Estive na casa dos meus pais. A minha família toda estava reunida no quintal. De repente apareceu do nada um cachorro horroroso.
Subitamente, tal criatura avançou furiosamente em direção de uma galinha e sua ninhada impressionante de pintinhos. Na mesma hora ela fugiu com as suas crias para um local escuro. Já em relação a mim, fiquei estático, como se estivesse sonolento.
Algum tempo mais tarde, o ambiente foi tomado pelos pios insandecidos de pintinhos. Subitamente, a galinha passou por nós humanos desesperada. Também notei que o cachorro comerá inúmeros pintinhos. A partir desse momento, entrei em desespero. Em seguida, dei uma pedrada naquele cachorro maldito.
Na sequência, os meus irmãos me avisam que o cachorro explodirá. Quando olhei para o entorno, vi uma cerca que separava o quintal de um dos pastos. Imediatamente pulei para o outro pasto e me agachei. Em seguida aconteceu a explosão. Tive a impressão que desta vez ela havia sido muito mais forte do que as anteriores.
Algum tempo mais tarde, o ambiente foi tomado pelos pios insandecidos de pintinhos. Subitamente, a galinha passou por nós humanos desesperada. Também notei que o cachorro comerá inúmeros pintinhos. A partir desse momento, entrei em desespero. Em seguida, dei uma pedrada naquele cachorro maldito.
Na sequência, os meus irmãos me avisam que o cachorro explodirá. Quando olhei para o entorno, vi uma cerca que separava o quintal de um dos pastos. Imediatamente pulei para o outro pasto e me agachei. Em seguida aconteceu a explosão. Tive a impressão que desta vez ela havia sido muito mais forte do que as anteriores.
Quando retornei para o quintal minha casa, encontrei um dos meus irmãos caçula em prantos. Ainda trazia consigo a carcaça de um dos seus porcos que foi atingido pela explosão. Era também um animal impressionante, porém só havia restado a cabeça dele, mãos e pés.
Senti que o meu irmão ficou inconsolável com a perda daquele investimento. Fiquei um pouco meio sem graça nessa situação, algo internamente me dizia que fui responsável por aquela tragédia.
Noutra situação da irrealidade estive no quintal da casa da minha tia vizinha. Quando olhei para ela notei que ela estava mais jovem. Apesar de ter estranhado aquela aparência incomum, fui em sua direção para lhe pedir benção. Só que ela me estendeu a sua mão esquerda. Imediatamente desviei o meu braço em busca da outra mão como de costume. Mas, notei que a aquela senhora foi mais veloz do que eu e, segurou a mão de um dos meus irmãos que estava próximo dela.
Em seguida, ela me falou que queria conversar comigo sobre minha a saída e a dos meus irmãos da nossa casa. Tive a impressão que a minha tia fez uma contagem da quantidade de anos que "vazamos" de lá.
Na terceira situação da visão, estive acompanhado de uma moça. Tive a impressão de que ambos marchávamos para a escola. Subitamente, ouvi um barulho de uma corneta que me irritou. Imediatamente, procurei saber de onde partiu aquele som. Mas surgiu outra preocupação e me dirigi à menina e, disse-lhe que eu deveria escrever algo.
Em seguida, tanto eu quanto a minha colega estávamos diante de uma parede azulejada com canetas em nossas mãos. Tive a impressão de que esperávamos algum sinal de comando para começarmos a escrever algo lá. Novamente, ouvi o apito irritante. Desta vez notei que o som estava mais perto. Depois uma voz ordenou que para nós fazermos um relato do sonho. Então acordei.
Senti que o meu irmão ficou inconsolável com a perda daquele investimento. Fiquei um pouco meio sem graça nessa situação, algo internamente me dizia que fui responsável por aquela tragédia.
Noutra situação da irrealidade estive no quintal da casa da minha tia vizinha. Quando olhei para ela notei que ela estava mais jovem. Apesar de ter estranhado aquela aparência incomum, fui em sua direção para lhe pedir benção. Só que ela me estendeu a sua mão esquerda. Imediatamente desviei o meu braço em busca da outra mão como de costume. Mas, notei que a aquela senhora foi mais veloz do que eu e, segurou a mão de um dos meus irmãos que estava próximo dela.
Em seguida, ela me falou que queria conversar comigo sobre minha a saída e a dos meus irmãos da nossa casa. Tive a impressão que a minha tia fez uma contagem da quantidade de anos que "vazamos" de lá.
Na terceira situação da visão, estive acompanhado de uma moça. Tive a impressão de que ambos marchávamos para a escola. Subitamente, ouvi um barulho de uma corneta que me irritou. Imediatamente, procurei saber de onde partiu aquele som. Mas surgiu outra preocupação e me dirigi à menina e, disse-lhe que eu deveria escrever algo.
Em seguida, tanto eu quanto a minha colega estávamos diante de uma parede azulejada com canetas em nossas mãos. Tive a impressão de que esperávamos algum sinal de comando para começarmos a escrever algo lá. Novamente, ouvi o apito irritante. Desta vez notei que o som estava mais perto. Depois uma voz ordenou que para nós fazermos um relato do sonho. Então acordei.
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