Fui um pirralhinho que esteve em companhia de um homem adulto e mais uma moça dentro de um carro. Mesmo sentado no banco de tràs ,tive a impressão de que motorista era o meu tio Djalma. Mas, ao mesmo tempo, tive impressão de que ele foi o meu alter ego.
Esse alter-ego/tio Djalma dirigiu o veículo e ao seu lado havia uma mulata. Ela era alta, cabelos alisados com chapinha e trajava de um longo vestido caqui.
Quando olhei pelo pelo vidro, noite que circulávamos em uma grande avenida do Centro de Sampa. Tive a impressão que já procurávamos uma saída para o Interior, há algum tempo. Também procurei ler as placas de sinalização vertical para auxiliar o motorista. Só que vi inúmeras placas, porém nenhuma que indicasse a entrada para rodovia que procurávamos.
De repente, a moça sentou no colo do meu alter ego/tio Djalma. Fiquei furioso pois, achei aquilo uma grande imprudência por parte daquela moça.
Esse alter-ego/tio Djalma dirigiu o veículo e ao seu lado havia uma mulata. Ela era alta, cabelos alisados com chapinha e trajava de um longo vestido caqui.
Quando olhei pelo pelo vidro, noite que circulávamos em uma grande avenida do Centro de Sampa. Tive a impressão que já procurávamos uma saída para o Interior, há algum tempo. Também procurei ler as placas de sinalização vertical para auxiliar o motorista. Só que vi inúmeras placas, porém nenhuma que indicasse a entrada para rodovia que procurávamos.
De repente, a moça sentou no colo do meu alter ego/tio Djalma. Fiquei furioso pois, achei aquilo uma grande imprudência por parte daquela moça.
Em seguida, fomos transplantados para outro local. Lá encontramos outros estranhos. De repente, a moça meteu a mão na virilha do meu alter ego/meu tio Djalma umas três vezes, sem nenhum constrangimento.
Em outra parte da visão estive em um ambiente incolor. De repente, fui acometido por uma onda mental pensamentos eróticos-amorosos. Na minha mente foram exibidas imagens de uma mulher, a qual a abracei e beijei com tesão inúmeras vezes.
Em seguida, fui transportado para a avenida onde fica a casa dos meus pais. Sou o pirralho que, brincava com uma menininha no meio desta via. De repente, apareceu um bezerro. Notei que começamos a brincar de pega-pega. Sempre estive na dianteira, Quando entrei no quintal da casa dos meus pais, transpus o portão, fechei-o imediatamente. E ainda rindo disse para a garotinha que o bezerro a pegaria.
Mais uma vez fui transplantado para outro local. Observei de longe duas moças. Uma delas contava para a outra que a irmã dela fez alguma coisa errada. Depois da descoberta do feito, ela ainda fez uma faxina na casa da mãe dela. Em seguida, assisti imagens de mãos desconhecidas despejarem pás de merda de cachorro no latão de lixo.
Na parte final da visão vi um original de um poema datilografado numa folha de sulfite branca. Só vi o close das quatros mãos brancas fizeram a troca de objeto. Ouvi a voz de um estranho que disse que ele presenteava a outra pessoa com aquele poema. Ainda tentei lê-lo, porém fui acometido por algum tipo de miopia que embaçou o texto com uma espécie de névoa.
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