visão marchei num elevado. Tal qual o Minhoção em Sampa. Só que estava com medo de andar ali, pois não vi murros de proteção ou passeio público e as faixas eram estreitíssimas. Dessa forma, disputei espaço com os carros que andavam em grande velocidade.
De repente, o piso do asfalto virou chão batido. Além disso, o meu medo de altura dificultou o desenvolvimento da minha velocidade. Nesse momento questionei racionalmente esse meu comportamento. Subitamente, uma voz espiritual minha especulou o que aconteceria se eu caísse daquele elevado? Em seguida, essa estrutura viária suspensa foi de alguma forma chacoalhada. Então como eu não tinha apoio cai dentro de um rio.
Subitamente, fui transplantado para o sofá da casa dos meus pais. Nesse momento, eu havia acordado acordado no meio da noite. Em seguida, olhei em direção a porta da sala e vi que ela havia sido danificada.
Fui em direção a ela e averiguei os estragos. A parte de baixo da composta de ferro foi retorcida tal qual eu fazia para abrir lata de presuntado na minha infância. Enquanto que um dos vidros havia sido quebrado.
Quando olhei para fora avistei vultos do outro lado da cerca de madeira. Essas pessoas que estavam encostadas numa pick-up. Eles papeavam tranquilamente, sem preceber que estavam sendo observados por mim de dentro da casa dos meus pais.
Com medo resolvi não abordá-los diretamente. Preferi bater fotos pela fresta da cerca com o meu celular. Tanto do grupo quanto da chapa do utilitário para depois fazer uma denúncia com provas dos possíveis suspeitos à Polícia.
Em seguida, abri o meu celular. Depois preparei a função câmera e me aproximei com cuidado até a cerca. Mas quando apertei o botão para disparar a foto, o celular travou. Depois de várias tentativas mal sucedidas desliguei o aparelho.
Foi então que me toquei da besteira de que eu havia feito pois, saquei que ao religar o celular, ele faria o barulho. Nesse momento escutei mentalmente o som tal qual é o meu na realidade.
A única saída que encontrei foi a de abafar com ambas as mãos o aparelho. E torcer para que o barulho de outros carros da avenida que passavam ajudasse a cobrir o restante do sinal. Em seguida, fiz aquela operação conforme planejei.
Só que desta vez o meu celular exibiu na tela imagens estranhas, com disposição gráfica semelhante a um poema concretista. Essas mensagens eletrônicas me avisaram que por algum problema a função câmera não estava disponível. Não consegui reter uma palavra que li naquela tela.
Em seguida, comparei os relógios do meu telefone móvel e de um computado que estava ligado perto de mim. Com muita dificuldade vi que havia uma diferença de duas horas entre ambos os equipamentos.
Imediatamente fiquei como o receio de perder a hora para trabalhar pois, corria o risco do celular não apitar no horário que eu havia determinado. Tentei pelo menos corrir o horário do meu celular, porém também não tive êxito. Desisti da minha estratégia por completo.
Subitamente, fui ao encontro do grupo suspeito. Em seguida, agarrei um dos integrantes. Nesse momento, a noite virou dia. E a luz revelou outras particularidades daquelas pessoas. Elas eram mais velhas do que as silhuetas demonstravam. Pareciam ser ou ter ascêndência peruana ou boliviana com ascendência indígena.
Quando olhei para dentro da casa dos meu pais vi que meu irmão abaixo de mim acordou. Houve algum tipo de comunicação entre nós dois. Tive a impressão de que o meu irmão chamaria a Polícia. Só que ele foi procurar a lista telefônica na estante. E algum tempo passou e o meu irmão demonstrava ter dificuldades para encontrar a tal lista. Pensei comigo: "ele parece o senador Suplicy".
De repente, olhei para baixo e vi que um dos suspeitos gordinho e tamanho barril de chopp me abraçou. Na mesma hora o encarei e demonstrei que não havia gostado nada daquilo. Então ele me deu um sorriso e disse-me mentalmente que não faria mal a minha pessoa.
Em outra visão fui transplantado para a casa de uma das comadres da minha mãe, a Mercedes. Não vi o rosto dela. Mas na sala dela a televisão estava ligada. Havia algumas crianças que se movimentam naquele espaço.
Quando olhei para a pia da cozinha, notei que ela estava cheia de louça suja. Mas mesmo assim eu estava determinado a fazer uma refeição lá.
Subitamente chegou o atual marido da Mercedes. Ele é um cara mulato de cabelo liso e bigode. Logo em seguida ele me cumprimentou e me convidou para sentar no em uma poltrona.
Na sequência, o esposo de Mercedes me questionou sobre como estava um tio meu que estava com problemas. Em seguida, disse me veio a imagem do meu tio Djalma. Mas o meu interlocutor disse que não era ele e sim de outro que possuía outras características. Então na minha cabeça apareceu o rosto do falecido tio Teco. Mas fiquei com a impressão que não tive certeza realmente de quem ele falava.
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